segunda-feira, 12 de abril de 2010

Um recado a Rede Record


A pedofilia também acontece na Igreja Universal... veja o caso.

http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI322499-EI306,00.html

O ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus Sílvio Galiza foi condenado a 23 anos e cinco meses de prisão por ter queimado vivo, há três anos, o estudante Lucas Terra, de 14 anos, em Salvador.

A decisão não foi unânime. Cinco dos jurados votaram a favor da condenação por homicídio duplamente qualificado e outros dois manifestaram-se contra. O julgamento terminou na madrugada desta quarta-feira e, depois do veredicto, o ex-pastor foi levado algemado para a Penitenciária Lemos Brito.

O advogado de defesa já recorreu da sentença. Lucas fazia parte de um grupo de jovens na igreja onde Sílvio Galiza era pastor. O corpo do adolescente foi encontrado queimado em um terreno baldio da Avenida Vasco da Gama, uma das mais movimentadas da capital baiana, após ele ter sido visto em companhia do pastor


Veja mais Jornais....


Ex-pastor preso por pedofilia denuncia colegas

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/05/29/ex-pastor_preso_por_pedofilia_denuncia_colegas-546573076.asp

Publicada em 29/05/2008 às 22h49m

O Globo

SALVADOR - Em depoimento à Justiça, o ex-pastor Silvio Galiza, que acusa os pastores da Igreja Universal do Reino de Deus Fernando Aparecido e Joel Miranda de envolvimento no assassinato, em 2001, do adolescente Lucas Terra, acrescentou novos dados ao processo, afirmando que Lucas flagrou os dois pastores mantendo relações sexuais, o que teria motivado o crime.

Galiza citou ainda o nome de um quarto envolvido, um segurança dos pastores que identificou como Luís Cláudio, e afirmou que não falara nada antes porque ele e sua família eram ameaçados de morte por integrantes da Universal. Único condenado pelo crime, Galiza, que cumpre pena em Salvador, contou que recebia dinheiro para ficar calado.

Galiza foi ouvido, nesta quinta, como declarante do processo penal contra o pastor Aparecido, que cumpre prisão preventiva na polícia baiana e assistiu ao depoimento de cabeça erguida, demonstrando ansiedade. A defesa do pastor Aparecido não questionou as acusações, se atendo a perguntas que buscavam desqualificar Galiza, classificando-o como mentiroso.

Lucas foi abusado sexualmente e queimado vivo. Joel Miranda teve prisão preventiva decretada, mas está foragido

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