Multidão em defesa da família, contra o PLC 122, a “lei da homofobia”
Duas horas da tarde. O imenso gramado em frente ao Congresso Nacional já começava a borbulhar de gente. Enquanto isso, ônibus e mais ônibus chegavam de diversas partes do país (houve gente até do Maranhão!). Às 15h, já era uma multidão, com faixas e banners em defesa da família, contra o famigerado PLC 122, a “lei da homofobia”.
Enquanto alguns parlamentares e líderes discursavam nos trios elétricos, uma delegação foi entregar o abaixo- assinado de 1 milhão de assinaturas ao Sen. Sarney, contra o PLC 122/2006. A manifestação durou cerca de 3 horas.
A 1 km dali, um magote de membros do movimento homossexual fazia sua contra-manifestação. Havia um anúncio em seu site dizendo a seus filiados para levarem bíblias, que seriam supostamente queimadas em frente à catedral de Brasília. Ainda não nos chegaram provas de tal ato (aliás, criminoso). Se houver provas, publicaremos. O fato é que os 20 ativistas ficaram provocando os aproximadamente 40 mil manifestantes* pró-família. No fim, o magote ensaiou um pequeno drama, atraindo as câmeras de certa mídia, sempre benevolente ao movimento homossexual…
Mas tudo não passou de um acidente de percurso. O fato é que a capital federal foi palco de uma imensa mobilização, que provou mais uma vez que o Brasil em bloco diz NÃO ao PLC 122.
O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira teve presença expressiva, com diversos voluntários distribuindo o folheto “Em defesa de uma lei superior – 10 razões para rejeitar o PLC 122, a “lei da homofobia”" . Foi uma ocasião excelente, em que conhecemos muitos participantes do Instituto pessoalmente. Foram vários os que nos procuraram, dizendo que tinham assinado em nosso site o protesto aos senadores, contra a “lei da homofobia”. Chamou muito a atenção o banner preparado pelo Instituto para a ocasião, representando “Os novos criminosos do PLC 122″: um padre, uma mãe de família, um universitário e um empresário.
Rezemos para que essa reação cresça cada vez mais, e que o PLC 122, bem como todo o pacote de medidas contra a família, sejam de uma vez por todas arquivados.
Um ponto apenas – mas muitíssimo importante – temos a lamentar. É a ausência inexplicável dos párocos e dos fiéis católicos que, dado o teor do protesto, poderiam estar em massa na Esplanada dos Ministérios. Uma senhora nos procurou, parabenizando-nos pelo fato de estarmos ali. Ela havia convidado diversos padres, que lhe responderam simplesmente: “não, deixa disso, esse projeto já foi arquivado…”. Alguns padres, de fora de Brasília, estiveram presentes. Outros grupos, como o núcleo católico da UnB, também se fizeram presente. Houve, portanto, honrosas exceções. Mas continua sem explicação a ausência gritante de grupos católicos mobilizados, que deveriam ter comparecido em muito maior número. A que se deve essa ausência? Não sabemos.
Sabemos apenas que Nossa Senhora saberá recompensar aqueles que reagem, furando a rede de omissão.
*Tomamos como base de cálculo a quantidade de folhetos que distribuimos: 10 mil. Como a multidão estava muito aglomerada, não era possível distribuir para boa parte dos presentes, como aliás acontece em ocasiões assim. Portanto, afirmamos que havia pelo menos de 35 a 40 mil pessoas. As agências que estão afirmando que havia 50 mil pessoas não estão longe da realidade.
Provocação: gays foram a Brasília chamar católicos e evangélicos de nazistas e facistas por serem contra o PL 122
Cristãos não reagiram às provocações
(Gospel +) Em meio a manifestação contra a PLC 122 organizado pelo Pastor Silas Malafaia, um grupo de gays também foi a Brasília para protestar pela PLC 122. Embora polícia ter sido chamada no local para evitar confrontos, não ouve maiores incidentes.
Entre palavrões e xingamentos contra evangélicos e católicos eram possíveis ver faixas como “Sou LGBT e Jesus me ama”, “Matar homossexuais não é coisa de Deus” e “Você já deu um abraço no seu filho gay hoje?”. Para o manifestante Cristiano Ferreira, “o Estado é público e laico, e por isso não pode privilegiar o pensamento de uma religião para defender uma legislação”, acredita. Já outra manifestante afirma que “não queremos interferir nos direitos deles, apenas garantir os nossos”. Entre palavras de ordem era possível ouvir diversas vezes ofensas contra os evangélicas chamando-os de fascistas, nazistas, homofóbicos e entre outros adjetivos.
COMENTÁRIO:
Os grupos homossexuais não suportam opiniões contrárias as deles. Eles querem a todo custo forçar a sociedade a aceitá-los na condição que eles estão. Para eles, uma pessoa que discorda da prática da homossexualidade é homofóbica. Por esta razão querem a aprovação do PL 122, pois, diante do surgimento da lei, ninguém mais poderá discordar da prática, nem mesmo as igrejas poderão citar textos bíblicos que condenam o pecado do homossexualismo. Na concepção de alguns líderes do movimento gay brasileiro a Bíblia é um livro homofóbico.
Os grupos gays querem o confronto físico. Seria um ganho e tanto para eles se isto ocorresse, pois a mídia exploraria ao máximo tal ocorrência, colocando-os como vítimas indefesas e desemparadas e que realmente precisam de leis especiais para protegê-los.
Recentemente, em um ato provocativo, vários gays promoveram um ‘beijaço’ gay, com muito barulho, em frente à Catedral Católica de Florianópolis, na hora da missa.
À medida que estes grupos vão ganhando respaldos políticos e da mídia, eles vão se agigantando e aumentando seus ultrajes a todos que discordam de suas práticas. A foto abaixo mostra bem isto, quando um homossexual foi a uma parada gay nos EUA e desfilou arrastando uma cruz na cor rosa. Ato nitidamente provocativo aos cristãos.
Em outro ato insultivo à religião, um grupo de homossexuais nos EUA promoveram uma peça no Dia da Páscoa, denominada ‘jesus gostosão’.
Para assistir o vídeo, clique na foto abaixo (desculpas pela foto, mas a verdade tem que ser mostrada). Tais ofensas estão a caminho do Brasil – um país com quase 90% de cristãos. A sociedade precisa reagir antes.
Cuidado, há cenas bem obscenas !!!
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