Minas Gerais: PF, PT, “crime eleitoral” e Igreja Católica
Esta eu li no Voto Católico; alguém tem mais informações sobre o assunto? Ao que parece, quatro sacerdotes foram intimados pela Polícia Federal a prestarem depoimento sobre [seu envolvimento n]a divulgação dos famosos panfletos censurados pelo PT nas eleições de outubro passado. Apenas relembrando alguns fatos:
1. O Partido dos Trabalhadores é aberta e institucionalmente abortista.
2. A sra. Rousseff é declaradamente abortista, como já disse e repetiu diversas vezes.
3. O documento da Regional Sul 1 da CNBB, como pode ser visto, não continha senão fatos públicos e amplamente conhecidos.
4. Durante as eleições, a sra. Rousseff “deu uma de doida” e tentou “desmentir” (!) o “boato” (!!) de que era favorável ao aborto, mentindo escandalosamente durante a campanha eleitoral na maior cara dura.
5. Os panfletos que foram ilegalmente apreendidos em outubro passado eram um documento oficial da Igreja Católica – que, até onde se saiba, tem pleno direito de expôr a Sua Doutrina Moral e Social.
6. Quando as circunstâncias o exigirem, os bispos “têm o grave dever de emitir um juízo moral mesmo em matérias políticas”, como disse o Papa.
É portanto estarrecedor que a GestaPTo esteja ainda empenhada em perseguir membros do clero que não fizeram senão ser fiéis à Igreja que prometeram servir. Rezemos pelos sacerdotes, rezemos pela Pátria.
Hoje, no Brasil, (…) é um absurdo que não haja a descriminalização [do aborto]” – Dilma Rousseff
Eis, novamente, em um vídeo curto, claro e direto, a sra. Rousseff afirmando com todas as letras que é um absurdo não haver no Brasil a descriminalização do aborto. Mais uma vez, está exposta claramente, nas palavras dela própria, a posição da candidata petista à presidência do Brasil.
Diante disso, de que valem os elogios criminosos de Gabriel Chalita et caterva? Que os católicos não se deixem enganar por lobos em pele de cordeiro. Saibam, todos, o quê exatamente estão apoiando quando conferem o seu voto à senhora Dilma Rousseff. A despeito do que digam os políticos da Canção Nova.
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