quarta-feira, 23 de março de 2011

* Ginecologistas católicos são sinal de contradição no mundo da cultura da morte.

março 22nd, 2011

A Federação Internacional de Médicos Católicos (FIAMC) convocou um congresso em Roma sobre a dignidade da maternidade e dos ginecologistas, que será realizado no Instituto ‘Maria SS. Bambina’, de 31 de agosto a 4 de setembro próximos.

Este congresso, o 8º dos ginecologistas católicos, é organizado pela ‘MaterCare International’, uma organização pertencente à FIAMC, e tem o apoio do Conselho Pontifício para a Pastoral no Campo da Saúde e da Academia Pontifícia para a Vida.

O objetivo do evento é, por um lado, salientar o valor da maternidade e, por outro, o papel insubstituível de ginecologistas e profissionais de saúde em sua defesa.

O presidente da FIAMC, o médico espanhol José María Simón Castellví, disse que as prioridades dos médicos católicos “são a proteção da vida humana desde a concepção até à morte natural, a proteção da fertilidade (os filhos são um grande bem), o incentivo de uma antropologia saudável entre os esposos e o cuidado da saúde de mães e filhos”.

Na apresentação do congresso, os ginecologistas católicos foram considerados um “sinal de contradição no mundo da cultura da morte”.

“Os ginecologistas católicos são autênticos heróis hoje. Eles estão sob grande pressão. Infelizmente, em muitos países ‘civilizados’, é impossível formar-se como ginecologista sem realizar abortos”, destacou o médico espanhol.

“Infelizmente, existem grupos e inclusive organismos públicos internacionais que, em vez de incentivar estes bens, estão empenhados em eliminar inocentes no ventre materno, com desculpas que não se sustentam a partir da Medicina e que combatem a fertilidade como se o filho fosse um inseto.”

O problema do Ocidente, disse o médico, é “ver a fertilidade como um perigo para a saúde pessoal ou social. E não é”.

“Nos países desenvolvidos, é necessário um esforço cultural e espiritual para ver as relações conjugais e os filhos com um grande dom que Deus nos dá”, acrescentou.

Atualmente, disse ele, os principais desafios enfrentados pelos ginecologistas católicos é a regulação natural da fertilidade, a proteção da maternidade e o serviço intenso, mas que não substitui os esposos que são inférteis.

Mães no Terceiro Mundo

Uma das principais preocupações da FIAMC, e da ‘MaterCare’ particularmente – afirmou o Dr. Simon -, é que, no Terceiro Mundo, “as mães são insuficiente ou inadequadamente atendidas no âmbito da saúde”.

“Falta de tudo, começando pela equipe especializada – explicou. No Terceiro Mundo, é preciso ter maternidades, e nós as estamos construindo. Agora estamos construindo uma em Isiolo, no Quênia.”

Para o presidente da FIAMC, um dos primeiros objetivos é reduzir a mortalidade materna: “A cada dia, 1.500 mulheres morrem no mundo, muitas vezes sozinhas, em países pobres. Não podemos permitir isso”.

“A Medicina tem hoje todas as ferramentas para ajudar mães e filhos, sem destruir nada nem ninguém. Talvez hoje, no Ocidente, não vejamos o filho como um bem para sempre. Cada ser humano é para sempre.”


Mais informações: www.fiamc.org

#QuantosEuTeAmo você diria a seu filho se só tivesse 15 minuto 0 comentários

O embalo do dia no Twitter é este vídeo aqui.

Segundo a Dra Lenise Garcia, Professora de Microbiologia Celular da UnB e Presidente do Movimento Nacional de Cidadania pela Vida - Brasil Sem Aborto, o aborto de crianças portadoras de anencefalia está novamente em pauta, porque o Ministro Marco Aurélio apresentou o relatório da ADPF-54 ao Supremo Tribunal Federal (STF), e logo deve ser o julgamento.

O vídeo traz dois depoimentos numa mesma circunstância. Há duas mães. Uma conta que acatou a proposta do médico em abortar a criança sob justificativa de que ela não viveria por muito tempo em decorrência da anencefalia. A outra decidiu levar a gravidez até o fim. Apesar da dor, nos únicos vinte minutos que o filho viveu fora do útero, a mãe - segundo mostra o vídeo - só conseguiu dizer ao filho "eu te amo". Já a mãe que abortou se lamenta: "Eu fico meu perguntando: - disse ela - quantos 'eu te amo' eu poderia ter dito em 15 minutos para o meu filho?".


Duas coisas ficaram claras para mim neste vídeo:

1 - A maioria esmagadora das mulheres sofrem sim quando abortam;
2 - Não interessa se a criança viverá apenas 15 minutos fora da barriga da mãe, mas sim, com quanta intensidade viverão estes minutos (mãe, bebê, família).


Apenas Deus é o Senhor da vida. Chega de aborto!
Peçamos ao Senhor que no Brasil haja uma verdadeira educação: a de respeito à vida.


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