Projeto da ditadura gay será votado quarta-feira, dia 11. Disque gratuitamente 0800 61 22 11 para se manifestar
Julio
Severo
A votação do PLC 122 será feita
quarta-feira, dia 11 de dezembro. Como vencer essa ameaça? Telefonando para os
senadores, cujos números de telefones e e-mails estão neste link: http://juliosevero.blogspot.com/2013/11/urgente-plc-122-pode-ser-aprovado-nesta_29.html
Quando fizer contato com os
senadores, aproveite e peça a remoção
total os termos “orientação sexual” e “gênero” do PLC 103/2012, que trata do PNE
(Plano Nacional de Educação). A meta de imposição de “orientação sexual” e “gênero,”
igualmente visada pelo PLC 122 e pelo PLC 103/2012, forçará a sociedade a
valorizar e defender aberrações sexuais e a marginalizar o casamento tradicional.
Além disso, se “orientação sexual” e “gênero” não forem removidos do PLC
103/2012, as crianças do Brasil serão obrigadas a respeitar, assimilar e
valorizar as aberrações sexuais, por mandamento do Ministério da Educação. Para
entender a ameaça de “gênero,” consulte este link: http://juliosevero.blogspot.com/2013/11/urgente-plc-122-pode-ser-aprovado-nesta_29.html
O martelo vem e martela a mentira
na sua cabeça até você cair. Então, num ato final, usa a foice para lhe cortar
a cabeça.
A oportunidade mais recente foi dia
4 passado, data em que estava marcada a votação do PLC 122 na Comissão de
Direitos Humanos do Senado Federal.
A mobilização nos dias anteriores
foi tão grande que o telefone gratuito (0800 61 22 11) do Senado ficou
congestionado. Então, na véspera da votação, o senador petista Paulo Paim,
relator do PLC 122, disse publicamente pelo Twitter: “Reunião da bancada do PT
c/o ministro Gilberto Carvalho foi transferida p/quinta. #PL122 não está na pauta de
amanhã.” Confira: http://archive.is/1ATD8
O truque funcionou. Todos acreditaram em Paim. Todos
acharam que quarta-feira, dia 4, não seria o dia da votação. Mesmo assim, o
senador Magno Malta, sempre atento, foi à Comissão de Direitos Humanos do
Senado. E o que ele viu? O PLC 122 pronto para ser votado!
Diante dessa tramoia, Malta
protestou. Todos os senadores daquela comissão que estavam prontos para
derrubar o PLC 122 estavam naquele momento em outras comissões, porque
confiaram na palavra de Paim de que a votação do PLC 122 havia saído de pauta
para aquele dia.
A bancada do PT defendeu a votação,
dizendo que até o MEC era favorável ao PLC 122 e tentando fazer parecer que o
embate era entre evangélicos e apoiadores de direitos gays.
Em contrapartida, Malta deixou
claro que o plenário estava cheio de católicos, padres, espíritas e que,
independente se o MEC apoia o PLC 122, a sociedade brasileira o repudia.
Com a força de Malta, a votação foi
adiada. Se como todos os outros senadores, ele estivesse em outra comissão,
achando que o PLC 122 estaria fora de votação na quarta-feira, a bancada do PT
teria aprovado tranquilamente.
Então, quando mobilizamos a
população para se manifestar aos senadores sobre uma votação do PLC 122, é
fundamental que as manifestações não cessem, mesmo que um líder do PT garanta
que a votação será adiada.
Haja o que houver, sua mobilização
precisa prosseguir.
A enganação não parou aí. Nessa
reunião em que o PLC 122 não deveria ser votado, mas quase foi, Paulo Paim
disse: “Construí uma linha para que se combata o ódio, a intolerância, a
agressão e o desrespeito às pessoas em todos os sentidos: negro, índio,
religioso, orientação sexual. Enfim, é um projeto global, que beneficia a
todos.”
Diante do público, Paim diz que o
PLC 122 é bom para todos. Ele também apela em favor desse projeto: “Ninguém,
como eu digo, que é do bem pode ser favorável ao ódio, à violência, à
intolerância, à agressão e até ao assassinato de pessoas.”
Se
o PLC 122 é sobre agressão e assassinato, qual o motivo de sua existência? O
Código Penal já não é suficiente para tratar desses crimes?
Se
o PLC 122 é sobre agressão e assassinato, por que proibir a população do Brasil
de defender o casamento publicamente?
Paim e o PT estão desesperados para
aprovar o PLC 122 neste ano. Com a pressão da população se mobilizando em massa
e congestionando o telefone gratuito do Senado (0800 61 22 11), o senador
petista já tinha se reunido dia 3, conforme a Rádio Senado, com lideranças gays
e religiosas, para modificar o PLC 122.
Antes, o texto do petista
estipulava penas para quem impedisse ou restringisse a manifestação de
“afetividade” de qualquer pessoa em local público ou privado aberto ao público,
“resguardado o respeito devido aos espaços religiosos”.
Esses
espaços são os “templos religiosos.” Para aumentar sua colher de chá para as
vítimas da tirania, o petista, em entrevista à Rádio Senado, disse que está
mudando “templos religiosos” para “eventos religiosos,” para que cristãos e
outros tenham liberdade de defender o casamento como somente entre um homem e
uma mulher não apenas dentro de seus templos, mas também em estádios e outros
lugares em que eles se reunirem para eventos.
Apesar da tentativa do senador
petista de tranquilizar o público com relação às pesadas consequências do PLC 122,
a Agência
Senado, em 28 de novembro, deixou claro
que um cidadão brasileiro poderá ser punido com até cinco anos de prisão por
“preconceito de gênero” ou de “orientação sexual.” Isto é, ao contrário do que
declarou Paim, de que o PLC 122 beneficia a todos, só beneficia na verdade o
ativismo homossexual e a agenda de gênero. Para entender essa agenda, clique
neste link: http://juliosevero.blogspot.com/2013/11/urgente-plc-122-pode-ser-aprovado-nesta_29.html
As penas para quem impedir ou
restringir a manifestação de “afetividade” de qualquer pessoa em local público
ou privado aberto ao público continuam ameaçando, com a única modificação: “resguardado o respeito devido aos eventos
religiosos.”
Qualquer que seja o entendimento
que os brasileiros tenham sobre o novo PLC 122 “protegendo” os eventos
religiosos, é a interpretação do autor que vale. O site homossexual A
Capa,
com exclusividade, mostrou como o senador
petista interpreta essa “proteção.” Segundo A Capa, Paim disse:
“Dentro
dos cultos religiosos, temos que respeitar a livre opinião que tem cada um. Por
exemplo, você não pode condenar alguém por, num templo religioso, ter dito que
o casamento só deve ser entre homem e mulher. É uma opinião que tem que ser respeitada.”
É uma mudança não muito diferente
da mudança proposta por Marta Suplicy dois anos atrás, conforme registrado
neste vídeo: http://youtu.be/jIOOE0n2V5g
De acordo com Paim e Suplicy, os
cristãos terão liberdade de opinar contra o homossexualismo e até de defender o
casamento entre homem e mulher — mas só poderão se expressar DENTRO das igrejas
e eventos religiosos.
Enquanto os militantes gays terão
liberdade de dizer e fazer o que quiserem em todo e qualquer lugar FORA das
igrejas e eventos religiosos, os cristãos estarão totalmente impedidos FORA das
igrejas e eventos religiosos e, se quiserem se expressar, deverão ir a um
templo ou evento religioso para desabafar o que pensam.
Enquanto os militantes gays e os
militantes da agenda de gênero poderão defender suas detuparções do casamento
na TV e outros grandes meios de comunicação, aos cristãos só restará seus
restritos espaços religiosos para expressar apoio ao casamento entre homem e
mulher.
A defesa do casamento entre homem e
mulher será varrida dos lugares públicos, sendo confinada aos espaços
estritamente religiosos.
Os templos e eventos religiosos, de
acordo com Paim e Suplicy, funcionarão como guetos da liberdade de expressão
dos cristãos. Fora dos guetos, o silêncio será obrigatório para os cristãos que
são contra as práticas homossexuais e a favor do casamento conforme Deus criou.
Fora dos guetos, só cristãos esquerdistas pró-sodomia é que terão liberdade de
falar o que quiserem.
Ao site A Capa, Paim acabou mostrando que o PLC 122 continua um projeto de
ditadura gay. Não beneficia a todos. Beneficia uma minúscula minoria em
detrimento da maioria.
O petista quer fazer a população de
burra. Se aceitarmos sua modificação, comprovaremos o que ele pensa do povo
brasileiro. Se aceitarmos suas mentiras, comprovaremos o que ele pensa do povo
brasileiro. Se cruzarmos os braços diante de suas estratégias, comprovaremos o
que ele pensa do povo brasileiro.
Por que ele não aplica semelhante
golpe nos supremacistas gays e nos militantes da agenda de gênero?
Ele deveria modificar o PLC 122
para aplicar penas para quem impedir ou restringir a defesa do casamento
tradicional entre homem e mulher em local público ou privado aberto ao público,
“resguardado as boates e outros espaços gays.”
O
novo PLC 122 deveria deixar claro que os ativistas gays só poderão defender o
sexo fecal, o “casamento” gay e suas práticas nojentas DENTRO dos bares e
boates gays, sendo punida qualquer manifestação fora desses ambientes.
Perguntem agora a esses ativistas
se eles aceitariam tal mudança de Paim.
Perguntem
se eles concordam em defender seus atos nojentos somente dentro de seus espaços
nojentos.
Não? Então, se eles querem o
direito e a liberdade de defender insanidades publicamente, por que nós
deveríamos aceitar sermos confinados a guetos, sob penas pesadas, para defender
o casamento tradicional?
Por que deveríamos aceitar ameaças
ao nosso direito de proteger as crianças da anormalidade óbvia dos atos
homossexuais?
Por que deveríamos aceitar ameaças
ao nosso direito de proteger as crianças da ameaça óbvia da agenda de gênero?
Se nem os supremacistas gays
aceitam guetos, por que deveríamos aceitar?
Se eles não aceitam ficar calados e
preferem elogiar o sexo fecal publicamente, por que deveríamos ficar calados
enquanto querem nos impedir de defender publicamente o casamento apenas como
entre homem e mulher?
Eleger socialistas resulta em
sofrimento para a população. Com a eleição deles ganhamos políticos que gastam
nosso tempo e nosso dinheiro para destruir a família, enquanto gastamos mais de
nosso tempo e nosso dinheiro para nos defender dos políticos que elegemos e de
seus projetos absurdos e insanos.
Que Deus livre o Brasil desses políticos!
Que
Deus nos livre da burrice de sempre elegê-los!
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