quarta-feira, 22 de junho de 2011

O MILAGRE EUCARISTICO DE LANCIANO


A Eucaristia é o Sacramento do Amor, pois “Deus é Amor” ( I João 4,8) . Instituído pelo próprio Amor, Jesus Cristo, que “tendo-os amado, até o extremo os amou” (João 13,1)

"Trabalhai, não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a vida eterna, alimento que o FILHO do Homem vos dará, pois DEUS, o PAI, O marcou com um selo". ( João 6,27)

"EU sou o Pão da Vida. Quem vem a Mim, nunca mais terá fome e o que crê em MIM nunca mais terá sede". (Jo 6,35)

"EU sou o Pão Vivo descido do Céu. Quem comer deste Pão viverá eternamente”. (Jo 6,51)

"E tomou um pão, deu graças, partiu e distribuiu-o a eles, dizendo: Isto é o Meu Corpo que é dado por vós. Fazei isto em Minha memória. E, depois de comer, fez o mesmo com o cálice, dizendo: Este cálice é a Nova Aliança em Meu Sangue, que é derramado em favor de vós". (Lc 22,19-20)

"LANCIANO, Itália, ano 700" – Breve relato de São Longino


O Milagre ocorreu no ano 700 de nossa era e causou um efeito admirável, porque atuou preponderantemente sobre a crença daquele Sacerdote Basiliano e sobre a fé de muitas pessoas frias e indiferentes, que não acreditavam na Sagrada Eucaristia, na presença Real de JESUS, em Corpo, Sangue, Alma e Divindade, na Hóstia e no Vinho Consagrados. Aquele Milagre converteu a vida de todos eles.

É importante destacar que desde a data do acontecimento, a Igreja acolheu o fato como “um verdadeiro Sinal do Céu” e venerou o Corpo e o Sangue do SENHOR nas procissões que anualmente são realizadas no dia da Festa, último domingo do mês de Outubro.

O Sangue do SENHOR após o acontecimento Sobrenatural, coagulou em cinco porções, como se fossem cinco pelotas. Elas guardam uma incrível propriedade: cada bola de sangue coagulado tem o mesmo peso que as outras juntas, e as mesmas composição.

O Sangue adquiriu uma cor marrom-sépia. A Carne ficou com uma cor grená-escuro. Entretanto, quando se coloca uma lâmpada por trás, ela adquire uma cor rosada.

A Igreja de Lanciano permaneceu sob a custódia dos Monges de São Basílio até 1176, quando assumiram os Padres Beneditinos e permaneceram até 1252. A seguir vieram os Franciscanos e tiveram que fazer muitas obras, porque a estrutura do templo estava comprometida.

Em 1258, os Franciscanos construíram uma nova Igreja, no local da antiga, e a colocaram sob a proteção de São Francisco.

Estudos recentes mostram a veracidade do milagre

Ao longo dos séculos, muitas pesquisas foram feitas com a Carne e o Sangue do Milagre Eucarístico. As investigações modernas foram concluídas em 1970 e atestaram:

1 – A Carne é verdadeira carne humana.

2 – A Carne é um pedaço do tecido muscular do coração (miocárdio).

3 – O Sangue também é humano.

4 – A Carne e o Sangue tem o mesmo tipo sanguíneo: “AB”.

5 – No Sangue encontram-se proteínas na mesma proporção que se encontra num sangue humano vivo.

6 – No Sangue também se encontram sais minerais em proporções idênticas as encontradas num ser humano normal: dosagem do cloro, fósforo, magnésio, potássio, sódio e do cálcio.

7 – A preservação da Carne e do Sangue durante 12 séculos, sem a ajuda de qualquer conservante ou ingrediente químico, é perfeita e admirável.








No final do século XIII surgiu em Lieja, Bélgica, um Movimento Eucarístico cujo centro foi a Abadia de Cornillon fundada em 1124 pelo Bispo Albero de Lieja. Este movimento deu origem a vários costumes eucarísticos, como por exemplo, a exposição e bênção do Santíssimo Sacramento, o uso dos sinos durante a elevação na Missa e a festa do Corpus Christi.

Santa Juliana de Mont Cornillon, priora da Abadia, foi escolhida, por Deus para criar esta Festa. A santa desde jovem teve uma grande veneração ao Santíssimo Sacramento. Esperava que algum dia tivesse uma festa especial ao Sacramento da Eucaristia. Este desejo, conforme a tradição foi intensificado por uma visão que teve da Igreja sob a aparência de lua cheia com uma mancha negra, que significada a ausência dessa solenidade.

Juliana comunicou esta imagem a Dom Roberto de Thorete, bispo de Lieja, também ao douto Dominico Hugh, mais tarde cardeal legado dos Países Baixos e Jacques Pantaleón, mais tarde o Papa Urbano IV. A festa mundial de Corpus Christi foi decretada em 1264, 6 anos após a morte de irmã Juliana em 1258, com 66 anos. Santa Juliana de Mont Cornillon foi canonizada em 1599 pelo Papa Clemente VIII.

Dom Roberto não viveu para ver a realização de sua ordem, já que morreu em 16 de outubro de 1246, mas a festa foi celebrada pela primeira vez no ano seguinte, na quinta-feira após à festa da Santíssima Trindade. Mais tarde um bispo alemão conheceu os costumes e o levou por toda atual Alemanha.
Milagre de Bolsena

Certa vez, quando o padre Pedro de Praga, celebrou uma Missa na cripta de Santa Cristina, em Bolsena, Itália, aconteceu um milagre eucarístico: da hóstia consagrada começaram a cair gotas de sangue sobre o corporal após a consagração. Alguns dizem que isto ocorreu porque o padre teria duvidado da presença real de Cristo na Eucaristia.

O Papa Urbano IV (1262-1264), que residia em Orvieto, cidade próxima de Bolsena, onde vivia S. Tomás de Aquino, informado do milagre, então, ordenou ao Bispo Giacomo que levasse as relíquias de Bolsena a Orvieto. Isso foi feito em procissão. Quando o Papa encontrou os fiéis caminhando na entrada de Orvieto, teria então pronunciado diante da relíquia eucarística as palavras: "Corpus Christi".

Ainda hoje se conservam, em Orvieto, os corporais onde se apóia o cálice e a patena durante a Missa e também se pode ver a pedra do altar em Bolsena, manchada de sangue.

Instituição da Festa

O Santo Padre movido pelo prodígio, e pelo pedido de vários bispos, fez com que se estendesse a festa do Corpus Christi a toda a Igreja por meio da bula "Transiturus" de 8 setembro do mesmo ano, fixando-a para a quinta-feira depois da oitava de Pentecostes.

O decreto de Urbano IV teve pouca repercussão, porque o Papa morreu logo em seguida (2 de outubro de 1264), um pouco depois da publicação do decreto, prejudicando a difusão da festa. Mas o Papa Clemente V tomou o assunto em suas mãos e, no Concílio Geral de Viena (1311) ordenou mais uma vez a adoção desta festa.

Em 1317 é promulgada uma recopilação de leis, por João XXII, e assim a festa é estendida a toda a Igreja. Na diocese de Colônia na Alemanha, a festa de Corpus Christi é celebrada antes de 1270.

Procissão

Na paróquia de Saint Martin em Liège, em 1230, quando começou as homenagens ao Santíssimo Sacramento a procissão eucarística acontecia só dentro da igreja. Em 1247, aconteceu a primeira procissão eucarística pelas ruas de Liège, já como festa da diocese. Depois se tornou festa nacional na Bélgica.

Nenhum dos decretos fala da procissão com o Santíssimo como um aspecto da celebração. Porém estas procissões foram dotadas de indulgências pelos Papas Martinho V e Eugênio IV, e se fizeram bastante comuns a partir do século XIV.

Finalmente, o Concílio de Trento declara que muito piedosa e religiosamente foi introduzido na Igreja de Deus o costume, que todos os anos, o santíssimo seja levado em procissão pelas ruas e lugares públicos.

Todo católico deve participar dessa Procissão por ser a mais importante de todas que acontecem durante o ano, pois é a única onde o próprio Senhor sai às ruas para abençoar as pessoas, as famílias e a cidade.

Tapetes, arte e religiosidade

Em muitos lugares criou-se o belo costume de enfeitar as casas com oratórios e flores e as ruas com tapetes ornamentados, tudo em honra do Senhor que vem visitar o seu povo.

No dia dedicado ao Corpo de Deus (Corpus Christi), várias cidades brasileiras, organizam procissões, que percorrem as ruas enfeitadas com tapetes. A confecção de tapetes de rua é uma magnífica manifestação de arte popular

Utilizando diversos tipos de materiais, como serragem colorida, borra de café, farinha, areia e alguns pequenos acessórios, como tampinhas de garrafas, flores e folhas, as pessoas montam, com grande arte, um tapete pelas ruas, formando desenhos relacionados ao Santíssimo.

Por este tapete passa a procissão, o sacerdote vai á frente carregando o ostensório e em seguida pelas pessoas que participam da festa. Tudo isto tem muito sentido e deve ser preservado.

Devoção no Brasil

A tradição de fazer o tapete com folhas e flores vem dos imigrantes açorianos. Essa tradição praticamente desapareceu em Portugal continental, onde teve origem, mas foi mantida nos Açores e nos lugares em que chegaram seus imigrantes, como por exemplo Florianópolis-SC.

As procissões portuguesas eram esplendorosas: tropas, fidalgos, cavaleiros, andores, danças e cantos. A imagem de São Jorge, padroeiro de Portugal, seguia a procissão montada em um cavalo, rodeada de oficiais de gala.

O barroco enriqueceu esta festa com todas as suas características de pompa. Em todo o Brasil esta festa adquiriu contornos do barroco português. Corpus Christi é celebrado desde a época colonial com uma abundância de cores. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

* Apesar da “erotização de nossa sociedade” é possível ser jovem casto? SIM!

junho 19th, 2011

Na juventude africana cresce o compromisso de praticar a castidade até o casamento


Pesquisa realizada com jovens de 13 a 18 anos nos Estados Unidos mostrou que a maioria deles (61%) quer permanecer virgem até o casamento.

Realizada entre agosto e outubro de 2010 pelos Drs. Rene Paulson e Jacquelyn Pennings sob os auspícios da organização OneHope, 5.108 jovens participaram da pesquisa.

Em comunicado de imprensa, a OneHope comentou que os resultados foram “surpreendentes”, dada a elevada exposição dos adolescentes ao conteúdo sexualmente explícito da mídia.

A pesquisa abrange uma vastidão de assuntos que não é o caso de tratar aqui. Alguns deles, entretanto, tem relação com o tema que nos ocupa:

 57% acreditam que, se forem boas pessoas e fizerem boas obras, irão para o Céu.

 82% acreditam que Deus instituiu o casamento para durar toda a vida.

 Apenas 16% acham que a relação sexual entre duas pessoas não casadas é moralmente aceitável.

 79% nunca tiveram relação sexual.

 84 e 87% respectivamente disseram que não tinham visto um filme pornográfico ou lido uma revista do mesmo nível.(1)

* * *

O número de jovens africanos que se comprometeram a praticar a “pureza bíblica” – abstinência sexual até o casamento – coordenados pela associação True Love Waits Internacional (Aguardando o Amor Verdadeiro) sobe a mais de 959 mil desde o lançamento da campanha no verão de 2007.

Além disso, quase 46 mil adultos casados fizeram o compromisso de fidelidade.

De abril a outubro de 2010, o total de compromissos cresceu em mais de 70 mil entre jovens africanos.

Nas Filipinas, 22 mil estudantes entre 15 e 24 anos assinaram análogo compromisso no ano passado, depois de passar por cursos de formação.

“Estamos muito perto de ter um milhão de jovens na África fazendo documentados compromissos de pureza bíblica, o que será um marco incrível”, disse Jimmy Hester, co-fundador da True Love Waits (www.truelovewaits.com).

“Em um continente devastado pela Aids, esses compromissos africanos tem consequências literalmente de vida ou morte”, disse Hester.

Durante uma apresentação na Zâmbia, uma mocinha se levantou e disse: “True Love Waits é um bom programa. Temo-nos beneficiado e nossas vidas mudaram para melhor”.

“Há muito mais pedidos e espero que sejamos capazes de atendê-los”, disse Sharon Pumpelly, principal consultor da True Love Waits International.(2)

* * *

Apesar de haver tanta abertura na juventude para a prática da castidade, os meios de comunicação em geral e grande número de governos insistem em propagar a corrupção moral nas televisões, nas escolas e por toda parte. Esse é um fator de calamidade social, de perda de inúmeras almas e de grave ofensa ao Criador.

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Notas:
1. Cfr. A maioria dos jovens americanos deseja manter a virgindade até o casamento, in LifeSiteNews, 9-2-11: http://www.lifesitenews.com/news/most-us-teens-want-to-be-virgins-when-they-marry/.
2. Cfr. Quase um milhão de jovens africanos comprometem-se com a abstinência sexual, in Christian Telegraph, 7-2-11:http://www.christiantelegraph.com/issue12191.html.

Juiz desafia ilegalidade de decisão do STF e anula “casamento” gay

Arriscando sofrer a fúria cega da militância gay e seus aliados na mídia, corajoso juiz disse que o STF não tem competência para alterar normas da Constituição Federal.

Comentário de Julio Severo: A notícia abaixo é do site pró-sodomia UOL.

Mesmo com decisão do STF, casal gay tem união estável cancelada em Goiás

O primeiro casal gay de Goiânia a registrar sua união depois da decisão de reconhecimento do STF (Supremo Tribunal Federal) perdeu o direito de permanecer em união estável. O juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal e Registros Públicos de Goiânia, Jeronymo Pedro Villas Boas, cancelou de ofício (ou seja, sem nenhum pedido) o contrato.
O magistrado contestou a decisão do Supremo, e disse que a Corte não tem competência para alterar normas da Constituição Federal. O artigo 226 traz em seu texto que, “para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão”. Esta seria a norma que o juiz entendeu inviolável.
A decisão que cancelou o contrato também determinou a comunicação a todos os Cartórios de Registro de Títulos e Documentos e do Registro Civil da comarca de Goiânia para que nenhum deles faça a escrituração de declaração de união estável entre pessoas do mesmo sexo. Segundo a ordem, só terá validade o ato entre pessoas do mesmo sexo se houver decisão judicial prévia.
O casal Liorcino Mendes e Odílio Torres registrou a união em 9 de maio. Procurados pelo UOL Notícias para comentar a decisão judicial, eles afirmaram que foi uma medida escandalosamente ilegal e desrespeitosa. “O Poder Judiciário não pode criar um ambiente de insegurança jurídica no país. E mais do que isso: não podemos aceitar que cidadãos homossexuais paguem impostos e altos salários de juízes para que estes, de forma discriminatória e preconceituosa, desrespeitem até as decisões da maior Corte do país.”
Documento ao CNJ
Mendes, que é jornalista e bacharel em direito, encaminhou um documento ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Em um dos trechos, afirmou que a união foi um dos momentos de maior felicidade da vida do casal. “Nos sentimos como pessoas dignas de direitos e não mais cidadãos de segunda categoria, onde éramos obrigados apenas a cumprir deveres como pagar impostos, votar, mas sempre tendo nossos direitos como pessoas naturais negados.”
Mendes utiliza várias normas jurídicas para fundamentar o pedido e contestar a decisão do juiz, que, segundo ele, não poderia proferir uma decisão como esta. E pede ao ministro Cezar Peluso, presidente do CNJ, que o conselho mova uma ação para pedir o afastamento imediato do juiz, e manter a união.
Na próxima segunda-feira (20), o casal vai pedir ajuda à comissão da diversidade sexual da OAB de Goiás, ao Conselho Nacional de Justiça e a Corregedoria do Tribunal de Justiça de Goiás, para que sejam garantidos os direitos adquiridos.
“Este foi o maior momento de frustração em nossas vidas. Um sentimento de descrédito sobre as instituições públicas, sobre a Justiça do nosso Estado”, finalizou Mendes.
Fonte: UOL

Senado recebe 245 mil mensagens sobre PLC 122, na maioria contra

O Senado Federal recebeu mais de 245.000 mensagens por telefone ou internet em maio deste ano sobre o Projeto de Lei Complementar 122, que criminaliza a homofobia. O tema representa 90% das manifestações da população sobre diversos assuntos encaminhados à Casa – entre entre eles a discussão em torno da convocação do ex-ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, para prestar esclarecimentos sobre seu salto patrimonial.
Quase todas as mensagens são contra o PLC 122, que prevê penalidades a quem agir de forma preconceituosa em relações aos gays. A vice-presidente do Senado, Marta Suplicy (PT-SP), é a principal defensora do projeto, que tramita no Congresso Nacional há cinco anos. Apesar da resistência de parlamentares religiosos, ela promete colocar o texto em votação em agosto.
Divulgação: www.juliosevero.com



sábado, 18 de junho de 2011

As mentiras da legalição da Maconha

* Sete mitos e mentiras sobre a legalização das Drogas. Divulgue!

EDUARDO PAIVA

Se todos os crimes fossem legalizados, no dia seguinte a criminalidade formal estaria extinta, mas os efeitos maléficos do crime na sociedade não só continuariam a existir, como, muito provavelmente, subiriam a níveis estratosféricos.

1- A legalização das drogas acabará com o comércio ilegal de drogas.

É estúpido achar que um “comerciante” que já é competitivo em um mercado sem regras não o seria em um mercado regulado. Com o mercado legalizado e regulado, muito provavelmente o comercio legal teria vários limites e padrões impostos por órgãos da burocracia governamental, e a “droga legal” seria muito mais cara do que a ilegal, da mesma forma como o tênis vendido em loja é muito mais caro do que o pirata vendido em camelô.

Além do mais, por que um viciado em maconha que quer comprar 100 gramas de fumo não compraria 10 gramas na farmácia e os outros 90 na boca de fumo ilegal?

Por que um viciado em cocaína que quer comprar cinco gramas de pó não iria comprar dois gramas na farmácia e o resto na “boca”?

Por que um viciado sem dinheiro para pagar a dose vendida legalmente não iria na “boca” comprar a droga mais barata, sem impostos e mesmo fora dos padrões de qualidade?

Na prática, um traficante que hoje está 100% ilegal no seu negócio, se ele for esperto, vai montar outro negócio 100% legal e vai continuar mantendo o seu atual que não depende de autorizações legais e nem de coisa nenhuma além da demanda. Por que faturar em uma ponta se pode faturar em duas e ainda usar os benefícios e facilidades dos novos fornecedores legais para melhorar a minha logística, diminuir o risco, e etc.?

2 – A legalização das drogas vai acabar com a receita financeira dos traficantes.

Ora, se o comércio legal de medicamentos, roupas, CDs, cigarros, programas de computadores e etc., não acabou com a receita financeira dos contrabandistas e do mercado negro, porque alguém pode achar que a legalização das drogas vai acabar com a receita financeira do trafico?

Mais uma vez não existe nenhuma lógica que sustente a afirmação.

3 – A legalização das drogas vai diminuir a criminalidade.

Certamente o numero de prisões por uso cairão, mas, e as ocorrências motivadas por perturbação mental dos viciados: brigas, confusões e etc.?

E as ocorrências motivadas pela miséria provocada pelo vício que torna muitas pessoas inúteis para o trabalho e para a vida econômica?

Ora, na prática, se todos os crimes fossem legalizados, no dia seguinte a criminalidade formal estaria extinta, mas os efeitos maléficos do crime na sociedade não só continuariam a existir, como, muito provavelmente, subiriam a níveis estratosféricos e a sociedade civilizada seria catapultada para a selvageria em poucos dias. Qual imbecil seria capaz de defender esse tipo de coisa?

4 – A legalização das drogas vai melhorar a qualidade do “produto”.

Bem, sem dúvida, em alguma medida isso vai acontecer, primeiro porque teremos uma produção em maior escala, formalizada, e regras tanto para essa nova produção como para a nova comercialização. É certo que haverá uma melhora na qualidade, tanto no comércio legal, como no paralelo, e este último certamente encontrará uma forma de se alimentar de novos fornecedores. Só que “qualidade” e preço, de modo geral, sempre andam de mãos dadas, como, aliás, já é hoje no comércio ilegal, no qual os traficantes de primeira linha atendem os endinheirados do “jet set” vendendo “produtos” melhores do que as “bocas” de favela que buscam atender a pessoas de menor poder aquisitivo.

5 – A legalização das drogas não irá aumentar o numero de viciados.

Em que pese os números de outros países onde a legalização foi experimentada desmentirem essa afirmação, ainda existe o lado lógico da coisa.

De acordo com a FEBRAFAR, no Brasil existem 3,34 farmácias para cada 10 mil habitantes, e isso significa que numa cidade como o Rio de Janeiro existem cerca de 2100 farmácias. Supondo que as drogas legais só possam ser comercializadas em farmácias, o novo número de pontos de venda das drogas hoje ilegais seria os das “bocas” já existentes somado a 2100. Qualquer comerciante sabe que quanto mais pontos de venda, maior é a chance de se vender mais, da mesma forma que se você estiver preso numa floresta onde vivem 50 leões você terá mais chance de viver do que se a mesma tiver 300 feras.

6 – A legalização vai cobrar impostos que serão aplicados na sociedade, saúde e educação.

É um fato que a parcela de impostos que são revertidos ao beneficio da sociedade está longe de ser igual ao que é arrecadado, e a prova disso disto está na qualidade das escolas públicas, do atendimento dos hospitais, do judiciário e em qualquer outro serviço público existente no Brasil e em qualquer outro país. No caso específico, supondo que a resultante da soma entre receita de impostos com drogas menos o aumento de custos de controle do comércio, mais o aumento de custos com segurança, mais o aumento de custos com saúde publica seja um número positivo, a maior parte dele vai ficar mesmo é na maquina publica, como já fica a maior parte dos impostos que pagamos hoje. Os grandes beneficiados com isso serão, como sempre, os políticos e aqueles que se locupletam da maquina estatal, não a sociedade.

7 – A legalização das drogas vai acabar ou reduzir o armamento dos bandidos.

Bandidos se armam para defender seu território e sua riqueza de outros bandidos e da polícia, e ao mesmo tempo, para praticar ações criminosas contra os menos armados ou desarmados (roubos, sequestros, venda de segurança, etc). A quantidade de armas em poder dos criminosos cresce ou diminui em função da quantidade de criminosos existentes, e não em função da legalização de crimes ou da proibição de comércio ou posse de armas. Caso contrário, seria lógico imaginar que em um cenário onde todos os crimes fossem legalizados não existiriam armas, coisa que é na verdade um absurdo.

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OEA rejeita polêmica convenção que promove o aborto e as uniões Homossexuais.

junho 17th, 2011


A Organização de Estados Americanos (OEA) decidiu rechaçar a inclusão em sua agenda da controvertida “Convenção de Direitos Sexuais e Reprodutivos” com a qual feministas e promotores do aborto pretendiam pressionar os países membros para impor esta prática anti-vida e as uniões homossexuais.

O Escritório para a América Latina do Population Research Institute (PRI) assinala em seu último boletim que esta polêmica convenção “é nada mais e nada menos que

” a tentativa de mais de uma década por celebrar um tratado internacional que inclui a legalização do aborto, a proteção legal de qualquer tipo de comportamento ou orientação sexual e o reconhecimento dos direitos reprodutivos e sexuais em nível de direitos humanos”.

“Em outras palavras, um caminho legal para aprovar tudo o que não obtiveram nos congressos nacionais”, adverte o boletim.

O PRI assinala ademais que “o evento que contou com a participação de todos os estados membros da OEA e 147 organizações da sociedade civiljamais considerou a discussão de semelhante projeto. Não esteve em nenhum momento na lista de projetos de resolução a serem discutidos publicada na página web da OEA”.

Em declarações à agência ACI Prensa, Georgina de Rivas, diretora executiva da Fundação Sim à Vida com sede em El Salvador, indicou que a convenção rechaçada no marco da 41ª Sessão Ordinária da OEA celebrada de 5 a 7 de junho em San Salvador inclui “o ‘direito’ a decidir quando ter uma gravidez e o ‘direito’ a terminar a gravidez também, ou seja claramente fala de aborto”.

Rivas denunciou que este documento também considera “a união entre homossexuais com a capacidade para poder adotar”.

A Convenção promovida pelo lobby gay e feminista “também propõe os direitos sexuais e reprodutivos para pessoas de todas as idades”. Isto, advertiu, inclui as crianças.

A líder pró-vida alertou que a controvertida convenção promove o “direito ao erotismo, o direito ao prazer”, incluindo novamente os menores como sujeitos destes supostos direitos.

Rivas explicou que o objetivo desta Convenção rechaçada pela OEA é “uma‘reculturização’ dos países assinantes, quer dizer, comprometer os governos a que façam campanhas para culturizar, tanto os profissionais, professores, médicos, psicólogos, etc., para poder acomodar a cultura ao que se expõe nela (na conferência)”.

A diretora executiva da Fundação Sí a la Vida (Sim à Vida) ressaltou que outro perigoso aspecto da polêmica convenção é a limitação de “maneira radical da objeção de consciência para os profissionais”.

“A preocupação que temos”, expressou Rivas à ACI Prensa, “é que o Secretário Geral da OEA (José Miguel Insulza) disse (ao lobby gay e feminista) que estava de acordo e que a convenção lhe parecia bem, e possivelmente nem sequer leu o conteúdo do documento”.

Irrupção abortista

A líder pró-vida salvadorenha assinalou que os delegados dos países presentes na sessão foram “tomados de surpresa” quando um grupo do lobby abortista irrompeu e “e pôs-se a exigir que (o tema) seja incluído na Convenção”.

Os delegados, acrescentou, “não esperavam ver de repente em uma sessão de segurança tantas pessoas exigindo isso. Havia transexuais, homossexuais, e feministas radicais”.

Georgina de Rivas disse que a surpresa dos delegados era compreensível posto que todos tinham chegado a El Salvador não para tratar o tema dos “direitos sexuais e reprodutivos”, mas para tratar a luta contra o narcotráfico, a insegurança gerada pelas gangues, situações “de atualidade pelos altos níveis de violência que vivemos em toda a América Latina e também em nosso país”.

A líder exortou a estar atentos aos movimentos destes grupos de pressão abortistas, pois “não acredito que se deram por vencidos, eles vão seguir impulsionando” a polêmica Convenção.

“Tenho a suspeita de que voltarão a impulsionar (os temas) na 42ª Sessão da OEA”, quer dizer em 2012.

El Salvador retira reservas a conferência do Cairo

Georgina Rivas também denunciou à ACI Imprensa que El Salvador retirou há poucos meses as observações críticas que havia feito à Conferência de População e Desenvolvimento do Cairo em 1994, que promovia o aborto.

“Não sabemos ainda se foi o Chanceler ou a quem foi dada essa faculdade, os plenos poderes para poder retirar as observações de reserva”, entretanto “eu fui à Chancelaria para pedir o documento especial, para saber quem havia assinado e com autorização de quem, porque é uma inconstitucionalidade já que nossa Constituição defende a vida desde o momento de sua concepção”, finalizou.

http://m.laprensagrafica.com/2011/05/31/si-a-la-vida-preocupados-por-agenda-de-la-oea/




Celulas embrionarias e homossexualidade

* A esperança não se alimenta de mentiras. Experiências com células tronco EMBRIONÁRIAS não correspondem às expectativas.

junho 17th, 2011
Por Augusto Pessina*

Enquanto se espera que o Tribunal Europeu de Justiça se pronuncie sobre o problema das patentes de linhas celulares produzidas com embriões humanos e na Alemanha, depois da morte de uma criança tratada com células estaminais se fecha um centro, na França o Senado restabeleceu a proibição do uso de embriões humanos com fins de pesquisa. Imediatamente se levantaram protestos que tacham a decisão de obscurantista e contrária à liberdade de pesquisa.

Ainda não isenta de incongruências e contradições, na situação atual da pesquisa biológica – na qual parece reger apenas o princípio de que é lícito fazer tudo o que for tecnicamente possível -, a lei francesa representa, do seu jeito, uma opção valente e se dirige à proteção da dignidade da pessoa humana.

Certo, trata-se de uma “proibição com derrogatórias”: desde o primeiro lançamento da lei bioética francesa, em 2004, até hoje, a Agência de Biomedicina autorizou pesquisas com embriões humanos em 58 projetos, de 64 (90,6%), demonstrando que os organismos delegados para a concessão de derrogatórias são os que têm a última palavra. Mas as normas incidem nos costumes e têm sempre um valor educativo e, portanto, é mais aceitável, com certeza, uma lei proibitiva com derrogatórias que uma normativa como a britânica, que liberaliza, com algum limite, as pesquisas em embriões humanos.

Na biomedicina das células estaminais, são muitas as más informações e as mentiras, tanto sobre as consequências biológicas reais como sobre as aplicações clínicas. Esta situação contribui para alimentar essa mentalidade acrítica que demoniza como anticientífico e contrário ao progresso qualquer tentativa de regulamentação. E “estaminal” se converteu em uma espécie de palavra mágica que produz um valor agregado (progressista) a tudo: desde os cosméticos até as propostas terapêuticas mais absurdas.

Ao navegar na internet com palavras como “terapias celulares”, encontramos centenas de sites, a maior parte deles com promessas irreais, quando não com claras enganações. Contudo, estes sites até exibem nomes pomposos de instituições científicas com equipe médica capaz de atender qualquer patologia (também com a utilização de células embrionárias humanas). Por trás dessas instituições se ocultam muitas vezes interesses econômicos, frequentemente com tons filosóficos, pseudorreligiosos, mágicos. No melhor dos casos, trata-se de terapias ainda não aprovadas; em outros casos, inúteis e inclusive com efeitos negativos para a saúde.

O Committee for Advanced Therapies, dentro daEuropean Medicines Agency, interveio recentemente em Lancet, denunciando o turismo médico dirigido a clínicas que propõem terapias ineficazes, às vezes perigosas e sempre, em qualquer caso, muito custosas. Por limitado que seja, o fenômeno também está presente na Europa, contribuindo para criar um ambiente de descrédito igualmente ao redor de pesquisas clínicas conformes a normas éticas corretas.

Há pouco, na Alemanha, as terapias com células estaminais foram colocadas sob acusação pelo caso do centro X-Cell de Düsseldorf, ambicionada meta do turismo médico devido à reputação de que goza o país também no campo científico e médico e que, no entanto, trabalhava sem ter produzido jamais documentação.

Para que que não se incrementem semelhantes fenômenos, é preciso ter controles e verificações, mas também uma informação correta e honesta. Acontece, de fato, que até as entidades públicas de pesquisa são seduzidas por enfatizar supostas descobertas para justificar e obter financiamento. Por outro lado, os meios de comunicação brincam frequentemente com o sensacionalismo, sem ocupar-se de verificar a bondade e o valor de notícias que as agências de imprensa lançam acriticamente. Ocorre muitas vezes que a ênfase de certas informações biomédicas é recebida de forma errônea, gerando, em pacientes e familiares, esperanças infundadas e sucessivas desilusões amargas. Todos, especialmente os pacientes, têm o direito de ser informados sobre os progressos no campo médico, mas também o de não ser enganados. De fato, não é com mentiras que se alimenta a esperança dos doentes.

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* Augusto Pessina é doutor em microbiologia pela Universidade de Milão e diretor do Cell Laboratory Culture nessa universidade. Foi responsável científico de vários projetos de pesquisa com células-tronco, especialmente no tratamento do câncer e em terapia regenerativa.

Este artigo foi publicado hoje no L’Osservatore Romano.


* Uma palavra amiga a você que tem tendência homossexual e quer a vontade de Deus para sua vida.

Prof. Felipe Aquino

Tenho recebido muitas correspondências de jovens cristãos que lutam bravamente contra a tendência homossexual e querem viver vida de castidade segundo a vontade de Deus. Eles me pedem ajuda e conforto. Por isso escrevo essas palavras, com muito amor a todo aquele que trava essa luta difícil contra o homossexualismo, que tem suas causas complexas.

Comecemos dizendo que a posição da Igreja (que é a da Bíblia e da sagrada Tradição); assistida e guiada pelo Espírito Santo, como Jesus prometeu (cf. Jo 14, 15.25; 16,12-13; Mt 28,20), é que a “tendência homossexual não é pecado”e tem suas causas desconhecidas, mas diz que a PRÁTICA DOS ATOS SEXUAIS é uma “depravação” (cf. Catecismo §2357ss ); é pecado grave.

O que diz o Catecismo da Igreja

§2357 – “A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante , por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. A sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves (Gn 19,1-29; Rm 1,24-27; 1Cor 6,9-10; 1Tm 1,10), a tradição sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” (CDF, decl. Persona humana, 8). São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados”.

Homossexuais – não discriminá-los

§2358 – “Um número não negligenciável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais inatas. Não são eles que escolhem sua condição homossexual; para a maioria, pois a maioria, pois, esta constitui uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus na sua vida e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa da sua condição”.

Homossexuais – viver a castidade

§2359 – “As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes de autodomínio, educadores da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã.”

Há quem defenda que o homossexualismo é um “terceiro sexo”; e portanto algo natural e legítimo. Mas isto entra em conflito com a lei natural; um homem com um homem não podem gerar um filho… Existem dois sexos diferentes para se completarem mutuamente. Cada um dos dois tem predicados que o outro não tem. A tendência homossexual pode ser congênita como pode ser adquirida; todavia ela nunca é normal, porque não é natural. Não é porque alguém tem a tendência homossexual que está certo em dizer que isto é “normal e correto”, e que pode viver a homossexualidade, discordando até de Deus e das suas Escrituras. Se for assim, o alcoólatra também poderá dizer: “eu tenho naturalmente a tendência a beber, então, é correto e natural eu beber”; o drogado poderia dizer o mesmo; e assim outros casos; então, não poderíamos combater nenhum vício.

A cruz da tendência homossexual é pesada, mas o cristão sabe que é da cruz que nasce a ressurreição. Se você souber conviver com a tendência homossexual, mas sem viver os atos homossexuais, você estará como que “subindo a escada da santidade”. Para isto é preciso a graça de Deus, a Confissão quando cair, a Eucaristia freqüente, a leitura e meditação da Palavra de Deus. Não é o que todos nós precisamos fazer?

Cristo carregou na Sua Cruz esta sua tendência homossexual; e nas suas santas chagas você pode buscar o remédio para elas. São Pedro diz que “Ele carregou as nossas enfermidades”; então, você pode procurar na oração a cura deste mal. Peça a pessoas de oração, e bem maduras, que orem por você, e busque também um bom tratamento psicológico com um profissional cristão. Sugiro também que você leia o livro “A BATALHA PELA NORMALIDADE SEXUAL” escrito pelo Dr. Gerard van den Aardweg (Editora Santuário Aparecida), Ph.D. em Psicologia pela Universidade de Amsterdam (Holanda) e escreve na base de mais de trinta anos de terapia com homossexuais.

É preciso também tomar consciência de que você não é o único a carregar um problema difícil. Todo ser humano tem o seu; pode ser até o extremo oposto ao seu, ou seja, uma excessiva atração pelo outro sexo. – Isto nos proporciona a ocasião de lutar contra tendências desregradas; é precisamente na luta que alguém se faz grande. Não fora a luta, ficaríamos sempre com nossa pequena estatura espiritual. Por conseguinte assuma corajosamente sua tarefa de não ceder aos desvios sexuais.

Convido-o, como amigo e irmão em Cristo, a viver a Sua Lei, e você será feliz, mesmo que isto custe muito; quanto mais for difícil, mais mérito você terá diante de Deus. Você, tal como é, é chamado por Deus à santidade. Ele tem as graças necessárias para levar você à perfeição cristã. Os Santos não foram de linhagem diferente da nossa, tiveram seus momentos difíceis, mas conseguiram vencer com o auxílio de Deus.

Pode ser que você não deixe de ter a tendência homossexual, como o alcoólatra não deixa de ter a tendência ao alcoolismo, mas você pode, com o auxilio da Graça de Deus, vencer-se-a-si-mesmo sempre. E receberá de Deus a recompensa, pois você vai agradar muito a Deus. E assim você será feliz, mesmo já aqui neste mundo, porque a Palavra de Deus não falha. Não há outro caminho verdadeiro de felicidade para você, esteja certo disso. Mesmo que você caia não pode desanimar e nem se desesperar; não, deve buscar a Confissão com um padre amigo e que te ajude; e vá em frente. Mais importante do que vencer para Deus, é lutar sempre sem nunca desanimar.

Busque ajuda num amigo que você confia, e também procure ajuda nos seus pais e na sua família; abra-se com eles se eles podem te entender e ajudar.

Procure sublimar seus impulsos naturais dedicando-se ao esporte e à arte (poesia, música, pintura…) ou a uma tarefa que lhe interesse ou mesmo ao trabalho profissional. Lembre-se de que sentir tendências homossexuais não é pecaminoso, caso não se lhes dê consentimento. O mal consiste em consentir-lhes.

Não se feche em si mesmo ou no isolamento. A solidão, no caso é prejudicial. Se você leva uma vida digna, tenha a cabeça erguida e aborde a sociedade com normalidade. E jamais abandone a sua prática religiosa. Sem Deus todo fardo se torna mais pesado. Não há por que abandonar a prática religiosa se o homossexual se afasta das ocasiões de pecar, como é pedido a todo e qualquer cristão que também luta contra as más tendências e contra o pecado.

I



quinta-feira, 16 de junho de 2011

Padre Paulo Detona Leonardo BOFF

O poder paralelo dentro da Igreja

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Há algum tempo eu acompanho o trabalho do Padre Paulo Ricardo assistindo tanto aoParresía quanto ao Resposta Católica, no site dele. O Parresía desta semana, contudo, chamou-se mais atenção que o de costume: ao relembrar que a obra “Igreja, carisma e poder”, de autoria do então frei Leonardo Boff, faz 30 anos neste ano, Pe. Paulo denunciou a existência de um poder paralelo dentro da Igreja. Este poder é desempenhado, sobretudo, por pessoas com mentalidade revolucionária e marxista infiltradas na Igreja para destruí-la. Acho que o vídeo merece ampla divulgação porque não se trata de denuncismo, mas de profetismo. Não se trata de uma opinião vaga mas de um parecer fundamentado na realidade. O povo católico precisa saber que nem tudo o que reluz é ouro. É preciso dizer às claras que muitos daqueles que vivem com um discurso democrático, socializador e anti-hierárquico nos lábios, são na verdade verdadeiros opressores, ditadores sedentos de poder.(Gustavo Sousa)