sábado, 10 de abril de 2010

Barbi Transexual.


* Ridiculo: Boneca Barbie transexual em exposição na Espanha.
abril 3rd, 2010

Dupla de artistas colocou na boneca o órgão sexual masculino
A associação espanhola Decide-T – que reúne gays, lésbicas, transexuais e bissexuais – promove em Alicante, na Espanha, a mostra “Invisíveis: Naturezas Transgressoras”. Na exposição, a boneca Barbie, protagonista do evento, foi transformada em transexual.
As Barbies foram modificadas pela dupla de artistas Andrea Cano e Manuel Antonio Velandia, fotógrafo. Segundo declarações à imprensa, os artistas achavam curioso o fato de a famosa boneca não ter o órgão sexual representado. No entanto, a polêmica foi instaurada quando a


dupla disse que as crianças podem visitar a mostra.
A exposição é recomendada para o público de todas as idades, uma vez que estamos a pôr de lado a questão da sexualidade como um tabu – explicou Velandia.
O objetivo dos organizadores é sensibilizar a sociedade para despertar o respeito à diversidade sexual.
Mattel, fabricante da tradicional boneca, declarou que autorização a alteração da boneca.
Site da ABC espanhola.
***

Vi as fotos da boneca. É o corpo de mulher com órgão masculino explicito, algo de extremo mau gosto.
Depois saiu essa noticia informando o cancelamento da exposição.
Veja:
Exposição de Barbies transexuais cancelada
A universidade de Alicante, em Valência, cancelou a exposição ‘InVisíveis: Naturezas Transgressoras’, na qual estariam expostas Barbies transexuais, por falta de autorização da Mattel, a empresa que fabrica as referidas bonecas.

A violação dos direitos de propriedade intelectual por parte do fotógrafo e da associação mentora da iniciativa, ‘DecideT’, levou a Mattel a entrar na justiça para defesa dos seus direitos.
O fotógrafo, Manuel Valendia, declarou que não sabia “que a Mattel iria ficar incomodada, mas vamos pedir à empresa que pense nos transexuais que se sentem regularmente pessoas invisíveis e sem direitos”, segundo informações avançadas pelo site ‘ABC’.

O Papa e a Pedofilia.



O jornal New York Times, em 25 de março, acusou o cardeal Joseph Ratzinger,agora Papa Bento XVI, de intervir para impedir que um padre, LawrenceMurphy, enfrentasse sanções para os casos de abuso sexual de menores.
A história é falsa. É suportado por sua própria documentação. Na verdade, ela dá todos os indícios de fazer parte de uma campanha coordenada contra oPapa Bento XVI, ao invés de jornalismo responsável.Antes de abordar o fundo falso da história, as seguintes circunstâncias são dignas de nota:

• A história do New York Times teve duas fontes. Primeira, advogados que atualmente têm ação civil pendente contra a Arquidiocese de Milwaukee. Umdos advogados, Jeffrey Anderson, também tem casos pendentes no SupremoTribunal dos Estados Unidos contra a Santa Sé. Ele tem um direto interessefinanceiro na matéria que está sendo relatada.

• A segunda fonte foi o arcebispo Rembert Weakland, arcebispo emérito de
Milwaukee. Ele é o bispo mais desacreditado e desonrado nos Estados Unidos,conhecido por descuidar de casos de abuso sexual durante sua posse, eculpado de usar $ 450.000 de fundos arquidiocesanos para pagar suborno a umex-amante homossexual que lhe estava chantageando. O arcebispo Weaklandtinha a responsabilidade pelo caso de padre Murphy entre 1977 e 1998,quando o padre Murphy morreu. Ele estava amargurado que a sua máadministração da Arquidiocese de Milwaukee lhe valeu o desagrado do PapaJoão Paulo II e Joseph Ratzinger, muito antes de ter sido revelado que eletinha usado o dinheiro dos paroquianos para pagar seu amante clandestino.Ele é prima facie, não uma fonte confiável.

• Laurie Goodstein, a autora da história do New York Times, teve uma
história recente com o arcebispo Weakland. No ano passado, após olançamento da autobiografia do infeliz arcebispo, ela escreveu uma históriainvulgarmente simpática que enterrou todas as acusações mais graves contraele (New York Times – 14 de maior de 2009).

• Uma demonstração ocorreu em Roma na sexta-feira, coincidindo com a
publicação da história do New York Times. Alguém poderia perguntar se seriacoincidência que ativistas americanos em Roma estivessem distribuindo osmesmos documentos referidos naquele dia no New York Times. A aparência aquié de uma campanha coordenada, ao invés de relatórios desinteressados.

É possível que más fontes possam providenciar a verdade. Mas fontes
comprometidas pedem por um maior controle. Em vez de um maior controle dahistória original, no entanto, os editores de notícias de todo o mundosimplesmente repetiram o New York Times. O que nos leva ao problema maisfundamental: a história não é verdadeira, segundo a sua própriadocumentação.

O New York Times disponibiliza em seu próprio site a documentação de apoio
para a história. Nesses documentos, o próprio cardeal Ratzinger não tomaqualquer decisão que, alegadamente, frustra o julgamento. As cartas sãodirigidas a ele; as respostas vêm de seu vice. Mesmo deixando isso de lado,porém, a acusação aqui – de que o escritório do cardeal Ratzinger impediualguma investigação – está provada ser totalmente falsa.

Os documentos mostram que o processo penal ou processo canônico contra o
padre Murphy nunca foi interrompido por ninguém. Na verdade, ele só foiabandonado dias antes do padre Murphy morrer. O cardeal Ratzinger nuncatomou uma decisão sobre o caso, de acordo com os documentos. Seu vice, oarcebispo Tarcisio Bertone, sugeriu que, já que o padre Murphy estava com asaúde debilitada e um julgamento canônico seria um assunto complicado, omais correto seria removê-lo de todo o ministério.

Repetindo: a acusação de que o cardeal Ratzinger alguma coisa errada não é
suportada pela documentação em que a história foi baseada. Ele não apareceno registro como tomando qualquer decisão. Seu escritório, na pessoa do seuvice, Dom Bertone, concordou que deve haver um completo julgamentocanônico. Quando se tornou evidente que o padre Murphy estava com a saúdedebilitada, Dom Bertone sugeriu que o mais correto seria removê-lo de todoo ministério.

Além disso, segundo o direito canônico na época, a principal
responsabilidade de casos de abuso sexual ficava com o bispo local. Oarcebispo Weakland tinha, a partir de 1977, a responsabilidade deadministrar as sanções ao padre Murphy. Ele não fez nada até 1996. Foinesse momento que o gabinete do Cardeal Ratzinger se envolveu, e,posteriormente, não fez nada para impedir o processo local.

O New York Times conta a história errada, segundo a sua própria evidência.
Os leitores podem querer especular sobre o motivo.

Aqui está o cronograma dos fatos mais relevantes, extraídos dos documentos do New York Times postados em seu próprio site.

15 de maio de 1974
É alegado um abuso pelo padre Lawrence Murphy por um ex-aluno da Escola
para Surdos de S. João em Milwaukee. Na verdade, as acusações contra oPadre Murphy remontam há mais de uma década.

12 de setembro de 1974
É concedido ao padre Murphy uma “licença para tratamento de saúde” oficial
da Escola para Surdos de S. João. Ele deixa Milwaukee, Wisconsin e muda-separa o norte, na Diocese do Superior, onde ele mora numa casa de famíliacom sua mãe. Ele não tem atribuição oficial a partir deste ponto até a suamorte em 1998. Ele não volta a viver em Milwaukee. Nenhuma sanção canônicaé exercida contra ele.

9 de julho de 1980
Funcionários da Diocese do Superior escrevem aos funcionários da
Arquidiocese de Milwaukee sobre que ministério o padre Murphy poderia fazerno Superior. O arcebispo Rembert Weakland, arcebispo de Milwaukee desde1977, foi consultado e disse que seria prudente ter o padre Murphy de voltapara o ministério com a comunidade surda. Não há indicação de que oarcebispo Weakland prevê outras medidas a serem tomadas no caso.

17 de julho de 1996
Mais de 20 anos após as alegações de abusos originais, o arcebispo Weakland
escreve ao cardeal Ratzinger, afirmando que só agora ele descobriu que oabuso sexual do padre Murphy envolvia o sacramento da confissão – um crimecanônico ainda mais graves. As acusações sobre o abuso do sacramento daconfissão estavam nas alegações de 1974. A esta altura, Weakland já haviasido arcebispo de Milwaukee por 19 anos.
Deve-se notar que, com relação a acusações de abusos sexuais, o arcebispo
Weakland poderia ter procedido contra o padre Murphy a qualquer momento. Aquestão da solicitação no sacramento da confissão requereu notificar Roma,mas que também poderia ter sido feito nos anos 1970.

10 de setembro de 1996
O padre Murphy é notificado de que um processo canônico irá proceder contra
ele. Até 2001, o bispo local tinha autoridade para agir em tais assuntos. AArquidiocese de Milwaukee vai agora começar o julgamento. É de salientarque, neste momento, nenhuma resposta foi recebida em Roma, indicando que oarcebispo Weakland sabia que ele tinha autoridade para prosseguir.

24 de março de 1997
O Arcebispo Tarcisio Bertone, secretário adjunto do cardeal Ratzinger na Congregação para a Doutrina da Fé, aconselha um processo canônico contra opadre Murphy.

14 de maio de 1997
O arcebispo Weakland escreve ao arcebispo Bertone para dizer que o processo
penal contra o padre Murphy foi lançado, e observa que a Congregação para aDoutrina da Fé aconselhou-o a prosseguir, mesmo que o estatuto delimitações expire. Na verdade, não existe estatuto de limitações para asolicitação no sacramento da confissão.
Durante todo o resto de 1997, a fase preparatória do processo penal ou
processo canônico está em andamento. Em 5 de Janeiro de 1998, o Tribunal daArquidiocese de Milwaukee diz que um processo acelerado deve ser concluídodentro de poucos meses.
12 de janeiro de 1998

O padre Murphy, agora menos de oito meses de sua morte, apela para o
cardeal Ratzinger que, dada a sua saúde frágil, ele deve ser autorizado aviver os seus dias em paz.

6 de abril de 1998
O arcebispo Bertone, observando a saúde frágil do padre Murphy e que não
houve novas acusações em quase 25 anos, recomenda a utilização de medidaspastorais para garantir que o padre Murphy não exerça ministério, mas sema acusação completa de um processo penal. É apenas uma sugestão, como obispo local mantém o controle.

13 de maio de 1998
O Bispo do Superior, onde o processo foi transferido para e onde o padre
Murphy tem vivido desde 1974, rejeita a sugestão de medidas pastorais.Inicia-se um julgamento pré-formal em 15 de maio de 1998, continuando oprocesso já iniciado com a notificação de que tinha sido emitida emsetembro de 1996.30 de maio de 1998

O arcebispo Weakland, que está em Roma, reúne-se com os membros na Congregação da Doutrina da Fé, incluindo o arcebispo Bertone, mas nãoincluindo o cardeal Ratzinger, para discutir o caso. O processo penal estáem curso. Nenhuma decisão é tomada para pará-lo, mas dadas as dificuldadesde um julgamento depois de 25 anos, outras opções são exploradas que iriamremover mais rapidamente o padre Murphy do ministério.

19 de agosto de 1998
O arcebispo Weakland escreve que ele parou o processo canônico e o processo
penal contra o padre Murphy e foi imediatamente iniciado o processo paratirá-lo do ministério – uma opção mais rápida.

1 de agosto de 1998
Morre o padre Murphy. Sua família desafia as ordens do arcebispo Weakland
para um funeral discreto.
- O padre Raymond J. de Souza é um capelão na Queen’s University, em
Ontário

Pulseira do Sexo



Adolescente de 13 anos foi estuprada por quatro rapazes após ter a ‘pulseirinha do sexo’ rompida no terminal urbano, em Londrina…
As pulseirinhas de silicone aparentemente inofensivas que muitas jovens usam, se tornou um acessório polêmico há algum tempo. Dessa vez ”as pulseirinhas do sexo” fizeram uma vítima em Londrina.

Uma menina de 13 anos foi violentada por quatro rapazes na semana passada depois de sair da escola. De acordo com os policiais da Delegacia do Adolescente, onde está sendo investigado o caso, as pulseirinhas foram a causa da agressão à menina.
Em seu depoimento, ela relatou que teria conhecido o grupo de rapazes no Terminal Urbano de transporte coletivo, os quais teriam arrebentado as pulseiras e depois obrigando-a a manter relações sexuais.
Algumas escolas já estão proibindo o acessório e especialista alerta para a gravidade da situação.
Um dos meninos relatou que as relações teriam acontecido na casa dele, com o consentimento da menina. Mas confirmou que tudo começou por causa das pulseiras que ela utilizava. Já a garota relatou que aconteceu um estupro.

Pulseiras
As pulseiras começaram a ser usadas pelos jovens na Inglaterra e ganharam destaque mundo afora. No Brasil, muitos usam como acessório da moda, mas o que outros tantos desconhecem que é que para cada cor de pulseira existe um significado.
Numa espécie de jogo, aquele que tem a pulseira arrebentada por outro, tem que realizar o que a cor determina. Os ”castigos” vão de um simples abraço a um beijo na boca. Os mais ousados, vão de dança sensual, sexo oral e sexo propriamente dito. Há ainda a pulseira dourada, que vale tudo, ou seja, a pessoa tem que realizar tudo o que todas as cores significam.
Abaixo o significado de algumas das cores:
- Amarela: abraço
- Rosa: mostrar o peito
- Laranja: ”dentadinha de amor”
- Vermelha: dança erótica
- Branca: a menina escolhe o que quer
- Preta: sexo com quem arrebentar a pulseira
- Dourada: todos os itens acima
Fonte: cgn.inf.br

***
Fabricio Lombardi
Li que uma menina de 13 anos foi estuprada em Londrina após ter a “pulseira do sexo” arrancada. Movido pela curiosidade, fui ler a notícia a fim de saber que raios seria a tal pulseira.
Trata-se de uma “brincadeira” que, pelo que li, nesta e em outras reportagens sobre o assunto, está na moda. Consiste no uso de pulseiras de borracha de várias cores, e há uma convenção de que cada cor sugere um ato de conotação sexual que vai desde o abraço, beijo de língua, até mostrar os seios, sexo oral ou, até mesmo, a relação sexual completa. Se a pessoa tem uma de suas pulseiras arrebentada por alguém, é obrigada a pagar esse alguém com a “prenda”, que é o ato que a cor arrebentada simboliza.
A pergunta que não quer calar: o que leva uma garota na flor de sua adolescência a desprezar sua própria sexualidade – dom tão valioso
, verdadeiro tesouro recebido do Criador – ao ponto de colocá-la à disposição por um fio, pelo preço do arrebentar de uma pulseira de boracha?

Há em nossa cultura uma necessidade extrema de que se redescubra o valor da sexualidade. Neste mundo hedonista, a maioria das pessoas – principalmente adolescentes – cai no conto da sereia dos meios de comunicação em massa, e coloca sua sexualidade à disposição por um nada.
A sexualidade é um dom. Um tesouro precioso. Uma pérola que Deus colocou em nós como se fôssemos ostras em forma humana. O que os adolescentes que usam tais pulseiras perderam, ou nunca receberam, foi o senso de que o sexo, sem amor, não passa de uso de pessoas como se fossem algo descartável. O Venerável João Paulo II já dizia que o contrário de amar é usar. Trata-se de uma completa inversão de valores, onde a pessoa vale o que ela tem pra oferecer. A pessoa perde toda a dignidade e o valor intrínseco do “ser pessoa”, imagem e semelhança do Criador.

A moda dessas pulseiras está diretamente relacionada a esta dissociação entre a afetividade e a sexualidade, incentivada pelos meios de comunicação, pelas revistas, etc. A educação humana, principalmente dos adolescentes e jovens, deve ser baseada na construção da sexualidade sempre concomitante e dependente da afetividade. Sexo é ingrediente do amor, e não vice-versa.


O verdadeiro amor passa pela liberdade (eu te amo porque quero te amar, não porque arrebentaste minha pulseira de borracha), totalidade (eu me entrego pra você por inteiro(a) e por toda a minha vida), fidelidade (eu sou teu/tua, e ninguém mais poderá ter a mim, ainda que me arrebente uma pulseira), e fecundidade (estamos livres e preparados para assumir as conseqüências do nosso amor). E só há um lugar ou situação onde todas essas exigências do amor podem ser assumidas e vividas: o Matrimônio.

É justamente por isso que a Igreja, especialmente na pessoa do Santo Padre, está tão preocupada com a educação para o matrimônio, que deve começar já desde a infância, na observância da vivência matrimonial dos pais, passando pela educação para o amor na condição da castidade durante a infância e a adolescência (preparação remota), partindo depois para a constante busca da santidade e da castidade e pureza ao longo do caminho do noivado (preparação próxima), culminando na compreensão do significado esponsal do corpo e da missão profética dos casais cristãos em refletir o amor livre, total, fiel e fecundo de Deus aqui na terra (preparação imediata).

A vivência da sexualidade seguindo os ensinamentos da Igreja, Mater et Magistra (Mãe e Mestra) em matéria de moral, é a única forma de orientar sua própria sexualidade para uma felicidade plena.

Que nós sejamos profetas desta boa nova para nossas crianças e adolescentes, e saibamos educá-las (e educar-nos a nós mesmos) para o Amor, por uma sociedade mais sadia onde reine Cristo nos corações, e em lugar das pulseiras de conotação sexual, se usem escapulários de devoção e alianças que simbolizem o verdadeiro Amor.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Globo,Mais uma Novela Espirita!!!


Espiritismo e genética dão o tom à nova novela da Globo: “Escrito nas Estrelas”.março 21st, 2010
Do UOL

O folhetim “Escrito nas Estrelas”, da Rede Globo, promete render polêmicas. Escrita por Elizabeth Jhin, a novela aborda o espiritismo e a tentativa de inseminação artificial com sêmen de um falecido.A apresentação do elenco e do clipe da trama à imprensa aconteceu nesta sexta-feira (19), em um dos estúdios do Projac, no Rio de Janeiro.
De acordo com as imagens, fica evidente que além de abordar o espiritismo, a novela vai trazer ação, com cenas de perseguições, e humor. A trama substituirá a novela “Cama de Gato”, a partir do dia 12 de abril.

No elenco estão Nathalia Dil, Jayme Matarazzo, Humberto Martins, Débora Falabella, Carol Castro, Zezé Polessa, Antonio Calloni, Alexandre Nero e Giovanna Ewbank, entre outros.
Juca, o golden retriever de quatro anos, que também integra o elenco, foi um dos destaques da coletiva. Na trama, o cão vai se chamar Pepe e será o fiel amigo de Daniel, interpretado por Jayme Matarazzo, que morrerá logo no início da novela em um acidente de carro.
Porém, Daniel permanecerá na trama a partir do plano espiritual. Matarazzo conta que não é espírita e que não tem religião. “Tenho minha fé, acredito em Deus e na minha intuição”, diz o ator que quis entender mais sobre o espiritismo com o ator Carlos Vereza, que também está no elenco no papel do anjo Athael.“Quis saber melhor como é essa passagem da vida para o plano espiritual. Aquela confusão de estar meio perdido, deixando pessoas queridas. O Vereza é um grande estudioso e me deu várias dicas”, diz Jayme.

Matarazzo destaca que sempre procura referências e informações para compor seus personagens.
O personagem Humberto Martins, o Dr. Ricardo, pai de Daniel tentará usar o sêmen congelado do filho para uma inseminação artificial na tentativa de revê-lo.
Humberto Martins diz que o espiritismo é um fato presente em sua vida. “Tenho um conhecimento abrangente de várias doutrinas: kardecismo, catolicismo e até aprendo sobre seitas menos conhecidas, como algumas que envolvem sacrifício. Acho que o ator tem que estudar a humanidade como um todo, já que representa vários tipos de pessoas. Acredito em fé, Deus e energia e acho que nossa mente tem poderes que a gente desconhece.”
Já a protagonista Nathalia Dill conta que também não tem uma religião específica. “A minha relação com Deus é muito pessoal. Cada dia eu tenho uma nova formulação e uma nova reflexão. É algo muito interno.”
Ela destaca que sua personagem Viviane é uma menina cheia de garra. “Gravamos durante uma semana no morro Dona Marta. Achei ótimo. É importante mostrar, olhar e discutir outras realidades. É escada a dar com pau”, diz a atriz.
A novela dirigida por Rogério Gomes também contará com cenas bem-humoradas, entre elas, a do mulherengo, Jair Ferreira, interpretado por Andre Gonçalves, e das irmãs Madame Gilda, Jandira Martini, e Zenilda, Walderez de Barros.
Veja o que Diz A Palavra de Deus.

Quando tiveres entrado na terra que o Senhor, teu Deus, te dá, não te porás a imitar as práticas abomináveis da gente daquele terra.

Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo,

à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou â invocação dos mortos,

porque o Senhor, teu Deus, abomina aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, teu Deus, expulsa diante de ti essas nações.

Serás inteiramente do Senhor, teu Deus.

As nações que vais despojar ouvem os agoureiros e os adivinhos; a ti, porém, o Senhor, teu Deus, não o permite. ( Deuteronomio 18,9-14)

Células Tronco Embrionária, conheça a Verdade sobre elas.


Pesquisas com células-tronco embrionárias: falsas esperanças.março 22nd, 2010
Fonte : Revista Catolicismo

Dra. Lílian Piñero Eça

O debate sobre o aspecto moral da ampliação legal do aborto no Brasil está envolto num clima de confusão. Ao mesmo tempo, começam a surgir os primeiros sinais de uma campanha visando a legalização da eutanásia.

Falsos argumentos dos mais radicalmente contrários à moral católica têm, infelizmente, livre curso e contam com vultoso apoio de certos setores da sociedade. E metódica campanha de desinformação, abordando aspectos científicos do assunto, é promovida por meios de comunicação social.

Intimamente ligadas à questão do aborto, em particular, e ao valor sagrado da vida, em geral, situam-se as pesquisas referentes às “células-tronco”, com finalidade terapêutica. A propaganda em torno do assunto tem sido muito grande. Nesse terreno, verifica-se verdadeira barafunda quanto à divulgação científica posta ao alcance de leigos no assunto.
Para esclarecer a referida temática de grande importância entrevistamos abalizada especialista na matéria.

Lílian Piñero Eça é doutora em Biologia Molecular pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFESP) e diretora científica do Centro de Atualização em Saúde (CAS), sediado na capital paulista.

Embora as convicções da Profª. Dra. Lílian Piñero Eça encontrem fundamento nos princípios morais, ela quis apoiar seus argumentos somente na ciência que constitui sua especialidade, a Biomedicina. Os dados fornecidos pela entrevistada revelam quanto é deformada –– quando não silenciada –– a verdade científica no que diz respeito a um dos temas essenciais para a sobrevivência de nossa cultura e civilização de raízes cristãs.

O ex-procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, tendo ouvido a argumentação de especialistas, entre os quais a Dra. Lílian Piñero Eça, protocolou no dia 30 de maio último, no Supremo Tribunal Federal, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra o artigo da Lei de Bio-segurança que permite pesquisas com células-tronco embrionárias, congeladas por pelo menos três anos em clínicas de fertilização in vitro, por atentarem contra a vida de um ser humano –– o embrião.
A Profª. Dra. Lílian Piñero Eça recebeu amavelmente a reportagem em seu escritório no Centro de Atualização em Saúde, em São Paulo.
* * *


Catolicismo — O que são as células-tronco, numa formulação sintética?


Dra. Lílian Piñero Eça — As células-tronco embrionárias humanas (CTEH) são as existentes no blastocisto do embrião, estrutura formada após sete dias da fecundação, e são totipotentes, isto é, têm a capacidade de se transformar nos 256 tecidos do organismo humano.
As células-tronco adultas (CTAH) são as células indiferenciadas existentes após o nascimento; por exemplo, as do cordão umbilical e as existentes nos vários tecidos humanos para a reposição das células mortas do nosso organismo.
As células-tronco, especialmente as adultas, são objeto de intensas pesquisas hoje, pois podem funcionar como células substitutas em tecidos lesados ou doentes, como nos casos de Alzheimer, Parkinson e doenças neuromusculares em geral, ou ainda no lugar de células que o organismo deixa de produzir por alguma deficiência, como no caso de diabetes.

Catolicismo — Quais as desvantagens e os perigos na utilização de células-tronco embrionárias com fins terapêuticos?


Dra. Lílian Piñero Eça — A propósito da discussão referente à Lei de Bio-segurança recentemente aprovada, fui convocada a depor em comissão da Câmara dos Deputados pelo líder do governo, deputado petista Arlindo Chinaglia, participando de um debate com a articuladora da dita lei, Dra. Mayana Zatz. Apresentei as 12 principais razões pelas quais se deve recusar a utilização das células-tronco embrionárias, por serem nocivas e perigosas. Cada uma das razões que expus foram apoiadas com a apresentação de comunicações científicas. A posição contrária não fez o mesmo.Mencionemos alguns dos perigos da utilização de CTEH:
Primeira razão: os partidários das CTEH alegam que elas curam doenças. Isso é falso. As CTEH até o presente momento não curaram nenhuma moléstia.

Segunda: tais células tendem a produzir tumores, chamados teratomas. São tumores embrionários que formam vários tecidos de forma desordenada, como unhas, cabelos e outros. Na China, por exemplo, a utilização dessas CTEH produziu graves acidentes: injetadas no cérebro de parkinsonianos, começaram a produzir unhas, cabelos, dentes…
Terceira: esses teratomas facilmente transformam-se em tumores cancerosos, dos mais malignos que existem.

Quarta: as células-tronco embrionárias são muito inadequadas para fins de pesquisa, pois, quando congelados os embriões (a menos 193º), eles se “metilam”, isto é, “silenciam” o gene a ser estudado.

Quinta: diz-se que existem no Brasil 30.000 embriões congelados prontos para pesquisa. Isso é falso. Existem apenas 3.219 embriões congelados. Quando forem descongelados, 40% deles morrerão. Restariam assim 1.600 embriões. Desses, ainda seria necessário descontar aqueles cujos pais recusarão que sejam utilizados para pesquisa. Restariam uns 1.000 embriões? Isso significa, no máximo, o número suficiente para um ano de pesquisas. O que será feito quando esses 1.000 acabarem? Onde encontrarão novos embriões? Pretende-se produzir novos, com fins de pesquisa, violando a lei?

Sexta: acho mais grave o fato de que, para cultivar essas células embrionárias, é necessário fazê-lo sobre uma “cama” de células feitas de lâminas de fetos vivos de qualquer idade, que são vendidos em dólares, nos EUA. Estas não podem ser de rato, como se afirma, porque as proteínas desses animais contaminarão as células humanas, e isso é muito perigoso.
Sétima: a rejeição é outro dos inconvenientes. Ela ocorre porque o DNA do enxerto é diferente do DNA do receptor.

Oitava: o blastocisto tem 100 células. Para fazer um tratamento, por exemplo, de uma cardiopatia, é necessário um milhão de células por mililitro. Sendo indispensáveis uns quarenta mililitros para injetar no paciente, esse volume conterá 40 milhões de CTEH. Logo, isso exigiria uns 400.000 embriões!

Catolicismo — Qual a conclusão que se tiraria, então?

Dra. Lílian Piñero Eça — Atualmente, não há uma saída científica para as células-tronco embrionárias.

Catolicismo — A Sra. foi à luta para quebrar o silêncio por parte dos meios de comunicação sobre as vantagens da pesquisa com CTAH e os perigos que apresenta a utilização das CTEH?

Dra. Lílian Piñero Eça — Sim, pois os partidários da lei tentam transmitir ao público a idéia de que seria só aprovar a lei, que as pessoas já estariam, no dia seguinte, deixando a cadeira de rodas. A mídia efetua uma manipulação da opinião pública, criando falsas esperanças em relação às pesquisas com células-tronco embrionárias.

Catolicismo — E os tratamentos com células-tronco adultas têm obtido bons resultados?

Dra. Lílian Piñero Eça — Com as células-tronco adultas, já se têm alcançado resultados muito positivos no tratamento de cardiopatias graves, Parkinson, diabetes infantil, certas doenças imunológicas. As células-tronco adultas têm um gene, chamado “Oct 4”, que é uma espécie de “chave molecular”. Colocado em um meio adequado, consegue-se desativá-lo, e as células-tronco adultas passam a comportar-se como se fossem células-tronco embrionárias, sem apresentar os seus inconvenientes. Ademais, sua manipulação é muito mais simples no laboratório.
E, sobretudo, a utilização das células-tronco adultas não exige a destruição da vida de um novo ser, que é o embrião. Isso significa que não há necessidade de recorrer ao “mercado negro” da vida (nos EUA, paga-se cerca de 400 dólares por um óvulo feminino), nem de ativar o “mercado negro” do aborto, legalizando-o.
Existem certas proteínas, chamadas “sinais” das células, que criam o ambiente favorável ao desenvolvimento ou não das enfermidades. Tais proteínas devem ser estudadas, e no futuro a chave das pesquisas terapêuticas não serão sequer as CTAH, mas essas proteínas, os “sinais celulares”. As células-tronco serão um meio para se poder estudar quais são esses fatores. Sendo eles descobertos, não será mais preciso utilizar sequer as CTAH do próprio paciente. Talvez até seja possível industrializá-los, e então injetá-los diretamente na pessoa doente, evitando-se assim o sempre complicado processo de obtenção, ativação e desenvolvimento das CTAH.

Catolicismo — Haverá outros motivos menos manifestos aos olhos da opinião pública, na insistência em estudar as células-tronco embrionárias?

Dra. Lílian Piñero Eça — Com efeito, o ex-ministro de Ciência e Tecnologia, Humberto Costa, declarou — logo após o projeto de lei ter sido sancionado pelo presidente Lula, em 24 de março de 2005 — que a Lei de Bio-Segurança é o primeiro passo. O segundo deverá ser a clonagem terapêutica, que é uma fonte de muitos lucros. Depois será o aborto, e o quarto passo a aprovação da eutanásia.
Os defensores desse processo perfilham uma “linha da morte”, e não da cura, como pretendem fazer