quinta-feira, 28 de julho de 2011



Pílulas anticoncepcionais esgotam vitaminas essenciais e antioxidantes no corpo da mulher

BRONX, NY, EUA, 4 de março de 2011 (Notícias Pró-Família) - Um estudo realizado pelo Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina Albert Einstein do Hospital Bronx-Lebanon revelou que as mulheres que usam anticoncepcionais hormonais têm de modo significativo níveis mais baixos de vitaminas essenciais e antioxidantes em comparação com mulheres que não usam essas drogas.

"Comparamos as influências de três métodos contraceptivos (anticoncepcionais orais, anel vaginal e adesivo transdermal) em níveis de soro de coenzima Q(10), alfa-tocoferol, gamatocoferol e total capacidade antioxidante em mulheres antes da menopausa", disse o líder dos pesquisadores Prabhudas R. Palan. CoQ10 é considerado um dos mais importantes antioxidantes, enquanto o ?-Tocopherol é geralmente considerado o antioxidante mais potente nos tocoferóis ativos, ambos dos quais são necrófagos radicais livres que dissolvem lipídeos localizados nas membranas das células capazes de neutralizar radicais livres do oxigênio, declara o estudo. O estudo envolveu setenta mulheres saudáveis não fumantes na pré-menopausa, da mesma classe socioeconômica de áreas pobres de uma cidade grande. Dessas 70 pessoas, quarenta mulheres que não usavam anticoncepcionais hormonais constituíam o grupo de controle. Entre as 30 usuárias de anticoncepcionais, 15 tomaram a pílula oral (PO trifásica) por um período mínimo de 6 meses; 5 inseriram o anel vaginal (NuvaRing) do dia 1-21 por um período total de 6 ciclos; e 10 usaram adesivo transdermal (Ortho Evra) por 3 semanas consecutivas por mês por um mínimo de 6 ciclos.

Os pesquisadores notaram que relativamente poucas pesquisas tiveram como foco o efeito dos contraceptivos hormonais nos níveis antioxidantes que se dissolvem em lipídeos, mas observaram que pesquisas anteriores mostraram que um desequilíbrio entre a produção de radicais livres de oxigênio e níveis de soro de antioxidantes podem levar a estresse e danificação da oxidação das células e consequente apoptose (morte da célula).
"
O estresse oxidativo tem sido apontado como estando envolvido na etiologia (causalidade) de muitos processos de doenças crônicas, inclusive doenças cardiovasculares, câncer, cataratas e envelhecimento", declarou o estudo.
Os pesquisadores também apontaram para o fato de que os hormônios ovarianos, principalmente o estrogênio, possuem propriedades antioxidantes e supõe-se que protejam contra a doença cardiovascular (dcv).

Os pesquisadores concluíram que as usuárias de contraceptivos hormonais esgotam de modo acentuado os níveis de vitaminas essenciais e antioxidantes.
"Esse é o primeiro estudo examinando os efeitos dos hormônios ovarianos (artificiais) exógenos nos níveis de soro do CoQ10 e vitamina E em mulheres saudáveis antes de chegarem à menopausa", relataram os pesquisadores.

"Os resultados demonstram de forma significativa níveis mais baixos de soro de CoQ10, ?-tocoferol e CAOT (capacidade antioxidante total) em usuárias de contracepção hormonal em comparação com mulheres que não são usuárias.
"Além disso, as usuárias de adesivos contraceptivos tinham os níveis mais baixos de CoQ10 e CAOT em comparação com as mulheres normais.

"Os dados indicam que alterações no CoQ10 e ?-tocoferol provocadas pela contracepção hormonal e os efeitos potenciais dos hormônios ovarianos exógenos no estresse oxidativo deveriam ser levados em consideração em futuras pesquisas sobre os antioxidantes", concluiu o estudo.

O texto completo em inglês do estudo "Effects of Oral, Vaginal, and Transdermal Hormonal Contraception on Serum Levels of Coenzyme Q10, Vitamin E, and Total Antioxidant Activity" (Efeitos da Contracepção Oral, Vaginal e Transdermal nos Níveis de Soro da Coenzima Q10, Vitamina E e Atividade Antioxidante Total) está disponível em
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2929620/?tool=pubmed


A contracepção é a causa fundamental do colapso da família e da moralidade sexual, diz especialista

WASHINGTON, D.C., EUA, 25 de março de 2011 (Notícias Pró-Família) - A contracepção é o fator fundamental responsável pela epidemia atual de gravidezes entre moças solteiras, famílias de mães solteiras, doenças sexualmente transmissíveis, pais irresponsáveis e um elevado índice de abortos, diz um proeminente especialista de família.

"Desde a introdução da contracepção, tudo o mais desabou", disse Patrick Fagan, diretor do Instituto de Pesquisas de Religião e Casamento do Conselho de Pesquisa da Família, conforme reportagem do CNS.
Palestrando na conferência anual da Fundação Frederick Douglass em Washington, D.C., na semana passada, Fagan citou o "distanciamento de homens de mulheres, o colapso do casamento" e o "sexo fora do casamento" como algumas das consequências trágicas do uso da contracepção. A fundação é uma organização negra com bases religiosas.

"Universalmente, em toda a história do Cristianismo, a contracepção sempre foi vista como um grave pecado contra Deus", disse ele, "um pecado pelo qual uma pessoa perdia a vida divina e a alma". A campanha de controle da natalidade da Federação de Planejamento Familiar*, disse Fagan, foi o início da calamidade social. "A família negra do fim da década de 1930 e início da década de 1940 foi o primeiro alvo e vítima da Federação de Planejamento Familiar", disse Fagan.

A gigantesca empresa de aborto fazia campanhas em bairros negros e de baixa renda. Essa campanha, disse Fagan, é em parte responsável pelo colapso da família negra assim como por inúmeras outras consequências que estão afetando a sociedade em geral.
As famílias negras tinham permanecido intactas até a década de 1930 quando a Liga Americana de Controle da Natalidade, mais tarde renomeada Federação de Planejamento Familiar dos Estados Unidos, implementou sua agenda pró-aborto na minoria negra, disse ele.

"No final da década de 1960, depois que clínicas de 'planejamento familiar' se alastraram, havia um padrão claro de preponderância delas em bairros negros".
"O sexo fora do casamento, principalmente mediante a contracepção, havia se tornado um produto de consumo de massa", continuou Fagan. "Quem estava promovendo tudo isso? A Federação de Planejamento Familiar. Eles atingiram primeiro a família negra. Por quê? Porque queriam reduzir os bebês negros. Eles não queriam bebês negros".

Num e-mail para CNSNews.com, Fagan escreveu: "Margaret Sanger liderou a campanha de controle populacional dos negros por meio das igrejas negras, exemplificadas na Clínica do Harlem fundada por Sanger, iniciada na década de 1930. Adam Clayton Powell Sr. deu para ela a oportunidade de falar na Igreja Batista Abyssian, a maior igreja negra do Harlem".
Outra preletora da conferência, Patricia Funderburk Ware, presidente da empresa PFW Consultants Inc., concordou com a análise de Fagan acerca da destruição que a contracepção vem provocando.

Funderburk Ware era diretora da Secretaria de Programas de Gravidez entre Adolescentes no Ministério da Saúde durante o governo de George W. Bush.
"Antes, não havia entre nós abortos legalizados", Funderburk Ware disse. "Não havia controle da natalidade".
Entretanto, com o surgimento do controle da natalidade veio uma mentalidade de sexo sem consequências. Com a disponibilidade do controle da natalidade e do aborto legalizado, disse Funderburk Ware, "se ficássemos grávidas, poderíamos fazer um aborto".

***
por Rebecca Millette


* Nota do tradutor: A Federação de Planejamento Familiar é a maior rede de clínicas de planejamento familiar, aborto e educação sexual nos Estados Unidos.



***

por Thaddeus Baklinski Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/study-contraceptive-pills-deplete-womens-bodies-of-essential-vitamins-antio

Nenhum comentário:

Postar um comentário