04.04.2010 - Republicado a pedido dos visitantes.
Noticia de 03.04.2010 -
Uberaba - Minas Gerais"Seja espiritismo ou catolicismo, todos nós somos cristãos e é isso que sempre vai nos unir", declarou o Padre José Lourenço.
"Chico Xavier exalava amor, era extremamente humano em suas palavras e em suaspalavras e em suas ações". Foi dessa maneira que o padre José Lourenço da Silva Júnior, titular da paróquia São Judas Tadeu, em Uberaba (MG), descreve o médium mineiro. Apesar de diferenças filosóficas entre espiritismo e catolicismo, a referência humanitária de Chico Xavier quebrou barreiras e possíveis preconceitos entre diferenças religiosas.
"Uberaba tem uma religiosidade muito forte e presente na vidas das pessoas. Seja espiritismo ou catolicismo, todos nós somos cristãos e é isso que sempre vai nos unir", disse padre Júnior, antes de celebrar a missa de lava-pés, na noite de quinta-feira (1º), véspera da Sexta-Feira Santa e do centenário de nascimento de Chico Xavier. Ele morreu em 30 de junho de 2002.
O padre disse ainda que a união religiosa evidenciada em Uberaba pode ser considerada um exemplo para os povos no mundo. "O homem erra quando se divide religiosamente. Não se pode ser hipócrita, pois a irmandande humana não se quebra com a religião de cada um. É preciso deixar de lado esse sectarismo religioso e ter mais acolhimento e misericórdia", afirmou Júnior.
Chico Xavier e padre Júnior se encontraram pela primeira vez na paróquia São Judas tadeu. "Chico foi padrinho em um casamento celebrado por mim. Depois da cerimônia, conversei com ele por cerca de 20 minutos. Ele era uma pessoa bela. Não se pode levar em conta o distanciamento entre a filosofia do espiritismo e a do catolicismo. Ele era exemplo pelo apoio que oferecia aos mais necessitados", disse o pároco.
Júnior se sente à vontade para falar sobre Chico Xavier, pois é padre em Uberaba há 25 anos, sendo que há 18 anos comanda a paróquia São Judas na cidade mineira. "Penso que temos de colocar no coração que Jesus, que nos deixou a seguinte mensagem: 'do amai-vos uns aos outros como eu vos amo'. Esse amor não pode ser técnico, tem que vir do coração."
Fonte: G1
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Nota de www.rainhamaria.com.br - por Dilson Kutscher
Prezado Padre José, infelizmente o senhor deveria se informar melhor, pois o espiritismo näo é cristáo. Eu, como católico, temente a DEUS, temo também pelo seu sacerdócio e proncipalmente por seus paroquianos (que tipo de orientaçäo cristä estäo tendo), quando da frase que o senhor disse:
"Seja espiritismo ou catolicismo, todos nós somos cristãos e é isso que sempre vai nos unir"
Padre, quem é espírita näo é cristäo, já que o espiritismo nega as verdades da fé cristä e a doutrina da Santa Igreja Católica, chegando ao ponto de negar a Redençäo de Cristo e a possibilidade do perdäo dos pecados.
O Católico: crê que Jesus veio para nos salvar por sua Paixão e Morte. O Espírita: afirma que Jesus não é nosso Redentor, mas apenas veio para ensinar algumas verdades e isso mesmo de um modo obscuro, e que cada pessoa precisa remir-se a si mesmo.
O Católico: crê que Deus pode perdoar o pecador contrito. O Espírita: afirma que Deus não pode perdoar pecados sem que preceda rigorosa expiação e reparação feita pelo próprio pecador, sempre em novas reencarnações.
O senhor como sacerdote näo sabia disto? Ou importa mais agradar aos homens que a DEUS?
"É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo". (Gl 1,10)
Padre, o espiritismo também nega a presença real de Cristo na Eucaristia. (vá se informar) Isto também é muito grave, diria até que é algo demoníaco.
Diz na Sagrada Escritura:
"Não podeis beber ao mesmo tempo o cálice do Senhor e o cálice dos demônios. Não podeis participar ao mesmo tempo da mesa do Senhor e da mesa dos demônios". (1Cor 10,21)
Conforme eu havia dito em outra nota, a vaidade e a soberba humana em tentar encontrar Deus cada um a sua maneira, onde a maioria tenta adaptar Deus conforme as suas necessidades e conveniências terrenas, faz o mundo tornar-se um grande mercado de religiões e seitas diversas, buscando cada uma, a sua própria interpretação da palavra Deus.
Vamos fazer algumas considerações com relação a tal moda do momento: o espiritismo.
O espiritismo é cristão, como pregam os seus adeptos e simpatizantes?
O espiritismo nega pelo menos 40 verdades da fé cristã:
Vou citar algumas negaçöes muito graves...
Nega a inspiração divina da Bíblia.
Nega a autoridade do Magistério da Igreja.
Nega a infalibilidade do Papa.
Nega a instituição divina da Igreja.
Nega a suficiência da Revelação.
Nega o mistério da Santíssima Trindade.
Nega a existência dos anjos.
Nega a existência dos demônios.
Nega a divindade de Jesus.
Nega os milagres de Cristo.
Nega os dogmas de Nossa Senhora (Imaculada Conceição, Virgindade perpétua, Assunção, Maternidade divina).
Nega nossa Redenção por Cristo (é o mais grave! ).
Nega o pecado original.
Nega a possibilidade do perdão dos pecados.
Nega o valor dos Sacramentos.
Nega a eficácia redentora do Batismo.
Nega a presença real de Cristo na Eucaristia.
Nega o valor da Confissão.
Nega o juízo particular depois da morte.
Nega a existência do Purgatório.
Nega a existência do Céu.
Nega a existência do Inferno.
Nega a ressurreição da carne.
Nega o juízo final.
Apesar de tudo isso muitos continuam a proclamar que ´o espiritismo e o Cristianismo ensinam a mesma coisa...´
Na verdade é o ´joio no meio do trigo´ (Mt 13,28), que o inimigo semeou na messe do Senhor. Nada como o espiritismo nega tão radicalmente a doutrina católica. Ouçamos, finalmente, a palavra oficial da nossa Mãe Igreja, que tão bem nos ensina através do Catecismo: ´Todas as formas de adivinhação hão de ser rejeitadas: recurso a Satanás ou aos demônios, evocação dos mortos ou outras práticas que erroneamente se supoem ´descobrir´ o futuro. A consulta aos horóscopos, a astrologia, a quiromancia (leitura das mãos), a interpretação de presságios e da sorte, os fenômenos de visão (bolas de cristais), o recurso a médiuns escondem uma vontade de poder sobre o tempo, sobre a história e finalmente sobre os homens, ao mesmo tempo que um desejo de ganhar para si os poderes ocultos. Estas práticas contradizem a honra e o respeito que, unidos ao amoroso temor, devemos exclusivamente a Deus´ (N° 2116). ´O espiritismo implica frequentemente práticas de adivinhação ou de magia. Por isso a Igreja adverte os fiéis a evitá´lo´ (N° 2117). Os católicos que se deram a essas práticas condenadas pela Igreja podem e devem abandoná´las com urgência. Devem procurar um sacerdote, fazer uma confissão clara dos seus pecados e prometer a Deus nunca mais se dar a essas práticas. É preciso também destruir todo material (livros, imagens, gravuras, vestes, etc) usadas e consagradas nesses cultos. O pecado dessas práticas é contra o primeiro mandamento da Lei de Deus: ´Amar a Deus sobre todas as coisas´. A gravidade está no fato da pessoa ir buscar poder, fama, dinheiro, consolação (através da comunicaçäo com os mortos), etc, num lugar e numa prática não permitida por Deus e pela Igreja. Isto ofende a Deus. Essas práticas eram usadas na Mesopotâmia antiga, no Egito, entre os povos de Canãa, enfim, entre os pagãos, e eram terminantemente proibidas por Deus ao seu povo. Parece que hoje, grande parte do povo, volta ao paganismo e às suas práticas idolátricas. Isto nega o Cristianismo. A Igreja, como Mãe bondosa e cautelosa não quer que os seus filhos se percam.
A prática do espiritismo sempre foi severamente proibida por Deus. Abaixo estão alguns textos da Bíblia com referência ao espiritismo e também à adivinhação, que freqüentemente acompanha os que se dizem médiuns:
"Não recorrais aos médiuns, nem consulteis os espíritos para não vos tornardes impuros. Eu sou o Senhor vosso Deus" (Lv 19,31).
"Se alguém recorrer aos médiuns e adivinhos, prostituindo-se com eles, eu voltarei minha face contra ele e o eliminarei do meio do povo" (Lv 20,6).
"Não se ache o meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou à invocação dos mortos, porque o Senhor, teu Deus abomina aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, teu Deus, expulsa diante de ti essas nações" (Dt 18,10-12).
Os espíritas costumam a citar 1Sm 28,5-25, demonstrando que o espírito de Samuel comunicou-se com o rei Saul através da pitonisa de Endor, no entanto omitem a informação de 1Cr 10,13 que afirma claramente que o Senhor Deus puniu Saul com a morte por este ter-se dirigido à pitonisa.
Portanto, concluindo, que fique bem claro: "o espiritismo é abominável diante de Deus"; e como não existem três caminhos, são apenas dois, ou seja, o que conduz à Deus e o que leva ao inimigo de Deus, esteja pois, bem alerta, porque a ação do espírito das trevas é tirar as pessoas do verdadeiro Evangelho, o único que Jesus deixou; leia à seguir o que São Paulo diz na Epístola aos Gálatas, capítulo 1, versículos 6 à 10:
"Mas, ainda que alguém, nós ou um anjo baixado do Céu, vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema. (maldito) Repito aqui o que acabamos de dizer: se alguém pregar doutrina diferente da que recebeste, seja ele excomungado!" (Gálatas 1,6-10).
Portanto, note bem, o evangelho segundo Alan Kardec é um anátema (maldito); seja ele e seus seguidores excomungados, alerta São Paulo!
Porque o católico não pode ser espírita:
1. O Católico: admite a possibilidade de "mistério" e aceita as verdades sempre que tem certeza que foram reveladas por Deus. O Espírita: proclama que absolutamente não há "mistérios" e tudo o que a mente humana não pode compreender, é falso e deve ser rejeitado.
2. O Católico: instruído crê que Deus pode e faz milagres. O Espírita: rejeita a possibilidade de milagres e ensina que Deus também deve obedecer às "leis" da natureza.
3. O Católico: crê que os livros da Sagrada Escritura foram inspirados por Deus, portanto não podem ter erros em questão de fé e moral. O Espírita: declara que a Bíblia está cheia de erros e contradições e que nunca foi inspirada por Deus.
4. O Católico: crê que Jesus enviou o Espírito Santo aos apóstolos e seus sucessores para que pudessem transmitir fielmente, sem erros, a sua Doutrina. O Espírita: declara que os apóstolos e seus sucessores não entenderam os ensinamentos de Cristo e que tudo o que eles nos transmitiram está errado, é falsificado.
5. O Católico: crê que Jesus instituiu a Igreja para continuar sua obra. O Espírita: declara que até a vinda de Allan Kardec a obra de Cristo estava perdida e inutilizada.
6. O Católico: crê que o Papa, sucessor de Pedro, é infalível em questões de fé e moral. O Espírita: proclama que os Papas só espalharam o erro e a incredulidade.
7. O Católico: crê que Jesus nos ensinou toda a Revelação e nada mais há para ser revelado. O Espírita: proclama que o espiritismo é a terceira revelação, destinada a retificar e substituir o Evangelho de Cristo.
8. O Católico: crê no Mistério da Santíssima Trindade. O Espírita: nega esse augusto mistério.
9. O Católico: crê que Deus é o Criador de tudo, Ser Pessoal, distinto do mundo. O Espírita: afirma que os homens são partículas de Deus - verdadeiro panteísmo.
10. O Católico: crê que Deus criou a alma humana no momento de sua união com o corpo. O Espírita: afirma que nossa alma é o resultado da lenta e longa evolução, tendo passado pelo reino mineral, vegetal e animal.
11. O Católico: crê que o homem é uma composição substancial de corpo e alma. O Espírita: afirma que é um composto entre "perispírito" e alma e que o corpo é apenas invólucro temporário, um "Alambique para purificar o espírito".
12. O Católico: obedece a Deus que, sob penas severas, proibia a evocação dos mortos. O Espírita: faz dessa evocação uma nova religião.
13. O Católico: crê na existência de anjos e demônios. O Espírita: afirma que não há anjos, mas espíritos mais evoluídos e que eram homens. Que não há demônios, mas apenas espíritos imperfeitos que alcançarão a perfeição.
14. O Católico: crê que Jesus é verdadeiramente o Filho Unigênito de Deus, a segunda pessoa da Santíssima Trindade. O Espírita: nega esta verdade fundamental da fé cristã e afirma que Cristo era apenas um grande "médium" e nada mais.
15. O Católico: crê que Jesus é também verdadeiro homem, com corpo real e alma humana. O Espírita: em grande parte, afirma que Cristo tinha apenas um corpo aparente ou fluídico.
16. O Católico: crê que Maria é Mãe de Deus, imaculada, assunta ao céu. O Espírita: nega e ridiculariza todos os privilégios de Maria, Mãe de Deus.
17. O Católico: crê que Jesus veio para nos salvar por sua Paixão e Morte. O Espírita: afirma que Jesus não é nosso Redentor, mas apenas veio para ensinar algumas verdades e isso mesmo de um modo obscuro, e que cada pessoa precisa remir-se a si mesmo.
18. O Católico: crê que Deus pode perdoar o pecador contrito. O Espírita: afirma que Deus não pode perdoar pecados sem que preceda rigorosa expiação e reparação feita pelo próprio pecador, sempre em novas reencarnações.
19. O Católico: crê nos sete sacramentos e na graça própria de cada sacramento. O Espírita: não aceita nenhum sacramento, nem mesmo o poder da graça santificante.
20. O Católico: crê que o homem vive sobre a terra e que desta única existência depende a vida eterna. O Espírita: afirma que a gente nasce, vive e morre e renasce ainda e progride continuamente.
21. O Católico: crê que após esta vida, há céu e inferno. O Espírita: nega - crê em novas reencarnações.
A Bíblia condena a reencarnação , a incorporação de espíritos e a comunicação com os mortos , a chamada necromancia , portanto condena o espiritismo em geral e o kardecismo em particular.
Sobre a reencarnação lemos : "Como está determinado que os homens morram uma só vez, e logo em seguida vem o Juízo" (Heb 9,27).
Somos salvos pelo Sangue do Senhor, pela graça justificadora , e não por sucessivas reencarnações purificadoras.
Jesus disse a São Dimas , o bom ladrão : "Hoje estarás comigo no paraíso" (Lc 23,43).Jesus eliminou nitidamente , nessa expressão , a chance de qualquer reencarnação. Dimas não reencarnaria muitas vezes para ser salvo.