terça-feira, 29 de março de 2011

Dilma Abortista COMEÇA AGIR?

Rede Cegonha

A primeira presidenta abortista do Brasil, Dilma Rousseff, quer maquiar ainda mais sua imagem pró-aborto e fazer as pazes com a Igreja. Bom para as gestantes e para o nascituro que vão receber – segundo noticiado pela agência do Governo - investimentos de R$9,4 bilhões do orçamento do Ministério da Saúde, até 2014, por meio do Rede Cegonha, o programa se assemelha ao Mãe Paulistana e ao Mãe Curitibana, e funcionará como uma espécie de corrente de cuidados especiais, ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS).

O programa é uma forma de medir o país pela atenção que dá às mães e aos bebês, de acordo com a própria presidenta abortista. A iniciativa prevê – para o horror das feminazis, com certeza… – a bolsa-táxi (o vale táxi, como noticia a Agência Brasil) para que a mulher que cumpriu todo o pré-natal possa ir à maternidade. Mais: o governo federal pretende criar, ainda, casas da gestante e casas do bebê, unidades localizadas dentro de maternidades de alto risco.

Recuo estratégico, é o que me parece. Espero que essa rede cegonha funcione! O primeiro obstáculo dela, com certeza, serão as próprias maternidades. No estado do Rio de Janeiro, por exemplo, nos municípios de Nilópolis e Mesquita há maternidades interditadas. Foi o que me contou, na semana passada, a Dóris Hipólito, fundadora da Casa de Amparo Pró-Vida para gestantes vítimas de violência:

A Mãe, Mulher gestante, Imagem e Semelhança de Deus agoniza para dar a luz. Não há Maternidade. O Município de Nilópolis, interditou a maternidade. O Município de Mesquita fez o mesmo. Governos de homens católicos, que certamente vão investir na ecologia, enquanto o ser humano permanecerá num total abandono.

Afirmam que o número de nascimento na baixada está aumentando. Ainda se esta informação fosse verdadeira, para suprir a demanda, bastaria fazer funcionar as maternidades municipais. Fica claro que é proposital o descaso para com a maternidade, para que as mulheres desistam de engravidar.

Peço a quem puder publicar o sofrimento das gestantes de Nilópolis e Mesquita, que o faça. Paz e Bem !

Um atendimento decente às gestantes e ao nascituro brasileiro é urgente, de fato. Quem sabe quando Dilma se deparar com a realidade ela perceba que a brasileira não quer abortar, quer mesmo é poder ter seus filhos com dignidade, como seria natural num país democrático. No Brasil, infelizmente, isso muitas vezes não é possível.


Em entrevistas, TODAS as ministras de Dilma apoiam aborto


Escolhidas por Dilma, a primeira presidenta abortista do país, todas as ministras são pró-aborto

Notícia velha, mas só agora a revista pró-aborto, Marie Claire, entrevistou as 9 ministras pró-aborto do governo Dilma para que as leitoras pudessem (se orgulhar?!) saber que são todas pró-aborto. Nós já tínhamos falado disso por aqui, lembra?

Seguem trechos da confissão de cada ministra do governo Dilmaborto (aquele que nada faria para legalizar o aborto…), da forma como está publicado na reportagem do dia 25/03, sexta-feira, no site da revista Marie Claire:

Marie Claire – Qual é a sua opinião sobre a legalização do aborto?
Tereza Campello, Desenvolvimento Social e Combate à Fome – A questão do aborto é uma questão que o estado brasileiro não pode se omitir. Decidi ser mãe e tive que batalhar bastante para poder engravidar. Não fiz tratamento. Engravidei com 43 anos. Se tivesse a oportunidade, seria mãe de novo.

Marie Claire – É a favor da legalização do aborto?
Miriam Belchior, Planejamento, Orçamento e Gestão – Sou. Sou a favor de que as mulheres que tomam esta difícil decisão recebam tratamento adequado e não sejam criminalizadas por isso.

Marie Claire – É a favor da legalização do aborto?
Iriny Lopes, Secretaria de Políticas para as Mulheres – As mulheres têm de ter o direito de decidir e o estado deve ampará-las nesta decisão. Nenhuma mulher gosta de passar por uma situação dessas.

Marie Claire – É a favor da legalização do aborto?
Maria do Rosário, Secretaria de Direitos Humanos – É um tema que precisa ser trabalhado pela sociedade e as mulheres brasileiras precisam ser escutadas. O que é um tema de saúde pública foi transformado num tema eleitoral nos últimos tempos. Não foi justo o que tentou se fazer com a presidenta Dilma como mulher, colocá-la em uma situação difícil. Foi muito adequado quando ela respondeu que essas circunstâncias não devem ser tratadas como um caso de polícia, mas sim de saúde pública. Sou favor de que no Brasil se cumpra a legislação, que diz respeito à questão do estupro, da violência de um modo geral. Acho que nós devemos avançar na questão do risco de vida da mãe, assegurando a agilização desses procedimentos. Concordo também nos casos de anencefalia, que não tenhamos essa dor perpetuada para as mulheres durante a gravidez. Essa é a minha posição institucional. Minha posição pessoal é contrária de que as mulheres sejam penalizadas.

Marie Claire – É a favor da legalização do aborto?
Izabella Teixeira, Meio Ambiente – Acho que não faria, mas sou a favor de que sociedade tenha o direito de exercer opções. Sou completamente a favor que a mulher decida sobre qualquer assunto que lhe compete. Ninguém tem que carregar a culpa de ninguém.

Marie Claire – A senhora é a favor da legalização do aborto?
Ideli Salvatti, Ministério Pesca e Aquicultura – Sou a favor da vida. Não só dos fetos, mas também das mulheres que correm riscos ao fazer abortos em clínicas clandestinas.

Marie Claire – É a favor da legalização do aborto?
Ana de Hollanda, Ministério Cultura – Sou.

Marie Claire – É a favor da legalização do aborto?
Helena Chagas, Secretaria de Comunicação Social - O aborto é uma questão de foro íntimo, da mulher. Não se pode impor do ponto de vista pública. Ninguém deve impor isso a ninguém. É uma escolha pessoal.

Marie Claire – A senhora é a favor da legalização do aborto?
Luiza Bairros, Secretaria de Promoção da Igualdade Racial – Essa coisa de opinião pessoal de ministro causa problema…


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