segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Governos Optam pela Catidade para Combater a Aids


Governos Optam pela Casitade no Combate a AIDS!

Vário governos estão descobrindo que o melhor meio de prevenir a popaulação contra o contágio da AIDS, ém a abstinência sexual.Há muito o governo dos EUA já vem optando por esta linha.Perante os delegados de 17 países que participam de uma cúpula sobre a AIDS na Africa , o Presidente da Uganda Yoweri Musevweni rejeitou a proposta de entregar preservativos nas escolas porque- afirma- isto só causará mais contágio.
Com autoridade de ser o protagonista da política mais bem sucedida na luta contra a Aids na Africa, Museveni afirmou que promovendo a abstinência o seu país reduziu a AIDS com melhores resultados que naquelas nações onde se privilegia o uso dos preservativos.
‘Para nós é inaceitável ir às escolas primárias ou secundárias e ensinar os alunos como serem promíscuos e usar Preservativos”disse Museveni.
Na cúpula, o Presidente recebeu o “Prêmio Elizabeth Glaser Pediatric Foundation leadership” pelo seu compromisso com a saúde dos menores.
Museveni assinalou que o preservativo é um “investimento perigoso” porque há indicadores que mostram que não podem bloquear certos vírus.” Deveríamos encontrar outras formas de ocupar as mentes de nossas crianças”indicou.
O Presidente indicou que as crianças devem ser educadas em como encontrar os seu companheiros de vida. ( Fonte ACI em 20/10/2004)
Pe. Thomas D. Williams,teólogo moral e reitor da Escola de Teologia da Universidade Regina Apostolorum, de Roma, e analista para assuntos do Vaticano das redes de Tv NBC News e MSNBC, em seu artirgo “ Vã Especulação – AIDS , Preservativos e a Igreja Católica,” no “National Review” Online ( www.nationalreview.com) Traz informações interessantes em relação a prevenção da AIDS na Àfrica,diz ele:
“Caso queiramos ser de fato objetivos e realistas” temos que olhar para a Uganda,o único País Africano que conseguiu abaixar substancialmente a Taxa de Infecção por HIV.Através de uma campanha intensa baseada na mensagem da Abstinência,Uganda alcançou uma redução da taxa de infecção de 29% para 4% em apenas 10 anos. Conforme disse o Cardela Sul Africano Wilfred Napire,a mensagem unificada em Uganda,começando pelo Presidente,foi “Mude o seu comportamento(...).Mude o seu comportamento.”
“Comparem o Êxito de Uganda com o Fracasso abismal da duas nações Africanas mais inundadas pelas campanhas de camisinhas,Botswana e Africa do Sul.A Africa do Sul tem sido coberta de preservativos,e sua taxa de infecção de AIDS continua na Faxa Estratosferica de 22% da população.A situação de Botswana é ainda pior,com 37% da população adulta infectada pela AIDS. O professor Norman Hearst, da Universidade da Califórnia em São Francisco,nota que em Botswana as vendas de camisinha aumentaram de 1 milhão em 1993 para 3 milhões em 2001,ao passo que a infecção pelo HIV entre mulheres grávidas em centros urbanos aumentou de 27 para 45%.Nos Camarões, do mesmo modo,venda de preservativos aumentaram de 6 milhões para 15 milhões,enquanto a prevalência da AIDS subiu de 3 para 9%”.
Além disso,apesar das acusações de que o ensinamento moral católico é a causa dos problemas da Àfrica,os fatos demostram o oposto.A Organização Mundial da Saúde coloca a cifra de Infecção pelo HIV na Swazilândia em 42,6% da População num País em que apenas 5% são católicos.De modo análogo,em Botwana, onde 37% da População Adulta está infeccionada pelo HIV,apenas 4% da população é de Católicos.Comparem esse dados com Uganda, onde 43% da população são Católicos e o número de adultos com HIV abaixou somente para 4%”.
“Para aqueles que querem fazer mais do que falar bem sobre o Problema do HIV-AIDS na Àfrica, a posição estudada da Igreja Católica merece mais que simples desprezo”.
A Secretaria de Saúde do gverno Mexicano reconheceu a eficácia da abstinência da fidelidade como método eficaz para evitar a AIDS, e aunciou que incluirá ambos os métodos na Informação que dá aos jovens sobre a prevenção de doenças sexualmente transmíssiveis e gravidezes em adolescentes.
O subsecretário de Prevenção e promoção da saúde da dependência, Maurício Hernández Àvila, declarou a imprensa que não tem contemplado promover nem distribuir massivamente preservativos porque consideram que essa estratégia, pela Organização Mundial da Saúde, não gera mudanças nas atitudes dos jovens. ( Fonte ACI – 24/01/2007)

Em uma declaração emitida em 04 de dezembro , o Embaixador da Suazilândia, nos Estados Unidos, Epharaim M. Hophe, destaca que a porcentagem de pessoas infectadas neste País Africano diminuiu graças à aplicação de uma Política que promove a abstinência. No texto emitido durante o seminário “Como o governo da Suazilândia e a crise da Aids se cruzam”,o Embaixador explicou que “ sua Majestade, o Rei Mswati III, reconheceu a profundidade do problema e está olhando a outros Países africanos como Uganda, para encontrar modelos de luta contra o HIV/AIDS, aonde a noção de “ abstinência, fidelidade e preservativos” é bastante sensata e por isso a estamos aplicando consistentemente como política”.
No caso da AIDS, o contágio de pessoas infectadas caiu de 42,6% em 2004 para 39,2% este ano.( Fonte: ACIdigital.com, 06/12/06)

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