quarta-feira, 6 de julho de 2011

Padre Paulo denuncia

Pe. Paulo denuncia Dilma, STF e Senado e indica verdadeira devoção a Virgem Maria como caminho de perseverança.


No mundo inteiro, nuvens escuras e tenebrosas se acumulam no horizonte. Nuvens de um futuro em que, certamente, se desencadeará uma perseguição acirrada contra a Igreja Católica, perseguição que já se iniciou veladamente.

É necessário que o coração de cada fiel esteja preparado para o martírio. O caminho: a verdadeira devoção à Santíssima Virgem Maria.



“A partir do dia 01 de Setembro de 2011, estaremos divulgando no site as informações para a participação da nossa Campanha Nacional para as Consagrações a Santíssima Virgem, que serão feitas no dia 08 de Dezembro”.
Fonte: http://padrepauloricardo.org


Mulher com gravidez ectópica arrisca a vida e desafia as poucas esperanças que tinha, dando a luz um bebê saudável.



GLOUCESTER, Inglaterra, 29 de junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Semanas depois que uma mulher do Arizona deu a luz um bebê saudável que passou a gestação fora do útero, foi revelado que outra gravidez ectópica — geralmente considerada um caso sem nenhuma esperança — teve um final feliz depois que uma mulher britânica deu a luz sua filha, que agora celebra seu primeiro ano de vida.

O jornal
Daily Mail da Inglaterra publicou o caso de Paula Cawte e Paul Lounds, que residem em Gloucester e que foram informados pelos médicos que o prosseguimento da gestação de sua filha Eva representaria um risco considerável para a saúde de Paula, à medida que a menina estava se desenvolvendo fora do útero de sua mãe.
“Vínhamos tentando durante um ano ter um bebê e de forma alguma eu iria fazer um aborto médico quando eu estava consciente de que minha filha era saudável”, Cawte disse para o Mail. “Sabíamos que era perigoso. Os médicos disseram que eu poderia sangrar até a morte se ela rompesse um órgão ou uma artéria. Mas Paul e eu concordamos que enquanto eu não estivesse em perigo imediato, continuaríamos até onde fosse possível dando ao bebê uma chance de lutar”.
A vasta maioria das gravidezes ectópicas se implanta nas trompas, forçando os médicos a remover o bebê em gestação num procedimento que indiretamente causa a morte da criança, e isso não é considerado aborto pelos especialistas em ética que são pró-vida. No caso de Cawte, Eva tinha uma chance muito pequena de sobrevivência porque ela havia se implantado fora das trompas, e a membrana do abdome de sua mãe havia criado um bolsa ao redor dela.
Os pais recordaram que apesar de sua determinação de prosseguir com a gravidez, a notícia foi um grande golpe — “ambos rompemos em lágrimas”, disse Lounds. A gravidez também causava às vezes “intensas dores” em Cawte.

Ao dar a luz, Paula quase morreu de sangramento; ela recebeu quatro litros de sangue quando os cirurgiões realizaram uma operação cesariana para resgatar Eva, que tinha apenas 30 semanas de gestação. Mas a heroica decisão da mãe compensou, e o milagre aconteceu: de uma gravidez ectópica emergiram duas vidas saudáveis.

“Ela é bela, o bebê de aparência mais fantástica, sem nenhum problema”, disse Cawte. “Ela é tão saudável que nem parece que nasceu prematura. Ela sorri muito e é muito contente”.
No mês passado, uma reportagem do jornal Arizona Republic disse que Nicollete Soto, de 27 anos, deu a luz seu filho ectópico, Azelan Cruz, também depois de recusar uma intervenção que o teria matado. Como blastócito, Azelan havia se unido à área onde as trompas encontram o útero, uma condição conhecida como gravidez cornual.
“Assumimos o risco”, disse o namorado de Nicollete. “Deixamos para os médicos a decisão de quando fazer o parto do bebe e deixamos para Deus decidir tudo o mais”.
www.juliosevero.com

Mãe senti nojo de oito crianças concebidas por inseminação artificial.

ários

Mais notícias do fim do mundo: uma americana deu à luz oito filhos no ano passado e disse sentir nojo das crianças. A notícia passa a ser ainda mais revoltante pelo fato de que os óctuplos – como era de se esperar – foram concebidos em um procedimento de inseminação artificial.

Se chega a ser impressionante que uma mãe tenha a capacidade de ter nojo dos próprios filhos, o fato de ter sido ela mesma a pagar por um procedimento caro para engravidar faz com que a história toda chegue às raias do surreal. A pergunta pode e deve ser feita novamente: a que ponto chega o egoísmo de alguns? E, como naquela notícia do casal paranaense, é de novo aqui a fertilização in vitro que está envolvida nesta rejeição dos filhos. Pessoas que julgam poder tudo e, por isso, não dão valor ao que possuem.

Uma vez que a inseminação artificial transformou os filhos em uma mercadoria ou em um serviço – pelo qual se paga (caro) e, depois, recebe-se o produto -, como se surpreender que agora os filhos sejam tratados como objetos? Como um produto de luxo que se pode comprar e do qual, depois, é perfeitamente natural se desfazer?

Enquanto as pessoas continuarem tratando seres humanos como se fossem itens de luxo fabricados com tecnologia de ponta, coisas assim irão continuar acontecendo. Uma vez que os filhos deixam de ser o fruto do amor de uma família e passam a ser algo que se encomenda e pelo qual se paga… é porventura de se espantar que o egoísmo fale mais alto e a “coisificação” do ser humano atinja estes níveis que estamos vendo por aí?

Que Deus tenha misericórdia de nós, e que tenha piedade dessas crianças que vêm ao mundo por fruto de um hedonismo doentio dos seus pais – que, depois, comportam-se como crianças mimadas que abandonam num canto da casa o brinquedo do qual enjoaram. Tristes tempos em que vivemos! Que a Virgem Santíssima nos ajude a todos.


Fonte: http://www.deuslovult.org/









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