segunda-feira, 25 de abril de 2011

* Distinção entre infidelidade “emocional” e “sexual” explica porque “as uniões homossexuais tendem a durar menos que as relações heterossexuais”.

No início deste ano, na cidade de Pedras Negras, no Estado de Coahuila (México) registrou-se o “divórcio” das lésbicas Marcela Orozco, de 38 anos e Sandra Elvira Nava Jiménez de 45.

Conforme indica o diário “Milenio”, este seria o primeiro “divórcio” gay do país. O casal de lésbicas acudiu ao Pacto Civil de Solidariedade, aprovado em Coahuila em janeiro de 2007, que permite também a união civil de casais homossexuais, com direitos de pensões, disposições testamentarias especiais, entre outros.

Segundo a imprensa mexicana, a separação do casal se deveu a acusações de infidelidade e esbanjamento econômico.

Em diálogo telefônico com a agência ACI , Oscar Rivas Lozano, presidente do Instituto Mexicano de Orientação Sexual (IMOS), afirmou que, de acordo às cifras que dirige esta entidade científica, desprende-se que “as uniões homossexuais tendem a durar menos que as relações heterossexuais”.

Um dos fatores que causaria estas separações, segundo os estudos analisados pelo IMOS, seria que “nas uniões homossexuais, os índices de infidelidade se triplicam em relação aos casais heterossexuais”.

Rivas assinalou que a fidelidade tem um significado diferente nos casais homossexuais, pois “eles fazem uma distinção da fidelidade emocional à fidelidade sexual, e dizem, em alguns casos, que a fidelidade sexual não é considerada importante mas sim a fidelidade emocional”.

Por isso, o IMOS reafirma que uma instituição como o matrimônio não pode ser aplicada à união homossexual, pois “o mesmo voto matrimonial fala de fidelidade, fala de ajuda mútua, fala de procriação. E no caso dos casais homossexuais isto é distinto”.

“Os casais homossexuais tendem a ter um período de duração entre três e seis anos, as mais longas”, indicou Rivas e acrescentou que “quase sempre as mais longas são de mulheres”.

Se estas cifras forem comparadas com matrimônios heterossexuais, a diferença é abismal, pois “os matrimônios no México, segundo dados do mesmo Registro Civil, tem uma média de duração entre 10 e 15 anos entre casais heterossexuais”.

Ao analisar os casais de lésbicas “encontra que quase sempre existem temas de relações de casais muito delicados porque são relações muito apaixonadas, às vezes onde há muita emoção envolvida”.

“Desde o ponto de vista psicológico se entende porque a relação homem-mulher tende a equilibrar-se psicologicamente, porque a mulher tende a ser mas intuitiva, mais emocional e o homem tende a ser mais reflexivo, mais racional”.

“No caso onde somente há duas mulheres não está muito presente este princípio de equilíbrio psicológico no casal e no caso dos homens muito menos”, disse o presidente do IMOS.

Por sua parte, Juan Dabdoub Giacoman, da organização mexicana Família Mundial com sede em Monterrey, declarou à ACI Prensa que não é uma surpresa a separação deste casal de lésbicas, pois “está claramente demonstrado que as pessoas homossexuais têm um altíssimo nível de instabilidade em suas relações afetivas”.

Para o Dabdoub, isto é “produto precisamente dessa afetação psicológica que as empurra a procurar uma relação com pessoas do mesmo sexo”.

Depois de indicar que “na Espanha se comprovou que um varão homossexual tem uma média de relações duradouras com 39 pessoas distintas ao longo de sua vida”, Dabdoub assinalou que as cifras são claras ao demonstrar que “o que necessitam nossos irmãos homossexuais é ajuda, não promoção.

No México, as uniões homossexuais equiparadas ao matrimônio só são legais no Distrito Federal, onde a Corte Suprema opinou que não atentam contra a Constituição e lhes outorgou o direito de adoção.

A Igreja Católica assim como outras confissões cristãs criticaram duramente esta sentença.

O Arcebispado do México disse que esta equiparação das uniões homossexuais ao matrimônio é “moralmente inaceitável”.

A doutrina católica não aprova o mal chamado “matrimônio” gay porque atenta contra a natureza, o sentido e o significado do verdadeiro matrimônio, constituído pela união entre um homem e uma mulher, sobre a qual se forma a família.

O Vaticano e os bispos em diversos países do mundo denunciaram que as legislações que pretendem apresentar “modelos alternativos” de vida familiar e conjugal atentam contra a célula básica da sociedade

Fonte: ACI

BBB, na Globo ou no Congresso, só baixaria

Deputado gay famoso por sua participação no BBB da Globo ataca cristãos e seus valores

“Os participantes do BBB têm inteligência inferior a de uma ameba. Que as amebas me perdoem”. — Pasquale Cipro Neto.
Julio Severo
Numa carta pública negando que esteja atacando os cristãos, o Dep. Jean Wyllys declarou: “O que fanáticos e fundamentalistas religiosos mais têm feito nos últimos anos é violar a dignidade humana de homossexuais”. O deputado GLBTBBB, cuja formação pública mais importante foi participando do Big Brother Brasil, parece conhecer a palavra “dignidade” apenas para quem pratica a sodomia. Quem discordar perderá a dignidade, virando automaticamente “fanático e fundamentalista religioso”.
O Dicionário de Português Michaelis aponta que “dignidade” significa: respeito, honraria, seriedade e elevação e grandeza moral. O Dicionário Aurélio inclui o sentido de “decência” e “decoro”. Já que essas características importantes estão tão em falta no Congresso, só dá para se imaginar que Wyllys as tenha aprendido no BBB.
No conceito bebebista, então, a sodomia agora é uma prática “decente, decorosa, respeitosa, honrada e de elevada grandeza moral”. Indecentes e imorais são aqueles que veem maldade no ato inocente de um homem enfiando seu sexo no traseiro de outro homem!
O deputado gay é membro do Partido Socialismo e Liberdade (P-SOL). Se o BBB de Wyllys consegue conviver com a decência, decoro e honraria, por que o socialismo não conseguiria conviver com a liberdade?
Wyllys, com a sabedoria suprema do BBB, proclama como seu socialismo gay ama a liberdade:
“O PLC 122 , apesar de toda campanha para deturpá-lo junto à opinião pública, é um projeto que busca assegurar para os homossexuais os direitos à dignidade humana e à vida. O PLC 122 não atenta contra a liberdade de expressão de quem quer que seja, apenas assegura a dignidade da pessoa humana de homossexuais, o que necessariamente põe limite aos abusos de liberdade de expressão que fanáticos e fundamentalistas vêm praticando em sua cruzada contra LGBTs”.
O PLC 122 não representa nenhuma ameaça à liberdade de expressão e religião dos cristãos do Brasil. Palavra de um socialista gay que veio diretamente do BBB!
Logo, será oficial: quem quiser trabalhar como deputado ou senador honrado no Congresso Nacional terá de passar pelo BBB, que terá programas de formação profissional de dois, três e quatro anos para alunos que desejarem se especializar em respeito, honraria, seriedade, elevação e grandeza moral, decência e decoro.
A propaganda da nova modalidade de educação, é claro, terá como exemplo o próprio Wyllys: “Quer ser igual a ele? Venha para o BBB!”
Com o BBB imperando na Globo e Congresso, quem precisa de igrejas cristãs? Quem precisa de valores cristãos? Quem precisa de padres e pastores que incentivam suas congregações à fidelidade conjugal, ao respeito, honraria, seriedade, elevação e grandeza moral, decência e decoro?
Obrigado, Wyllys, por mostrar quão obscenos são os cristãos, que envergonham o BBB e seus integrantes.
Esses “fanáticos e fundamentalistas religiosos” são uma vergonha nacional para a sodomia, não é mesmo, Wyllys?
Ainda bem que agora o Congresso Nacional tem você como exemplo. Com você aí, todo o Brasil saberá que a sodomia tem tudo a ver com respeito, honraria, seriedade, elevação e grandeza moral, decência e decoro.
Obrigado, Wyllys, por sua contribuição de BBB para o Congresso e para o Brasil.



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