segunda-feira, 20 de junho de 2011

* Apesar da “erotização de nossa sociedade” é possível ser jovem casto? SIM!

junho 19th, 2011

Na juventude africana cresce o compromisso de praticar a castidade até o casamento


Pesquisa realizada com jovens de 13 a 18 anos nos Estados Unidos mostrou que a maioria deles (61%) quer permanecer virgem até o casamento.

Realizada entre agosto e outubro de 2010 pelos Drs. Rene Paulson e Jacquelyn Pennings sob os auspícios da organização OneHope, 5.108 jovens participaram da pesquisa.

Em comunicado de imprensa, a OneHope comentou que os resultados foram “surpreendentes”, dada a elevada exposição dos adolescentes ao conteúdo sexualmente explícito da mídia.

A pesquisa abrange uma vastidão de assuntos que não é o caso de tratar aqui. Alguns deles, entretanto, tem relação com o tema que nos ocupa:

 57% acreditam que, se forem boas pessoas e fizerem boas obras, irão para o Céu.

 82% acreditam que Deus instituiu o casamento para durar toda a vida.

 Apenas 16% acham que a relação sexual entre duas pessoas não casadas é moralmente aceitável.

 79% nunca tiveram relação sexual.

 84 e 87% respectivamente disseram que não tinham visto um filme pornográfico ou lido uma revista do mesmo nível.(1)

* * *

O número de jovens africanos que se comprometeram a praticar a “pureza bíblica” – abstinência sexual até o casamento – coordenados pela associação True Love Waits Internacional (Aguardando o Amor Verdadeiro) sobe a mais de 959 mil desde o lançamento da campanha no verão de 2007.

Além disso, quase 46 mil adultos casados fizeram o compromisso de fidelidade.

De abril a outubro de 2010, o total de compromissos cresceu em mais de 70 mil entre jovens africanos.

Nas Filipinas, 22 mil estudantes entre 15 e 24 anos assinaram análogo compromisso no ano passado, depois de passar por cursos de formação.

“Estamos muito perto de ter um milhão de jovens na África fazendo documentados compromissos de pureza bíblica, o que será um marco incrível”, disse Jimmy Hester, co-fundador da True Love Waits (www.truelovewaits.com).

“Em um continente devastado pela Aids, esses compromissos africanos tem consequências literalmente de vida ou morte”, disse Hester.

Durante uma apresentação na Zâmbia, uma mocinha se levantou e disse: “True Love Waits é um bom programa. Temo-nos beneficiado e nossas vidas mudaram para melhor”.

“Há muito mais pedidos e espero que sejamos capazes de atendê-los”, disse Sharon Pumpelly, principal consultor da True Love Waits International.(2)

* * *

Apesar de haver tanta abertura na juventude para a prática da castidade, os meios de comunicação em geral e grande número de governos insistem em propagar a corrupção moral nas televisões, nas escolas e por toda parte. Esse é um fator de calamidade social, de perda de inúmeras almas e de grave ofensa ao Criador.

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Notas:
1. Cfr. A maioria dos jovens americanos deseja manter a virgindade até o casamento, in LifeSiteNews, 9-2-11: http://www.lifesitenews.com/news/most-us-teens-want-to-be-virgins-when-they-marry/.
2. Cfr. Quase um milhão de jovens africanos comprometem-se com a abstinência sexual, in Christian Telegraph, 7-2-11:http://www.christiantelegraph.com/issue12191.html.

Juiz desafia ilegalidade de decisão do STF e anula “casamento” gay

Arriscando sofrer a fúria cega da militância gay e seus aliados na mídia, corajoso juiz disse que o STF não tem competência para alterar normas da Constituição Federal.

Comentário de Julio Severo: A notícia abaixo é do site pró-sodomia UOL.

Mesmo com decisão do STF, casal gay tem união estável cancelada em Goiás

O primeiro casal gay de Goiânia a registrar sua união depois da decisão de reconhecimento do STF (Supremo Tribunal Federal) perdeu o direito de permanecer em união estável. O juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal e Registros Públicos de Goiânia, Jeronymo Pedro Villas Boas, cancelou de ofício (ou seja, sem nenhum pedido) o contrato.
O magistrado contestou a decisão do Supremo, e disse que a Corte não tem competência para alterar normas da Constituição Federal. O artigo 226 traz em seu texto que, “para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão”. Esta seria a norma que o juiz entendeu inviolável.
A decisão que cancelou o contrato também determinou a comunicação a todos os Cartórios de Registro de Títulos e Documentos e do Registro Civil da comarca de Goiânia para que nenhum deles faça a escrituração de declaração de união estável entre pessoas do mesmo sexo. Segundo a ordem, só terá validade o ato entre pessoas do mesmo sexo se houver decisão judicial prévia.
O casal Liorcino Mendes e Odílio Torres registrou a união em 9 de maio. Procurados pelo UOL Notícias para comentar a decisão judicial, eles afirmaram que foi uma medida escandalosamente ilegal e desrespeitosa. “O Poder Judiciário não pode criar um ambiente de insegurança jurídica no país. E mais do que isso: não podemos aceitar que cidadãos homossexuais paguem impostos e altos salários de juízes para que estes, de forma discriminatória e preconceituosa, desrespeitem até as decisões da maior Corte do país.”
Documento ao CNJ
Mendes, que é jornalista e bacharel em direito, encaminhou um documento ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Em um dos trechos, afirmou que a união foi um dos momentos de maior felicidade da vida do casal. “Nos sentimos como pessoas dignas de direitos e não mais cidadãos de segunda categoria, onde éramos obrigados apenas a cumprir deveres como pagar impostos, votar, mas sempre tendo nossos direitos como pessoas naturais negados.”
Mendes utiliza várias normas jurídicas para fundamentar o pedido e contestar a decisão do juiz, que, segundo ele, não poderia proferir uma decisão como esta. E pede ao ministro Cezar Peluso, presidente do CNJ, que o conselho mova uma ação para pedir o afastamento imediato do juiz, e manter a união.
Na próxima segunda-feira (20), o casal vai pedir ajuda à comissão da diversidade sexual da OAB de Goiás, ao Conselho Nacional de Justiça e a Corregedoria do Tribunal de Justiça de Goiás, para que sejam garantidos os direitos adquiridos.
“Este foi o maior momento de frustração em nossas vidas. Um sentimento de descrédito sobre as instituições públicas, sobre a Justiça do nosso Estado”, finalizou Mendes.
Fonte: UOL

Senado recebe 245 mil mensagens sobre PLC 122, na maioria contra

O Senado Federal recebeu mais de 245.000 mensagens por telefone ou internet em maio deste ano sobre o Projeto de Lei Complementar 122, que criminaliza a homofobia. O tema representa 90% das manifestações da população sobre diversos assuntos encaminhados à Casa – entre entre eles a discussão em torno da convocação do ex-ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, para prestar esclarecimentos sobre seu salto patrimonial.
Quase todas as mensagens são contra o PLC 122, que prevê penalidades a quem agir de forma preconceituosa em relações aos gays. A vice-presidente do Senado, Marta Suplicy (PT-SP), é a principal defensora do projeto, que tramita no Congresso Nacional há cinco anos. Apesar da resistência de parlamentares religiosos, ela promete colocar o texto em votação em agosto.
Divulgação: www.juliosevero.com



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