segunda-feira, 5 de julho de 2010

Aborto é Saude Publica?


* Aborto: Uma questão de saúde pública?

Dom Aloísio Roque Oppermann

Joga-se muito com a desatenção do povo, ou até com sua suposta ignorância.

O presidente Lula, em que pese sua promessa nebulosa aos Bispos em 2005, é decididamente a favor do aborto.

Acompanham-no nesta sua postura, o ministro da saúde, e é claro, sua presumida sucessora Dilma. Esta, para encantar o eleitorado católico, chegou a visitar oficialmente o Papa (sem ter convicção pessoal).


O efeito foi conquistar os votos de clérigos, invadindo até seu primeiro escalão. A vitória se delineia fácil, e por isso não se vê necessidade de ocultar coisa nenhuma. Tudo é dito às claras. A resistência ao secularismo governamental é nula. É uma submissão geral. Os princípios cristãos que ainda vigem em nossa vida pública, deverão se retirar para a diáspora das consciências. Na frente de ouvintes qualificados Lula afirmou que a introdução da lei do aborto, “é uma questão de saúde pública em nosso país”. Lembramos o salmo: “Lembra-te do povo que redimiste como tua herança” (Sl 74,2).

É bom saber que existe muita manipulação de estatísticas, ao se falar sobre a taxa anual de abortos. Sobretudo são falsas as notícias sobre o número de mulheres mortas em decorrência de “abortos inseguros”. Segundo informações do DATASUS (2006), o número de mortes maternas em decorrência dessa prática, nunca passou de 163 por ano.


(Ver “Faça alguma coisa pela vida” N. 96) Por isso diz-se falsamente que a legalização, “evitaria milhões de mortes maternas”. Uma vez que o governo faz apologia da interrupção da gravidez, por qualquer motivo, as grandes redes de TV precisam entrar nessa linha. Caso contrário perdem as ricas inserções de propaganda do poder público. Sem as benesses do governo até a Globo fecha. Por isso, mais do que rapidamente,


foi introduzida a novela “Passione”, que procura fazer a cabeça do povo, a mando do governo. Vamos supor, por um exagero de fantasia, que o governo declarasse que o assalto às residências deve ser assunto de “saúde pública”. Para tal efeito se publicariam estatísticas incrementadas de mortes de assaltantes, cujas investidas estariam sendo feitas em condições inseguras. Para completar a hílare situação, o governo proporia legalizar o assalto, para que todo cidadão, rico ou pobre, pudesse realizar um assalto seguro. Essa é a conversa que os líderes da nação fazem ao falar de aborto.
Site da CNBB




* Dilma afirma que aborto não é questão de foro íntimo mas sim de saúde pública.

Para a presidenciável Dilma Rousseff, o aborto é uma “violência contra a mulher” e não uma “questão de foro íntimo”, mas sim uma “política de saúde pública”. A ex-ministra da Casa Civil foi questionada sobre o tema na manhã desta quarta-feira (12), durante participação no programa Painel RBS, da emissora TVCOM, no Rio de Grande do Sul.
“Nesses casos que incluem gravidez risco de vida ou violência não é possível que as mulheres das classes populares usem métodos medievais [para abortar]“, disse a pré-candidata petista à Presidência da República. “Um governo não tem de ser contra ou a favor do aborto; ele tem de ser a favor de uma política pública”.
Em nenhum momento ela cita as crianças que são mortas, – o que é até compreensível, já que fazendo isso ela estaria assumindo que o aborto é um crime – apenas ressalta o lado da mulher.(thais)
Cito comentário de irmã e partilho vídeo onde Dilma expressa sua posição.

http://terratv.terra.com.br/Noticias/Istoe/4701-300167/Dilma-exclusivo-aborto.htm

Só é a favor do aborto quem já nasceu!
Thaís María
***
Só uma pergunta, Presidenciável : E a politica pública para os inocentes assassinados por suas “Mães”? o Estado brasileiro diz o que? e a violência contra os bebês??
O GOVERNO NÃO É UMA ENTIDADE SEM ROSTO, por detrás de suas politicas públicas estão pessoas de carne e osso, como o presidente e os representantes dos demais poderes da república.
Aliás, algumas pessoas que não foram abortadas e que hoje defendem o aborto dos outros.
de INOCENTES outros.
De bebês!

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