quinta-feira, 7 de abril de 2011

O caso Bolsonaro e a injusta estupidez

OAB entra com ação contra Jair Bolsonaro pelos “crimes” de racismo e homofobia

Julio Severo
O Dep. Jair Bolsonaro está sofrendo todos os tipos de acusação, pois ao participar de um programa de baixaria na televisão, ele deu uma resposta desatenta a uma pergunta de Preta Gil.
Por sua desatenção, a OAB está entrando com uma ação contra ele pelos “crimes” de racismo e homofobia, de acordo com reportagem da revista Época. Ao classificar as opiniões pessoais de Bolsonaro como “crime” de homofobia, a OAB mostrou seu analfabetismo legal e constitucional e, portanto, despreparo para agir na base da justiça.
Como esperar justiça de uma associação de advogados que não sabe ler a Constituição?
Senhores da OAB, qualquer brasileiro semiconsciente e semialfabetizado sabe que não existe lei de “homofobia” no Brasil. E se existisse, deveria punir opiniões também? E a liberdade de expressão, onde é que fica?
Provavelmente, nem se deram ao trabalho de consultar a Constituição. Assistiram aos programas populares de TV e daí tiraram suas interpretações.
Em 2007, a Rede Globo me convidou para participar de um “debate” sobre casamento gay no programa do Serginho Groisman. Recusei o convite, plenamente consciente de que é ridículo participar de um programa onde uns dez ativistas gays têm total liberdade de confrontar você, com a total cobertura do apresentador, enquanto que se você cometer um simples deslize, o linchamento é certo.
O que acontece quando uma criatura do movimento homossexual comete um “deslize”?
* O “deslize” de Luiz Mott, o rei do movimento gay no Brasil, foi defender a pedofilia. A OAB e os noticiários de TV nunca se incomodaram. Ele continua livre e solto.
* O “deslize” de Denílson Lopes, professor universitário e homossexual assumido, foi defender a pedofilia em seu artigo “Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea”. A OAB e os noticiários de TV nunca se incomodaram. Ele continua livre e solto.
* O “deslize” do “filósofo” Paulo Ghiraldelli Jr. foi defender a pedofilia homossexual em seu artigo “Amor e sexo entre pequenos e grandes”. A OAB e os noticiários de TV nunca se incomodaram. Ele continua livre e solto.
* O “deslize” de Isaías Medeiros, blogueiro progressista e homossexual assumido, foi defender a pedofilia em dois artigos denunciados por mim. A OAB e os noticiários de TV nunca se incomodaram. Ele continua livre e solto.
O que Bolsonaro fez que esteja minimamente à altura das “proezas” desses defensores da pedofilia?



O que ele fez foi denunciar publicamente o kit gay, um atentado homossexual contra a inocência das crianças (veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=lCsBc0tm6lc). O que o movimento gay exige é doutrinar os filhos dos outros no vício homossexual. Diante dessa afronta e crime contra seus filhos, qualquer pai normal quereria trucidar o criminoso autor do atentado. Qualquer pai normal faria muito mais do que hacker as páginas de internet de grupos homossexuais.
Apesar da descarada defesa homossexual à pedofilia, a OAB, o MPF e outros órgãos do governo não estão atrás de Luiz Mott, Denílson Lopes, Isaías Medeiros e Paulo Ghiraldelli. Estão atrás de Bolsonaro. Aliás, enquanto a mídia toda está distraindo a população no caso Bolsonaro, o governo está aproveitando para agilizar a distribuição do infame kit gay.
Posso não concordar com todas as ideias de Bolsonaro, mas se ele cometeu algum “crime”, os defensores da pedofilia e kit gay cometeram o quê então?
Kit gay
Acordem: há razões muito mais graves para se colocar na cadeia a OAB, por analfabetismo constitucional e por não entrar com ações contra defensores da pedofilia; Luiz Mott, Denílson Lopes, Isaías Medeiros e Paulo Ghiraldelli, por defesa à pedofilia; e Toni Reis, por promover o atentado imoral contra as crianças brasileiras mediante o kit gay.

Jornal Estado de S. Paulo a serviço da agenda de Luiz Mott

Julio Severo
Cito a seguir a reportagem do jornal Estado de S. Paulo sobre assassinatos de homossexuais, com a adição dos meus comentários, em fonte vermelha.
Número de assassinatos de gays sobe 31% no Brasil, afirma entidade
Segundo levantamento feito pelo GGB, houve 260 homicídios em 2010; Bahia lidera ranking dos Estados
Quarta, 04 de Abril de 2011, 13h40
Tiago Décimo
SALVADOR — O Grupo Gay da Bahia (GGB) divulgou, na manhã desta segunda-feira, 4, que o montante de assassinatos de homossexuais, travestis e lésbicas aumentou 31,3% em 2010, em relação ao ano anterior, com 260 casos, ante 198 em 2009.
Comentário de Julio Severo: O Grupo Gay da Bahia foi fundado por Luiz Mott, acusado de defender a pedofilia. Portanto, qual é a credibilidade de uma matéria com base numa fonte dessas?
De acordo com o levantamento, realizado anualmente pelo grupo, desde 1980, o Estado que mais concentrou os homicídios foi a Bahia, com 29 registros, seguido por Alagoas, com 24, e São Paulo e Rio, com 23 cada. O estudo é realizado com base em notícias publicadas em jornais e sites.
O Nordeste, segundo o grupo, concentrou 43% dos homicídios contra integrantes das comunidades LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Segundo o antropólogo Luiz Mott, fundador do GGB, o risco de um homossexual ser assassinado no Nordeste é "aproximadamente 80% maior" do que no Sudeste, por causa da intolerância. "O Brasil é o campeão mundial de crimes homofóbicos", afirma Mott. "O risco de um homossexual ser assassinado no Brasil é 785% maior que nos Estados Unidos."
Julio Severo: O Dr. Claudemiro Soares, que viveu muitos anos na homossexualidade e foi mais tarde liberto por Jesus Cristo, afirma:
“O Dr. Luiz Mott é um estrategista. Ele usa os dados acerca dos assassinatos de homossexuais em favor da causa que o Movimento Homossexual defende. Já estive homossexual durante décadas e garanto: a maioria dos assassinatos contra gays são praticados por gays. Por que o Dr. Mott não fala sobre as circunstâncias em que ocorrem essas mortes? Por que ele não fala dos garotos de programa que matam homossexuais? Por que ele não fala dos traficantes que matam os travestis que NÃO pagam a droga que cheiram? Em geral, os militantes homossexuais acham que conseguirão enganar a sociedade com esse discurso besta de ‘homofobia’. O Brasil já acordou”.
O Dr. Soares é autor do livro “Homossexualidade Masculina”, cujo e-book pode ser encontrado aqui na opção “download”: http://closetfullbr.blogspot.com
Segundo o presidente do GGB, Marcelo Cerqueira, o volume de assassinatos contra LGBT vem crescendo anualmente em todo o País, sem que a administração pública promova políticas de enfrentamento à violência. "Já recebemos documentação sobre 65 casos ocorridos apenas nos três primeiros meses deste ano", afirma. "É preciso que a homofobia seja punida severamente pela polícia e pela Justiça."
Comentário de Julio Severo: Antes de Dilma, Lula governou durante oito anos fazendo incessantes concessões aos militantes gays: http://juliosevero.blogspot.com/2010/12/papai-noel-dos-gays.html
O governo Lula, com o dinheiro do bolso dos brasileiros, bancou até a distribuição de gel lubrificante para o sexo anal dos homossexuais: http://juliosevero.blogspot.com/2008/12/abaixo-ditadura-gay-bolsa-boiola-e-o-ky.html
E agora o Grupo Gay da Bahia aparece insinuando como se muito pouco tivesse sido feito para promover o homossexualismo no Brasil.
O aumento das políticas governamentais propagou a homossexualidade, provocando mais do que já é bem conhecido: brigas e assassinatos entre homossexuais. Se houver mais promoção da homossexualidade, haverá mais homens praticando sodomia e haverá mais agressões e assassinatos. Portanto, é preciso dar um basta na propaganda homossexual à custa dos cidadãos que pagam impostos. É preciso dar um basta na propaganda enganosa que encobre a violência doméstica e sexual homossexual e faz da população inocente bode expiatório das anarquias e orgias homossexuais.
Menos promoção da homossexualidade significará menos homossexuais para brigarem e se matarem. Por uma cultura sem sodomia e sem violência.

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