domingo, 3 de outubro de 2010

* ATENÇÃO! Está na dúvida em quem votar? Veja se seu provável candidato está nestas listas.

outubro 1st, 2010

ESPALHEMOS ESSA INFORMAÇÃO A TODOS OS NOSSOS AMIGOS E DEFENSORES DOS VALORES DO EVANGELHO E DE NOSSA FÉ.

Padre Lodi.

Nestes últimos dias que antecedem as eleições, pululam perguntas de pessoas sobre em quem votar.
Peço perdão por não encontrar tempo para fazer um estudo detalhado de cada candidato.
Não esqueçamos que nosso combate é sobretudo espiritual, ou seja, “contra os espíritos malignos que povoam os ares” (Ef 6, 12). Recorramos aos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael, cuja festa celebramos hoje. Recorramos Maria, Rainha dos Anjos, nesta batalha. Lembremos que nossa vitória depende fundamentalmente da oração perseverante e confiante.

De qualquer forma, embora de maneira incompleta, desejo deixar aqui algumas pistas.

1. A primeira delas é excluir todos os candidatos cujo partido é comprometido com o aborto. Excluem-se assim todos os candidatos do PT e do PV, além de outros partidos: PPS, PCdoB, PCO, PSOL.


2. Feita essa primeira triagem, deve-se pesquisar como foi o passado do candidato. Vejamos por exemplo:

a) como ele votou em 07/05/2008 o PL 1135/91 (liberação do aborto) na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados. Lá o projeto foi derrotado por 33 votos contra zero.


b)
se ele assinou o Recurso 0201/08, solicitando que o PL 1135/91, já derrotado em duas Comissões, não fosse imediatamente arquivado, mas tivesse ainda que passar pelo plenário da Câmara. Foram 66 as assinaturas que lamentavelmente impediram o fim do pesadelo abortista.


c) se ele está entre os que assinaram
uma proposta de emenda à Constituição que permitiria dar ao presidente Lula um terceiro mandato. Graças a Deus, a PEC não foi apreciada por insuficiência de assinaturas. Mas foram 166 os que a assinaram.


d) se ele votou a favor da PEC do divórcio instantâneo (PEC 28/2009) em
primeiro ou em segundo turno no Senado. Lamentável foi a atuação de Demóstenes Torres (DEM/GO), relator da proposta, que não se curvou diante do apelo insistente dos eleitores em defesa da família.


e)
se ele votou a favor do PLC 122/2006 (”glorificação” do homossexualismo e instauração da perseguição religiosa) na Comissão de Assuntos Sociais do Senado.


f)
se ele votou contra o Estatuto do Nascituro na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados.

g) se ele está entre os candidatos oficialmente comprometidos com a promoção do homossexualismo, (clique em “Eleições 2010″).

3. Somente depois de examinado o passado, tem algum valor examinar os compromissos com o futuro. Não adianta, por exemplo, a um candidato petista (que, por ser candidato petista, está comprometido com o aborto) assinar um termo de compromisso “em defesa da vida”.

4. Há alguns candidatos que tem um passado marcado por ativa e frutuosa militância pró-vida. É nosso dever fazer de tudo para que sejam eleitos ou reeleitos:

5. Na falta de um candidato satisfatório, não convém anular o voto. Se votarmos naquele que causa menor dano, poderemos evitar que uma dano maior seja causado. Lembremos as palavras de Dom Manoel Pestana relativas a escolher entre um “incêndio limitado” e uma “catástrofe incontrolável”.

Desculpem-me se não soube responder a todas as dúvidas.
Vamos continuar perseverantes no Terço da Misericórdia e em um Rosário completo a cada dia.

Doce Coração de Maria, sede a nossa salvação!



* Não se pode ser cristão e apoiar partido que promove a Cultura da Morte, explica SDV no Brasil

outubro 1st, 2010


No artigo os membros da SDV afirmam que “nas últimas décadas, a humanidade tem assistido a um trabalho internacional, calculado e planejado, que pretende modificar radicalmente as concepções básicas do cristianismo no tocante ao papel da sexualidade, da
família, da dignidade da vida humana e da própria ética que foi pilar fundamental para a evolução da civilização que construímos. Os conceitos do que sejam a vida e a dignidade humana estão ameaçados no mundo de hoje como nunca se viu em toda a história”.

A associação chama a atenção para o fato que “atualmente há países onde o aborto está legalizado durante todos os nove meses de gestação e outros onde se pretende remover a própria possibilidade da objeção de consciência para os médicos que não queiram praticar o aborto, inclusive nos casos mais comuns.

A Organização das Nações Unidas, vendo já suficientemente enraizada a cultura do aborto, pretende reconhecê-lo não mais como um mal menor a ser tolerado, mas como um novo direito humano fundamental a ser promovido, enquanto no mundo dito desenvolvido procura-se agora introduzir a prática pela qual os cidadãos mais idosos peçam a própria morte, disfarçada também sob o rótulo de um novo direito a ser concedido pelo Estado, quando suas vidas não evidenciam mais sinais de utilidade social, mesmo que ainda estejam no gozo de boa saúde”.

“A Cultura da Morte, já em estado avançado na Europa e Estados Unidos, promovida graças ao financiamento maciço de grandes fundações internacionais, bem conhecidas e já denunciadas em ampla
documentação, começou a ser introduzida no Brasil, com mais empenho, graças às mesmas organizações, a partir do fim dos anos 80 e início da década de 90.

Mas foi em 2003 que
esta encontrou, no Partido dos Trabalhadores, que neste ano havia alcançado o poder, o seu principal aliado”, denunciou também o grupo pró-vida.

Desde que chegou ao poder, o Partido dos Trabalhadores assumiu como projeto de governo a completa legalização do aborto no Brasil, ao mesmo tempo em que, para promover este projeto a qualquer custo, passou a negar sistematicamente que tivesse qualquer intenção de fazê-lo, mesmo diante de todas as evidencias em contrário, confiando na cumplicidade dos que não se dariam ao trabalho de divulgá-las”.

A SDV recorda ainda que em 2007 o PT aprovou um Estatuto que estabelecia, como requisito para ser candidato pelo partido, “a concordância com as normas e resoluções partidárias, entre as quais está a da legalização do aborto como programa de governo”.

“Não se pode ser cristão e ao mesmo tempo apoiar um partido cujo projeto de governo é o desenvolvimento d a Cultura da Morte, nem tampouco pode-se ser democrata e ao mesmo tempo apoiar um partido cujo projeto de governo é a institucionalização da violação dos direitos humanos, que são os próprios fundamentos do ideal democrático. Nas palavras de Pio XII, o que está em jogo não é uma eleição, mas se “estamos com Cristo ou contra Cristo”, adverte o texto da SDV.

Para entender mais sobre a promoção da cultura de morte no Brasil recomendamos:

Como foi planejada a introdução da cultura da morte no Brasil
http://www.cnbbsul1.org.br/arquivos/defesavidabrasil.pdf

Documentação sobre o PT e a promoção do aborto

http://www.youtube.com/watch?v=4cJZZzWysN4

Denúncia do vice presidente do regional sul 1 da CNBB, Dom Benedito Beni e a leitura do “Apelo a todos os brasileiros e brasileiras” dos bispos deste Regional, confira o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=Bkxxm1ALPLY



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