segunda-feira, 6 de junho de 2011

Silas Malafaia Defende a Familia,Padre Fabio só Fala Asneira!!!

Pastor Silas Malafaia critica Rede Record

“Está mais a serviço da causa gay que dos evangélicos”, refere-se à Rede Record, o pastor protestante Silas Malafaia, em programa de TV próprio no qual comentou sobre a repercussão da Marcha da Família na mídia nacional. Silas informou que o número exato de manifestantes foi 50 mil.

Abaixo o discurso do pastor Silas Malafaia proferido durante o evento no qual ele protesta contra a decisão do STF de aprovar a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Ele manda um recado para a senadora Marta Suplicy e a multidão vaia a senadora. Veja e chore! Chore! Choooore! Porque enquanto Silas Malafaia berra em nome dos cristãos nós temos que aturar um padre irresponsável como Fábio de Melo elogiar quem defende o PL 122. Você vai deixar barato?



Clique na obra do chargista católico Emerson de Oliveira para ampliar a imagem

Pe. Fábio,

Sua bênção!

Encaminho-lhe um artigo da lavra de um grande amigo meu, também blogueiro, chamado Jorge Ferraz. Julgo que o texto seja pertinente e coerente. É preciso refletir e mudar, caro padre: o seu trabalho tem sido, em grande medida, contraproducente. Suas recentes palavras (ditas no seu programa, na TV Canção Nova) não fizeram coro à luta que tantos cristãos (católicos ou não) tem travado contra a ideologia gayzista que busca se instalar na sociedade.

Segundo essa ideologia, a imoralidade não só seria normal, mas até natural. Não existe fundamentalismo entre os que defendem a família autêntica, baseada no matrimônio indissolúvel entre um homem e uma mulher. O que existe são princípios sólidos e o desejo de construir uma sociedade pautada em valores cristãos. O que existe, Pe. Fábio, é a luta entre as duas cidades (a de Deus e a dos homens, para usar os termos de Santo Agostinho). Nesta luta, cumpre escolher um lado; a ninguém é permitido ficar “em cima do muro”, porque o Altíssimo vomita os que são mornos (Ap. 3, 15-16). O que existe são cristãos querendo modelar a sociedade em que vivem segundo Deus, sem jamais se conformar à figura passageira deste mundo.

O que existe, por fim, são batizados querendo ser no mundo aquilo que devem ser: sal da terra. Infelizmente, parece-me que o senhor perdeu o seu sabor no afã de agradar a muitos. Mas, se falta ao senhor a fibra, a coragem, de um Padre Paulo Ricardo, ou de um Padre Luís Carlos Lodi da Cruz, ou de tantos outros – anônimos – que combatem conosco no esquadrão de Cristo, procure pelo menos não confundir os católicos com as suas posições “politicamente corretas”.

Como diz um velho ditado: “se não vai ajudar, pelo menos não atrapalhe”. Sem mais delongas, recomendo vivamente a leitura e reflexão do artigo abaixo. Se restar no senhor um mínimo de honestidade intelectual, por certo o texto lhe motivará a arrepender-se e a mudar, doravante, o seu discurso a este respeito.

In Caritas Christi,
*Gustavo Souza*

É a vaidade, Fábio, nesta vida…

Jorge Ferraz

Leio n’O Possível e O Extraordinário que o pe. Fábio de Melo, atingindo novos píncaros de “humanidade demais”, resolveu pronunciar um discurso abertamente simpático ao Movimento Gay em geral e ao PLC 122/2006 em particular, ao mesmo tempo em que critica de maneira muito pouco velada aqueles que têm a coragem de se posicionar abertamente contra esta lei imoral. Segundo o padre Fábio, a preocupação que nós devemos ter hoje é com o fanatismo – “o risco do radicalismo religioso nos dias de hoje é grande e é sério”, diz o reverendíssimo sacerdote -, e não com o Movimento Gay querendo impôr a sua ideologia a toda a sociedade.

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* Kit anti homofobia, proibido pela presidente Dilma, já estava sendo usado em “projeto piloto” em escolas do Acre governado pelo PT.

Reinaldo Azevedo

O tal “kit gay” já tinha sido distribuído a escolas de Rio Branco, capital do Acre — governado por Tião Viana, do PT — e, consta, de Recife, o que não consegui confirmar.

Isso significa que, para não variar, Fernando Haddad, ministro da Educação deixou de dizer a verdade ao afirmar que o material não tinha sido ainda aprovado pelo MEC.

É escandaloso que o governador Tião Viana permita que os estudantes do Acre tenham acesso a um material considerado inadequado por diversos especialistas e que foi vetado pela própria presidente da República. Pior: os alunos estavam sendo obrigatoriamente submetidos às sessões, o que, na prática, até um secretário de estado admite.

Veja Notícia:

Governo suspende distribuição do Kit Gay em Rio Branco

O secretário [Henrique Corinto, de Justiça e Direitos Humanos] foi convocado pela bancada evangélica na Assembléia Legislativa do estado para explicar denúncias de que estudantes da rede estadual de ensino estavam sendo obrigados a assistir aos vídeos distribuídos pelo MEC na luta contra a homofobia. Os deputados fizeram questão de assistir os vídeos na presença do secretário.“Nós recebemos denúncias de estudantes e de pais de alunos que, na escola Armando Nogueira, os professores estavam obrigando os alunos a assistir aos vídeos. Muitos estudantes reclamaram que nem sequer puderam sair da sala, que foi trancada. O próprio diretor da escola confirmou que estava sendo obrigado pelo secretário de educação a exibir os vídeos”, explicou o deputado Astério Moreira (PRP).Os deputados, que não gostaram do filme que trata da paixão de um adolescente do sexo masculino por outro do mesmo sexo, ficaram ainda mais indignados ao saber que, apesar de proibidos nos outros estados da federação, os vídeos continuaram a ser exibidos para os estudantes acreanos porque a ação faz parte de um plano piloto em execução em Rio Branco e em Recife.

Isso é crime. Quer dizer que estão usando nossas crianças como cobaias”?, reclamou a deputada Antônia Sales (PMDB).

Já o pastor José Ildson, presente à reunião, informou ao secretário que, se o governo insistisse na divulgação do material, a sociedade seria mobilizada contra a prática. “Se é proibido falar de religião nas escolas, por que é obrigado falar de homossexualismo? Não vejo bom senso nessa medida, e vamos reagir contra. Não podemos ser punidos por defender a família, o que não significa que sejamos contra os homossexuais. Somos contra a indução, a apologia à prática”, esclareceu o pastor.

Após a conversa de aproximadamente duas horas, o secretário de Direitos Humanos declarou suspensa a exibição dos vídeos nas escolas da rede pública da capital. “O assunto é polêmico e deve ser mais bem esclarecido. Não queremos alimentar polêmica; por isso decidi suspender a partir de hoje”, disse Henrique Corinto.

http://agazeta.net/politica/81-noticias/3337-governo-suspende-distribuicao-do-kit-gay-em-rio-branco.html

Com a repercussão da notícia, foi divulgado esse esclarecimento no jornal

Os secretários de Justiça e Direitos Humanos, Henrique Corinto, e de Educação, Daniel Zen, esclarecem que os filmes que vêm sendo exibidos em Escolas de Ensino Médio da Rede Pública Estadual de Ensino, cujo conteúdo fora questionado por veículos de imprensa e por deputados estaduais no decorrer desta semana, fazem parte de um programa denominado Cine Educação, que não tem nenhuma relação com o chamado “Kit-gay”, de autoria atribuída ao Ministério da Educação (MEC) que se tornou alvo de polêmica no cenário nacional.
O Cine Educação é um programa do Ministério da Justiça realizado há pelo menos quatro anos nos estados brasileiros, com a ideia de exibir filmes e documentários com a temática dos direitos humanos. A exibição dos filmes nas escolas é um desdobramento da Mostra Latino-Americana de Cinema e Direitos Humanos, que no Acre é realizada há 5 anos, sempre em dezembro, com sucesso de público e de crítica.

Os filmes da Mostra de Direitos Humanos que são posteriormente exibidos no projeto Cine Educação, se propõem a difundir as temáticas dos Direitos Humanos por meio da linguagem cinematográfica, com temas como valorização da pessoa idosa, inclusão das pessoas com deficiência, garantia dos direitos da criança e do adolescente, população de rua, saúde mental, igualdade de gênero, diversidade sexual, preconceito racial, liberdade religiosa, acesso à terra, direito ao trabalho decente, inclusão social, direito à memória e à verdade, entre outros.

A proposta do Cine Educação é reproduzir parte do conteúdo da Mostra nas escolas. “Além disso, cabe ressaltar que a adesão das escolas ao projeto é voluntária, o que significa dizer que nenhuma escola, tampouco seus alunos, foi obrigada a assistir a filmes ou ter acesso a quaisquer outros conteúdos”, ressalta o secretário de Educação Daniel Zen.

***
Onde está a verdade?

* O Muro (de Berlim) caiu mas a amoralidade das esquerdas sobrevive e faz estragos.

junho 5th, 2011

A atual crise vivida pelo Governo Dilma e pelo Super ministro Palocci traz à tona a atualidade perene deste artigo escrito em 2008 pelo repórter da Veja , Reinaldo Azevedo.

Os fatos são diferentes mas a “paisagem ideológica”é a mesma.

Refere-se às eleições paulistas para a prefeitura (onde o PT foi derrotado) e a lamentável colocação da coligação que apoiava a candidata petista sugerindo a homossexualidade do candidato a prefeito Kassab ( que acabou vencendo).

É ..Os fins justificam os meios.


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A campanha a que o PT recorreu contra o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, indagando se ele tinha mulher e filhos é expressão da amoralidade de seus promotores. Mas também é fruto de uma mentalidade que antecede os amorais da hora: nela, o indivíduo está morto. Voltarei a este ponto.

Antes, convido o leitor a um passeio pela paisagem ideológica que abriga esta narrativa. Na semana passada, em entrevista a um jornal paulistano, a petista disfarçada de intelectual Maria Victoria Benevides explicou a reeleição do prefeito do DEM segundo a ótica da patologia social: para ela, estivesse o eleitor mais bem informado sobre os seus próprios interesses, e fossem as elites paulistanas menos reacionárias, a eleita teria sido a petista Marta Suplicy. Para essa senhora, ou os vitoriosos são de seu partido, ou a democracia está com uma doença regressiva. Algo a estranhar?

Não. A história da esquerda é a história do esmagamento do indivíduo e do homem que há, com suas precariedades, em nome do homem a haver, livre de “deformações”. Seus utopistas nunca viram o horror, o massacre e a morte de milhões como empecilhos para construir esse “novo homem”. “Só a esquerda?”, logo indagaria um inconformado. Não. A direita também cometeu crimes hediondos. A diferença, o que não a perdoa moralmente, é que nunca reivindicou a condição de um novo humanismo. Em termos um tanto especulativos, pode-se dizer que a direita reacionária – já que existe a reformista – matou para tentar reconstruir o passado, e a esquerda revolucionária, dezenas de vezes mais para construir o futuro.

Outra diferença nada ligeira é que o fascismo, felizmente, não deixou senão defensores residuais e sem importância. Já os epígonos intelectuais do socialismo homicida, como se nota acima, estão na academia, na imprensa, nos governos e integram o establishment das democracias, construídas à sua revelia. Afinal, o regime democrático é obra do liberalismo. “Que papo mais antigo, Reinaldo! O muro já caiu!” É fato. Mas a amoralidade da esquerda sobreviveu aos escombros.

Imagno/Getty Images
SAPO BARBUDO
Uma das filhas de Karl Marx relata que o pai lhes ensinava que Cristo era o filho de um carpinteiro pobre assassinado pelos ricos… Não tinha como dar em boa coisa


Aquele mesmo aparelho intelectual que sustentou a sua facinorosa trajetória continua vivo, ainda que se adapte às circunstâncias de cada país e consiga disfarçar o seu caráter deletério.

A débâcle socialista obrigou os “engenheiros de gente” a procurar outro lugar onde pôr a sua “luta de classes”. Os esquerdistas desviaram o foco das relações econômicas para a esfera das relações sociais. De certo modo, inverteu-se a equação clássica segundo a qual, para ser muito sintético, seria preciso fazer a revolução na economia para mudar as mentalidades. Incapazes de operar na base econômica, decidiram tentar o contrário: “Primeiro mudamos as mentalidades; o resto vem como conseqüência”. Bem, “o resto” não veio nem virá. O máximo que esse esquerdismo bocó consegue é tornar o mundo mais xucro. De comum com o seu passado remoto, o mesmo desprezo pelos indivíduos.

Comecemos a ligar os fios. Mergulhemos, ainda que com o devido cuidado, na mentalidade do PT, caudatário desse pensamento que aposta na reengenharia do homem. Uma das vertentes formadoras do partido são os chamados “movimentos sociais”, onde se incluem as “minorias organizadas”, antigamente chamadas de “coletivos”: havia o das mulheres, o dos negros, o dos homossexuais etc. Hoje, converteram-se em ONGs subordinadas ao partido. Os petistas, sabemos, não viram mal nenhum em fazer ilações sobre a vida pessoal de Kassab. Tentaram ainda conferir ao que pretendiam ser uma pecha o caráter de coisa escusa, sub-reptícia, ilegal.

Por que o partido que um dia se notabilizou pela defesa dos chamados “direitos dos homossexuais” atribui tal condição a um adversário, fazendo-o de maneira oblíqua, covarde e com o óbvio objetivo de desqualificá-lo? Essa gente sabe que, diante do preconceito, todas as respostas se igualam: negar, ignorar ou confirmar têm peso idêntico. O que se quer é disparar a máquina do medo ou da repulsa irracionais.

Nas batalhas mediadas por uma ética – e até as guerras têm a sua –, há coisas que não podem ser feitas. Mas, para tanto, é preciso ter uma ética. Trata-se daquele conjunto de interdições e permissões que tanto eu como meu adversário reconhecemos como aceitáveis e justas. Se esse acordo entre desiguais está presente até na guerra, isso significa que, sem ele, também não se faz a paz – e a democracia se torna impossível.

A ditadura nada mais é do que um desequilíbrio de valores: “Eu posso fazer o que ao outro é vedado”. O PT substituiu a ética pela administração das necessidades da hora, pelo presente eterno. Retomo a questão na conclusão do texto.

Creio ter a resposta para a pergunta que abre o parágrafo anterior. Os petistas não reconhecem os direitos de um sujeito na sua particularidade. Aceitam, por exemplo, a homossexualidade, mas como condição geradora de demandas, o que está longe de ser sinônimo de respeito ao homossexual na sua especificidade. Assim, o gay, para ser admitido no mundo dos justos, precisa ser um militante: exposto, “assumido”, porta-voz de uma causa, carregando bandeira. Um negro tem de trazer a escravidão estampada na alma. Ou negará a si mesmo. Também à mulher cabe se organizar contra o seu feitor. Não existem indivíduos, mas categorias. É uma espécie de sindicalização do espírito, de corporativismo anímico. É preciso que as “minorias” sejam dotadas de um rancor escravo que as torne dependentes existenciais de seus algozes. O ódio impotente, que tem de conquistar na marra o que supostamente lhe falta, está na origem de uma nunca contada história sentimental das esquerdas. Uma das filhas de Karl Marx relata que o pai lhes ensinava que Cristo era o filho de um carpinteiro pobre assassinado pelos ricos… Não tinha como dar em boa coisa.

Estaria eu surpreso ou chocado com a baixaria do PT? Não. Como vêem, considero isso um ponto numa longa trajetória. E o partido repetirá o procedimento, com conteúdo novo, tão logo considere necessário. Nessa mesma campanha, os valentes fizeram coisa ainda pior: acusaram a prefeitura de São Paulo de discriminar negras na hora do parto. E que fique claro: não me alinho àqueles que acreditam ou defendem que a política deva ter receio de tratar deste ou daquele tema. Em princípio, todas as questões são “politizáveis” e podem passar pelo escrutínio popular. Num país em que a nova aristocracia sindical, ora abraçada ao velho mandonismo, pretende chamar de vida privada o que não passa de vício público, é preciso tomar especial cuidado ao estabelecer as justas fronteiras entre o individual e o coletivo.

Se a amante de um parlamentar com poder de interferência nos negócios da República tem a pensão alimentícia paga por uma empreiteira; se uma concessionária de serviço público faz negócio com o filho de um político com autoridade sobre essa empresa; ou, ainda, se a vida privada de um homem público influente está em flagrante contradição com sua pregação, tanto o jornalismo como os adversários desses “representantes do povo” têm o direito – e o dever – de levar a questão à arena, à ágora da democracia. Errado é silenciar. Se, no sentido em que trato, todos os assuntos cabem à política, isso não significa ausência de medidas.

E qual é a régua? Justamente a ética, que estabelece as regras, muitas delas não escritas, da convivência pública entre as diferenças. Não se vendo o PT, no entanto, obrigado a dispensar ao outro o respeito que exige para si mesmo, também não se sente comprometido com a sua própria trajetória, rendendo-se à lei da necessidade: “Perca-se a vergonha, mas não a eleição”. Nesse juízo perturbado, o escrúpulo é uma herança da cultura que deve incomodar apenas as sandálias da “direita”, assim como a coerência é uma cruz que deve pesar exclusivamente sobre os seus ombros. De um modo muito particular, o PT acerta neste caso: ter princípios é mesmo algo próprio da direita democrática, tanto quanto não os ter constitui a verdadeira tradição das esquerdas.

Mas São Paulo disse “não” à campanha suja. E Maria Victoria Benevides considerou isso uma coisa de direita. Talvez ela esteja certa.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

* Evangélicos entregam no Senado 1 milhão de assinaturas contra PL 122.


Gabriel Castro

Líderes religiosos entregaram ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), um abaixo-assinado com mais de 1 milhão de assinaturas contra o Projeto de Lei 122/2006, que aumenta a pena para quem discrimina homossexuais. Evangélicos e católicos alegam que o projeto cria uma casta privilegiada e fere a liberdade religiosa.

O pastor Silas Malafaia atuou como porta-voz do grupo. Ele disse que não há acordo e que a proposta precisa ser arquivada: “O projeto de lei é inconstitucional. Lei contra a homofobia já existe, isso é conversa para dar privilégio a uma minoria”, argumentou. Mais cedo, cerca de 25 mil pessoas se reuniram em frente ao Congresso para protestar contra a medida. Deputados e senadores da bancada cristã participaram do ato. Silas Malafaia chegou a rasgar uma cópia do Projeto de Lei.

Os manifestantes da chamada Marcha da Família também protestaram contra o casamento gay, a legalização do aborto e a descriminalização das drogas.

Polêmica – O projeto de lei que criminaliza a homofobia foi aprovado no plenário da Câmara no ano passado. O texto prevê pena de prisão de até 5 anos para quem criticar os homossexuais publicamente, seja qual for a razão. E também estabelece punição a quem preterir homossexuais em uma seleção de emprego, por exemplo.

A relatora do texto no Senado, Marta Suplicy (PT-SP), chegou a influir uma emenda dando imunidade a pregadores que atuem dentro de templos religiosos. Mas isso não mudou a postura dos cristãos: “A senadora Marta Suplicy pensa que crente é otário”, disse Silas Malafaia, do alto de um carro de som, nesta quarta-feira. Os manifestantes vaiaram quando o nome da parlamentar foi citado.


Deputado Jair Bolsonaro emite comunicado importante sobre a Marcha pela Família, ontem (01/jun), em Brasília – liderada pelo pr. Silas Malafaia

by Administrador do Blog

Bolsonaro foi o primeiro parlamentar a denunicar o kit gay, em dezembro de 2010.

COMUNICADO Nº 217
Brasília, 1º de junho de 2011

UMA VITÓRIA DOS BONS COSTUMES, DA FAMÍLIA E DOS CRISTÃOS

Iniciei, sozinho, a luta contra a distribuição do kit-gay, material composto por vídeos, cartazes e cartilhas e que sob o rótulo de material “didático” seria destinado para a garotada do 1º Grau. Foi uma luta desigual que fez com que me sentisse como um infante num campo minado recebendo fogos de todos os lados.

Vencemos e quero agradecer a todos que me apoiaram nesta causa que tinha como objetivo a defesa dos bons costumes, da família e dos cristãos.

Nesse período, superior a 6 meses, fui duramente atacado com ofensas, injúrias, infâmias e até mesmo calúnias. Ressalto, entretanto, que o pior de tudo foi ter sido chamado de mentiroso pelo Deputado Chico Alencar, do PSol/RJ. Em minha defesa, peço encarecida e tão somente que assistam o vídeo do link abaixo e o repassem para o maior número de pessoas a fim de que fique comprovado quem é o mentiroso. Link: http://youtu.be/UqOvBF_hC-w

Todos que apoiaram, inclusive financeiramente, a confecção do kit-gay, devem ter seus atos divulgados para serem julgados. As ideias e ações desse deputado do PSOL têm que ser de conhecimento público.

Hoje estive presente na manifestação, realizada à frente do Congresso, na qual evangélicos, católicos e adeptos de outras crenças e religiões, tendo à frente o Pastor Silas Malafaia, manifestaram suas convicções contra o PLC nº 122 que, a pretexto de combater homofobia, diferencia os homossexuais, em contradição com o previsto na Constituição, transformando-os numa categoria com inúmeros privilégios, induzindo a sociedade a entender que ser gay é motivo de orgulho e merecedor de proteção do Estado. Acesse o pronunciamento do Pastor Malafaia hoje na rampa do Congresso.

Cordialmente,

JAIR BOLSONARO
DEPUTADO FEDERAL / RJ

Assista o vídeo postado pelo deputado Bolsonaro, com a fala do pr. Silas Malafaia e o grito dos milhares de cidadãos que vibravam a cada frase:

“A igreja unida, jamais será vencida … “, bradavam os cristãos.


Multidão em defesa da família, contra o PLC 122, a “lei da homofobia”


Cerca de 40 mil pessoas reuniram-se em Brasília para dizer NÃO ao PLC 122, a "lei da homofobia"


Duas horas da tarde. O imenso gramado em frente ao Congresso Nacional já começava a borbulhar de gente. Enquanto isso, ônibus e mais ônibus chegavam de diversas partes do país (houve gente até do Maranhão!). Às 15h, já era uma multidão, com faixas e banners em defesa da família, contra o famigerado PLC 122, a “lei da homofobia”.

Enquanto alguns parlamentares e líderes discursavam nos trios elétricos, uma delegação foi entregar o abaixo- assinado de 1 milhão de assinaturas ao Sen. Sarney, contra o PLC 122/2006. A manifestação durou cerca de 3 horas.

A 1 km dali, um magote de membros do movimento homossexual fazia sua contra-manifestação. Havia um anúncio em seu site dizendo a seus filiados para levarem bíblias, que seriam supostamente queimadas em frente à catedral de Brasília. Ainda não nos chegaram provas de tal ato (aliás, criminoso). Se houver provas, publicaremos. O fato é que os 20 ativistas ficaram provocando os aproximadamente 40 mil manifestantes* pró-família. No fim, o magote ensaiou um pequeno drama, atraindo as câmeras de certa mídia, sempre benevolente ao movimento homossexual…

Mas tudo não passou de um acidente de percurso. O fato é que a capital federal foi palco de uma imensa mobilização, que provou mais uma vez que o Brasil em bloco diz NÃO ao PLC 122.

O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira teve presença expressiva, com diversos voluntários distribuindo o folheto “Em defesa de uma lei superior – 10 razões para rejeitar o PLC 122, a “lei da homofobia”" . Foi uma ocasião excelente, em que conhecemos muitos participantes do Instituto pessoalmente. Foram vários os que nos procuraram, dizendo que tinham assinado em nosso site o protesto aos senadores, contra a “lei da homofobia”. Chamou muito a atenção o banner preparado pelo Instituto para a ocasião, representando “Os novos criminosos do PLC 122″: um padre, uma mãe de família, um universitário e um empresário.

Banner representa um sacerdote, uma mãe de família, um universitário e um empresário presos por causa do PLC 122

Rezemos para que essa reação cresça cada vez mais, e que o PLC 122, bem como todo o pacote de medidas contra a família, sejam de uma vez por todas arquivados.

Um ponto apenas – mas muitíssimo importante – temos a lamentar. É a ausência inexplicável dos párocos e dos fiéis católicos que, dado o teor do protesto, poderiam estar em massa na Esplanada dos Ministérios. Uma senhora nos procurou, parabenizando-nos pelo fato de estarmos ali. Ela havia convidado diversos padres, que lhe responderam simplesmente: “não, deixa disso, esse projeto já foi arquivado…”. Alguns padres, de fora de Brasília, estiveram presentes. Outros grupos, como o núcleo católico da UnB, também se fizeram presente. Houve, portanto, honrosas exceções. Mas continua sem explicação a ausência gritante de grupos católicos mobilizados, que deveriam ter comparecido em muito maior número. A que se deve essa ausência? Não sabemos.

Sabemos apenas que Nossa Senhora saberá recompensar aqueles que reagem, furando a rede de omissão.

*Tomamos como base de cálculo a quantidade de folhetos que distribuimos: 10 mil. Como a multidão estava muito aglomerada, não era possível distribuir para boa parte dos presentes, como aliás acontece em ocasiões assim. Portanto, afirmamos que havia pelo menos de 35 a 40 mil pessoas. As agências que estão afirmando que havia 50 mil pessoas não estão longe da realidade.

Provocação: gays foram a Brasília chamar católicos e evangélicos de nazistas e facistas por serem contra o PL 122

by Administrador do Blog

Cristãos não reagiram às provocações

(Gospel +) Em meio a manifestação contra a PLC 122 organizado pelo Pastor Silas Malafaia, um grupo de gays também foi a Brasília para protestar pela PLC 122. Embora polícia ter sido chamada no local para evitar confrontos, não ouve maiores incidentes.

Entre palavrões e xingamentos contra evangélicos e católicos eram possíveis ver faixas como “Sou LGBT e Jesus me ama”, “Matar homossexuais não é coisa de Deus” e “Você já deu um abraço no seu filho gay hoje?”. Para o manifestante Cristiano Ferreira, “o Estado é público e laico, e por isso não pode privilegiar o pensamento de uma religião para defender uma legislação”, acredita. Já outra manifestante afirma que “não queremos interferir nos direitos deles, apenas garantir os nossos”. Entre palavras de ordem era possível ouvir diversas vezes ofensas contra os evangélicas chamando-os de fascistas, nazistas, homofóbicos e entre outros adjetivos.

COMENTÁRIO:

Os grupos homossexuais não suportam opiniões contrárias as deles. Eles querem a todo custo forçar a sociedade a aceitá-los na condição que eles estão. Para eles, uma pessoa que discorda da prática da homossexualidade é homofóbica. Por esta razão querem a aprovação do PL 122, pois, diante do surgimento da lei, ninguém mais poderá discordar da prática, nem mesmo as igrejas poderão citar textos bíblicos que condenam o pecado do homossexualismo. Na concepção de alguns líderes do movimento gay brasileiro a Bíblia é um livro homofóbico.

Os grupos gays querem o confronto físico. Seria um ganho e tanto para eles se isto ocorresse, pois a mídia exploraria ao máximo tal ocorrência, colocando-os como vítimas indefesas e desemparadas e que realmente precisam de leis especiais para protegê-los.

Recentemente, em um ato provocativo, vários gays promoveram um ‘beijaço’ gay, com muito barulho, em frente à Catedral Católica de Florianópolis, na hora da missa.

À medida que estes grupos vão ganhando respaldos políticos e da mídia, eles vão se agigantando e aumentando seus ultrajes a todos que discordam de suas práticas. A foto abaixo mostra bem isto, quando um homossexual foi a uma parada gay nos EUA e desfilou arrastando uma cruz na cor rosa. Ato nitidamente provocativo aos cristãos.

Em outro ato insultivo à religião, um grupo de homossexuais nos EUA promoveram uma peça no Dia da Páscoa, denominada ‘jesus gostosão’.

Para assistir o vídeo, clique na foto abaixo (desculpas pela foto, mas a verdade tem que ser mostrada). Tais ofensas estão a caminho do Brasil – um país com quase 90% de cristãos. A sociedade precisa reagir antes.

Cuidado, há cenas bem obscenas !!!