quinta-feira, 29 de abril de 2010

Homossexuais podem Mudar,Diz Cientistas...



Pesquisadores da Universidade de Fordham em Nova Iorque publicaram um estudo na edição de março do Journal of Men’s Studies (Revista de Estudos Masculinos), mostrando que homens homossexuais que buscam mudar sua “orientação” por meio do desenvolvimento de relacionamentos não sexuais saudáveis com outros homens podem obter resultados positivos.

De acordo com a Associação Nacional de Pesquisa e Terapia da Homossexualidade (cuja sigla em inglês é NARTH), o estudo fornece “valiosa evidência empírica” das predominantes pesquisas psicológicas que apóiam fatores ambientais como a causa da homossexualidade.

O estudo, feito pelo Dr. Elan Y. Karten e pelo Dr. Jay C. Wade, examinou as “características sociais e psicológicas” de homens que experimentam atrações homossexuais indesejadas e que buscam “iniciativas de mudança de orientação sexual” (IMOS).
Investigando essas características em casos de “mudança declarada pela própria pessoa que mudou”, Karten e Wade revelaram que clientes relataram que experimentaram “uma redução de conduta e sentimentos homossexuais, um aumento em conduta e sentimentos heterossexuais e uma mudança positiva no funcionamento psicológico” com IMOS.

Os pesquisadores descobriram que os fatores mais importantes que se correlacionam ao êxito da mudança de orientação eram “reduzido conflito em expressar afeição não sexual com outros homens, casamento com uma mulher e a sensação de desconexão com homens antes do tratamento”.

A NARTH comentou que os fatores como “reduzido conflito em expressar afeição não sexual com outros homens” fornece a “evidência empírica de que os pensamentos e sentimentos homossexuais são muito influenciados por fatores sociais e psicológicos”, em vez de serem predeterminados biologicamente.

A NARTH também observou que o estudo demonstrou que há um crescente volume de literatura em voga que está “começando a dar voz” ao valor das IMOS.
“Embora tal pesquisa seja considerada politicamente incorreta, Karten e Wade têm de ser elogiados por sua coragem de investigar tais questões, e a Universidade de Fordham tem de ser igualmente elogiada por patrociná-lo”.
“A Revista de Estudos Masculinos merece elogios por sua integridade em publicar pesquisas honestas, independente do sentimento político popular. Talvez outras revistas e publicações acadêmicas sigam o exemplo”, acrescentou Erwin.
Iniciativas para ajudar aqueles que sofrem de atrações indesejadas de mesmo sexo são amplamente denegridas nos meios de comunicação e principalmente pelas organizações homossexuais que afirmam que elas não são nada mais do que fanatismo religioso, ou “homofobia”. Mas alguns têm apontado para o fato das incoerências internas na teoria popularmente aceita de que os homossexuais tenham “nascido desse jeito” e que a homossexualidade é meramente uma variação da conduta humana normal.

A polêmica colunista conservadora americana Ann Coulter, escrevendo sobre a reação dos meios de comunicação à manifestação mais recente dos escândalos de abuso sexual da Igreja Católica, disse que a acusação de que é a norma do celibato clerical que “faz com que” padres cometam abusos sexuais contra rapazes e meninos contradiz a teoria determinista da homossexualidade.

Ela escreveu: “Se a culpa é do celibato, essa é uma descoberta sensacional, que merece ganhar um Prêmio Nobel, pois joga por terra anos de besteiras esquerdistas. Em todas as outras circunstâncias, ameaçam-lhe a pena de morte se você sugerir que a conduta sexual não é determinada no nascimento ou que gays podem ser ‘curados’. Agora os esquerdistas estão apregoando a ideia de que padres gays poderiam ter sido curados pelo casamento!”

Original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10042103.html
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O estudo é cientifico.
Para nós cristãos, além da ciência que reforça, temos a graça de Deus e a fé no Ressuscitado que é capaz de mudar todas as coisas.
Todas!


Homossexualidade pode mudar, recorda líder pró-vida

SAN SALVADOR, 19 Abr. 10 (ACI) .- Um artigo publicado no Jornal Salvadorenho "El Diario de Hoy" fez referência ao estudo do Colégio de Pediatras dos Estados Unidos (ACP por suas siglas em inglês), para que os educadores tomem cuidado ao lidar com estudantes com possível atração por pessoas do mesmo sexo, pois a homossexualidade não é genética e pode mudar."A homossexualidade não é uma característica determinada geneticamente nem impossível de mudar", explica a nota, que acrescenta: "A atração homossexual está determinada por uma combinação de influências familiares, ambientais, sociais e biológicas. Os rasgos hereditários ou que predispõem podem influir em alguns. Em conseqüência, a atração homossexual pode mudar".O artigo assinado por Julia Regina de Cardenal, explica que o ACP fez este chamado aos professores "ante as enormes pressões que existem atualmente para impor a ideologia de gênero nas escolas de todo o mundo".Indicou que ante isso, o presidente do ACP, Thomas Benton, enviou uma carta às perto de 15 mil escolas nos EUA, em que dá valiosos dados, como que "o estilo de vida homossexual, especialmente para os homens, gera graves riscos de saúde" e que "em muitos jovens, a atração homossexual se desenvolve devido a experiências traumáticas ou negativas, como o abuso sexual. Estes estudantes necessitam terapia para o trauma e não a afirmação de uma 'identidade gay'"."A responsabilidade da escola é proporcionar um ambiente seguro para uma respeitosa expressão própria de todos os estudantes. O papel da escola não é diagnosticar e tentar tratar as condições médicas dos alunos, e certamente não lhe compete 'afirmar' a orientação sexual percebida neles", indicou.O artigo


completo pode ser lido em: http://tinyurl.com/2e45tmk (em espanhol).
Data da Publicação: 23/04/2010

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