sábado, 10 de abril de 2010

As mentiras de chico Xavier...



As fraudes de Chico Xavier
2010 abril 7
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by Rafael Vitola Brodbeck

Chico Xavier está na moda. Até filme fizeram dele, e não faltam católicos que o defendam, que o considerem um santo. Mas como um santo poderá obrar contra a Igreja? E a comunhão dos santos? Pode um santo ensinar algo contra a Igreja dos santos? Um santo que não é católico, que não crê na divindade de Cristo, que ensina a reencarnação e o contato com o além-túmulo?
Tais católicos nem sempre são espíritas. Até não aceitam o espiritismo, mas, diante das obras filantrópicas do médium Chico Xavier, esquecem a fé e apelam ao sentimentalismo barato.

Muitos desses católicos são os primeiros a atacar o Papa…
A verdade é que Chico Xavier não é santo. Pode até ter feito coisas boas, do ponto de vista natural, porém o mérito sobrenatural só pode ser ganho com estado de graça, unindo-se aos méritos infinitos de Cristo, morte na Cruz por nossa salvação. Chico, como espírita, nega o valor expiatório da Cruz. Como terá méritos sobrenaturais? Se está salvo, se está no céu, ou não, isso não é problema nosso. Não julgamos consciências, e não podemos afirmar que não tenha se salvado, por uma contrição perfeita no último suspiro, ou pela invencível ignorância acerca da verdadeira fé. Podemos ter conjecturas com base em sua vida, mas a palavra final é de Deus.
Todavia, podemos, e devemos, analisar seus ensinos e contrapo-los à verdade católica. E, com isso, vemos claramente: Chico Xavier pode ter feito coisas boas, mas não aderiu a Cristo Jesus como seu Rei, Senhor e Salvador, nem confessou a fé da única Igreja deixada por Ele. Não foi, pois, santo algum.

Além disso, o médium praticou diversas fraudes em suas sessões mediúnicas, como mostram os seguintes artigos. Além disso, cometeu inúmeros erros grosseiros, como associar São Luís Gonzaga a São Luís IX (fundou o “Centro Espírita São Luís Gonzaga, Rei da França” – parece que os espiritos superiores não lhe ensinaram que são “luíses” diferentes, e o rei da França era o IX, não o Gonzaga, com séculos de distância um do outro…).

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