terça-feira, 30 de julho de 2013

“Profilaxia da gravidez” será substituído por “pílula do dia seguinte”! Mas Pilula do Dia seguinte também é abortiva.

“Profilaxia da gravidez” será substituído por “pílula do dia seguinte”

Com relação ao PLC 3/2013, o Palácio do Planalto trabalha com a hipótese de vetar apenas a expressão ambígua “profilaxia da gravidez” e propor que ela seja substituída pelo termo “contraceptivo de emergência”. O restante da lei seguiria como está. É o que li na reportagem de Veja, Dilma deve sancionar projeto sobre violência contra mulher que enfurece religiosos.
Isso não resolve nada. Tirar o termo ambíguo que trata gravidez como doença e, em seu lugar, colocar claramente o procedimento abortivo ao qual ele se referia… Ooooh! Que mudança! Vem cá, deixa eu te falar uma coisa: sim, a pílula do dia seguinte é um abortivo químico. E quem diz isso, caros jornalistas, não são os católicos obscurantistas, mas sim o próprio fabricante da pílula. Vamos lá a um rápido exercício de leitura:
Não permite que o óvulo FERTILIZADO se prenda ao útero”. –Levonelle, fabricante da pílula do dia seguinte, informa em site da marca como funciona o fármaco abortivo. Leia mais no post Fabricante informa: pílula é abortiva!!!
Deu pra entender? “Ok, mas o que é útero? E pode explicar também o que é óvulo fertilizado?” Caro jornalista, você não é burro. Ei, você é a inteligência pura! Que isso? Não faz isso com seu diploma… Presta atenção: 79,3% dos médicos brasileiros têm restrições à pílula do dia seguinte. Faz uma matéria sobre isso! É pesquisa séria da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. E por que os médicos brasileiros têm restrições a tal “contraceptivo de emergência”? Primeiro porque ele é uma BOMBA ATÔMICA hormonal. Isso é bom para as mulheres? Você é a inteligência pura, sei que sabe a resposta. SEGUNDO: é abortiva. E o aborto, mesmo o químico, traz graves riscos à vida da mulher (à vida do ser humano no útero ele tira mesmo, mata).
No Chile os médicos conseguiram proibir a distribuição de tal “contraceptivo de emergência” no serviço público de saúde. Por que razão? Por causa dos efeitos abortivos da pílula! Dá uma olhada na notícia: Justiça chilena proíbe pílula do dia seguinte.
Dilma não pode sancionar isso sem dar adeus a sua vida política.

Justiça chilena proíbe pílula do dia seguinte



SANTIAGO DO CHILE, segunda-feira, 7 de abril de 2008 (ZENIT.org)

.- O Tribunal Constitucional do Chile fez público e oficial o acordo segundo o qual se redigirá a sentença sobre o requerimento de inconstitucionalidade apresentado por deputados da República contra o Decreto Supremo que aprovou as Normas Nacionais de Regulação da Fertilidade.

Após uma longa batalha judicial, o Tribunal Constitucional resolveu proibir a distribuição da «pílula do dia seguinte» no serviço público de saúde, acolhendo assim parte de um recurso legal apresentado por 36 deputados. Ainda que a sentença esteja sendo redigida e se dará a conhecer em meados de abril, seu conteúdo principal foi difundido à imprensa. Na tarde de 4 de abril, o organismo emitiu uma declaração oficial.

No início de 2007, 36 deputados apresentaram um requerimento contra um decreto do Ministério de Saúde que aprova as Normas Nacionais Sobre Regulação da Fertilidade e que contempla – entre outras medidas – a distribuição da pílula do dia seguinte a adolescentes maiores de 14 anos sem o consentimento de seus pais.

Em sua declaração, o máximo organismo judicial indica que, «perante as múltiplas versões acerca do decidido por este Tribunal Constitucional sobre o requerimento apresentado por 36 deputados contra o Decreto Supremo nº 48/2007 do Ministério de Saúde, que aprova as Normas Nacionais sobre Regulação da Fertilidade, e com o objeto de informar adequadamente a opinião pública, decidiu-se, nesta oportunidade e de modo unânime, dar a conhecer o acordo que se adotou, ainda quando a respectiva sentença se encontra em fase de redação».

O organismo assinala que resolveu «acolher o requerimento unicamente enquanto se declara a inconstitucionalidade do ponto 3.3 da Seção C das mesmas normas referidas, que ordena ao sistema público de saúde aconselhar e distribuir os métodos de ‘Anticoncepção Hormonal de Emergência’».

Um grupo de 29 organizações cristãs e de defesa da vida manifestou sua satisfação por esta decisão.

«Valorizamos – dizem estas organizações em um comunicado que enviaram à Zenit – a decisão do Tribunal Constitucional: ela reafirma o Estado de Direito, ao reconhecer que em nosso ordenamento jurídico se protege a vida daquele que está por nascer desde sua concepção, e que tal âmbito de proteção legal e constitucional, contida também nos tratados internacionais ratificados pelo Chile e ainda vigentes, não requer a certeza de um possível dano que possa afetar a existência do não-nascido, mas que basta que se configure uma provável ameaça para que o direito o proteja.»

Este raciocínio, prossegue a nota das organizações, «é plenamente coerente com a proteção internacional dos direitos humanos, aqueles que emanam da natureza humana e que nossa Constituição recolhe e ampara: sempre se deve velar pela proteção do direito fundamental que possa estar sendo afetado, já que em matéria de direitos humanos rege o princípio ‘pro-homine’: toda norma deve ser interpretada em favor da pessoa humana».

«O direito à vida – continua dizendo o comunicado – é o primeiro e mais fundamental de todos os direitos, e este não pode ser subordinado nem ser posto em risco sob pretexto de uma má entendida equidade, nem menos diante de opções pessoais de terceiros: sustentar que a proteção da vida humana inocente frente a tudo aquilo que a ameace constitui um atentado à igualdade é um absurdo: a igualdade para fazer ou ocasionar o mal não é um direito para ninguém. Desta forma, a diversidade de opiniões ou opções pessoais na matéria não justifica o uso de meios que podem causar dano a outro, ainda mais se este dano pode ser irreparável e a vítima – sempre inocente – não tem possibilidade de defesa.»

Com isso, o Chile se une aos países que declararam o efeito abortivo da pílula do dia seguinte. «Assim – concluem estas organizações –, nós nos alegramos com a decisão adotada pelo TC, respaldamos e felicitamos os deputados e advogados que apresentaram o requerimento e convidamos toda a sociedade civil a tomar parte ativa na proteção e promoção da vida, especialmente a de quem está por nascer.»

Data Publicação: 09/04/2008

Padre Joãozinho: “Nenhum católico poderá votar em Dilma se ela sancionar o PLC 3/2013″


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Herdeiro do legado intelectual e artístico do famoso padre Zezinho, o catarinense João Carlos Almeida, também padre dehoniano (scj), intelectual e artista, assumiu publicamente a luta pelo veto ao PLC 3/2013.
O projeto de lei que aguarda a sanção da presidente Dilma Rousseff transforma o aborto em casos de estupro em mera questão de “profilaxia da gravidez”, uma doença a ser urgentemente tratada por todo hospital da rede SUS, independentemente de ser mantido por entidades religiosas.
Padre Joãozinho, como é popularmente conhecido em todo Brasil, manifestou-se publicamente, por meio de seu twitter, no último domingo (29), de forma taxativa pelo veto ao projeto de lei já aprovado pela Câmara e pelo Senado. Ele foi além: exigiu que nenhum católico vote na presidente caso ela sancione a mais nova lei do aborto no país.
O texto que segue é uma compilação dos tweets do padre sobre o assunto. O título fui eu quem criei, baseado no conteúdo dos tweets do padre. Todo conteúdo compilado está publicado aqui na íntegra, da mesma forma como disposto nos tweets do padre.
Que mais dehonianos, que mais sacerdotes, que mais católicos e cidadãos brasileiros condenem o PLC 3/2013 e exijam da presidente da república o veto a tal projeto de lei.
***
Dilma, vete o PLC 3/2013
por Padre Joãozinho, scj
Até 1º de agosto Dilma irá sancionar o Projeto de Lei 03/2013 que regulamenta a “profixalia da gravidez”, leia-se: ABORTO!!! Ao sancionar, aprovar o Aborto no Brasil (mesmo em casos de estupro), ela será responsável pela condenação de milhões de inocentes.
É a mesma lógica da pena de morte: para uma pena irrevogável exige-se uma justiça perfeita. A nossa esta muito longe disso. Se Dilma assinar a LEI DO ABORTO (profixalia da gravidez) nenhum católico, em consciência poderá lhe dar seu voto.
Conclamo meus 60.000 seguidores a um gesto concreto pós @jmj_pt lutando com todas as forças contra o ABORTO PROFILÁTICO. O que precisamos mesmo é de reforma política… não seria melhor uma profilaxia no cenário político do Brasil?
Mas tem um “se”… @dilmabr pode vetar parcialmente o Projeto de Lei 03/2013 excluindo a “profilaxia da gravidez” no SUS. Acho muito estranho que este projeto tenha passado pelo Congresso contra toda a sensibilidade e nossa população.
Existe nesta questão uma corrupção semântica. Profilaxia, no contexto legal não inclui o aborto. Mas na prática é disso que se está falando. Tanto é verdade que até políticos contrários ao aborto votaram a favor do projeto de lei. Só depois se deram conta da pegadinha…
Por isso agora pedem o veto parcial. A regulamentação da lei obrigará o SUS a praticar o aborto em caso de estupro como forma de profilaxia. Trata-se do Projeto de Lei 3/2013 no Artigo 3º, inciso IV: Profilaxia da Gravidez. Aqui está o X da questão. O que significa PROFILAXIA?
Ninguém entendeu que a tal “profilaxia” poderia incluir o aborto. Depois de sancionada a lei deverá ser regulamentada e então entrara o debate hermenêutico sobre a extensão do conceito de profilaxia.
Parece que a questão do PL 3/2013 está pegando fogo mesmo. Estamos no debate do significado das palavras: profilaxia é uma delas. Profilaxia não pode significar aborto pois um feto, mesmo resultado de um estupro, não é um vírus. Gente não é vírus.
Usar um crime hediondo como o estupro para banalizar o aborto em caso de “gravidez indesejada” é no mínimo perverso. O artigo 5 da nossa constituição fala da “inviolabilidade do direito à vida”.
Os antigos gregos acreditavam que a vida começava e terminava com a respiração. Nascituros não tinham direitos. Hoje isso não se sustenta.
O Papa não liberou o homossexualismo! Isto é invenção da imprensa. Entenda o porquê…
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Eu sabia que isso ia acontecer, só não esperava que fosse tão rápido. Mais cedo ou mais tarde a imprensa acabaria fazendo o que faz de melhor (ou de mais nojento): Distorcer as palavras do Santo Padre. O Pontífice tinha razão quando disse ainda na sua saída de Roma para o Brasil, que estar ao lado dos jornalistas era como estar cercado de “lobos ferozes”.
Mesmo o Papa tendo falado de compromisso e responsabilidade, mesmo discursando contra a “cultura do provisório, do relativo”, defendendo o valor da família e do matrimônio, os jornalistas ativistas (ou ativistas jornalistas) insistem em tentar criar uma imagem de um Papa progressista, nem que para isso eles tenham que “manipular” a informação.
Nós católicos precisamos ter muito cuidado com a leitura que a mídia faz das declarações dos Papas, Cardeais, Bispos e Padres. Quando escrevem ou falam fé e a Igreja, a grande maioria dos jornalistas e teólogos (os formadores de opinião), querem forçar a barra, no intuito de militar contra a Igreja de Cristo e a favor de um “progressismo” que não ajuda em nada a Igreja – ao contrário, que ferem os grandes valores do cristianismo.
Ainda no avião enquanto regressava a Roma o Papa Francisco concedeu uma entrevista aos jornalistas da sua comitiva no avião. O Pontífice abordou temas espinhosos; entre eles, a questão da homossexualidade.
Aqui um grande parênteses: Não falou nada de novo em matéria moral. Leia o que ele disse:
“Se uma pessoa é gay e procura Deus e tem boa vontade, quem sou eu, por caridade, para julgá-lo? O Catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem. Diz que eles não devem ser discriminados por causa disso, mas integrados na sociedade.”
Bastou esta frase para que vários portais de notícias festejassem o que na opinião deles seria o consentimento da igreja para o ato homossexual. Nada mais falso. Antes da frase acima ele falou algo que a imprensa fez questão de não citar:
“Segundo o Catecismo da Igreja Católica, a orientação homossexual não é pecado, mas os atos, sim.”
Para não deixar nenhuma dúvida, vamos ler o trecho do Catecismo ao qual o próprio Papa remete. Assim não deixemos que haja dúvidas sobre um provável desacordo entre as palavras do Papa e o ensinamento moral da Igreja. Leiamos o parágrafo 2358:
“Um número não negligenciável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas. Esta inclinação objetivamente desordenada constitui, para a maioria, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus em sua vida e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa de sua condição.” (CIC§2358)
Moral da história: a Igreja continua condenando o pecado, não o pecador. E, justamente porque o ama, chama-o à conversão, à castidade. Por causa de sua condição, eles não devem ser injustamente discriminados, mas tratados com respeito e dignidade. Este é o ensinamento da Igreja e esta é a referência do Papa.
Agora a grande prova da maldade da imprensa em deturpar as palavras do Papa, foi a omissão de um trecho da entrevista. Quado perguntado sobre porque não falou aos jovens sobre questões polêmicas como o aborto ou o “casamento” gay, o Santo Padre disse:
A Igreja já se expressou perfeitamente sobre isso. Eu não queria voltar a falar sobre isso. Não era necessário voltar a falar sobre isso, como também não era necessário falar sobre outros assuntos. Eu também não falei sobre o roubo, sobre a mentira. Para isso, a igreja tem uma doutrina clara. Queria falar de coisas positivas, que abrem caminho aos jovens. Além disso, os jovens sabem perfeitamente qual a posição da igreja”.
Não satisfeito, o repórter perguntou:
E a (posição) do papa?
O resultado foi uma resposta do Papa Francisco, digna do Papa Francisco (que mais pareceu um golpe de direita no queixo):
(A posição do Papa) É a da Igreja, eu sou filho da Igreja”.
A questão é: Porque nenhum meio de comunicação noticiou este fato?
Talvez encontremos a resposta quando perguntamos: A quem interessa o “lobby gay”? A quem interessa o “lobby abortista”? Termino esta matéria indicando o excelente texto doWagner Moura do blog “O Possível e o extraordinário”.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

JMJ Rio2013: a luz de Sophie, jovem falecida em acidente rumo ao Rio e citada em oração pelo Papa Francisco




Uma jovem “luminosa”, “verdadeiramente carinhosa”, que “dava tudo de si e sabia fazer os outros felizes”: estas são palavras que encontramos nos testemunhos dos amigos de Sophie Morinière, a jovem falecida na Guiana Francesa, no acidente de um ônibus de peregrinos da JMJ Rio2013.

“Tenho seu rosto gravado na mente, sempre com um grande sorriso”, explica Amelie à Rádio Notre-Dame, por ocasião da vigília de oração pela jovem, realizada em sua paróquia de São Leão, em Paris.

Estudante da Escola Politécnica Feminina de Sceaux, a jovem havia aceitado dar seu testemunho sobre a JMJ todas as manhãs, à Rádio Notre-Dame; na véspera da sua morte, após ouvir uma catequese sobre a missão, disse: “Vivendo de Jesus Cristo, não necessariamente todos têm de ir falar, gritar ao seu redor, mas também pode haver testemunhas de Jesus Cristo que vivem sua vida de maneira muito simples, e assim haverá testemunhas de que Jesus nos ama”.

“É uma mensagem bonita, que poderemos levar conosco – disse seu pai, François Morinière, durante a vigília de oração em São Leão. Dar testemunho de que Cristo está vivo é o motivo que a levou à Guiana, diante dos que sofrem, dos que estão tristes, para oferecer sua alegria. Ela fez isso e agora está no céu.”

Em sua homilia, o cardeal André Vingt-Trois recordou que, graças ao “amor que Deus oferece a cada um, e que se expressa no amor que há entre as pessoas”, é possível enfrentar os dramas da existência e levar esperança: “esse amor queSophie colocava em prática na sua vida diária”.

Com relação aos jovens que continuaram sua viagem ao Rio, o arcebispo de Paris quis dizer às suas famílias que esta provação “vai dar ainda mais destaque e profundidade à sua experiência da JMJ, porque eles estarão muito impactados pelo que viveram, e talvez provados em sua fé e em seu desejo de encontrar-se com o Senhor”.

Papa Francisco enviou um telegrama de pêsames ao bispo de Cayenne, na Guiana Francesa. No telegrama, que o cardeal Tarcisio Bertone lhe enviou em nome do Papa, lê-se que o Pontífice se associa de todo coração ao sofrimento da família afligida pela perda da jovem, aos responsáveis do grupo e dos organizadores.

O Papa garantiu-lhes a sua oração e exprimiu sua proximidade em relação aos feridos, socorristas, e todas as pessoas envolvidas. Francisco mandou também uma bênção apostólica a todas as pessoas tocadas por este drama.

Fonte: Aleteia

«Era ateia e budista. Na busca pela VERDADE, encontrei a Igreja Católica.



Encontrou Deus lendo sobre o Genoma
Pablo J. Ginés/ReL – religionenlibertad.com
“Nunca quis ser católica, nem sequer queria ser cristã. Quando meu marido me convenceu de que me somasse em sua busca espiritual há 15 anos, através de religiões grandes e pequenas, o fiz sobretudo por contentá-lo”, explica a norte-americana Misty em seu testemunho de CatholicSistas.
Eu estava vivendo há mais de dez anos como uma atéia declarada, não podia pensar que existisse A Verdade, nem muito menos que se pudesse encontrar. Não podia aceitar que Deus fosse real”, recorda do início de seu itinerário.
Até Deus, lendo sobre o genoma
“Um dia, lendo um artigo sobre o projeto genoma humano -eu escrevia sobre temas técnicos- senti a necessidade de contemplar minha mão. O que antes era uma engenhosa máquina de carne e osso agora se revelava como um puro milagre da criação. Foi exatamente nesse momento: um segundo antes eu era atéia; no seguinte, era crente. Soube com absoluta certeza que só um desenhista inteligente (Deus) podia ter criado algo tão maravilhoso como eu”.
Porém uma coisa é o deus dos deístas (Que ou aquele que crê em Deus sem aceitar religião nem culto….), um relojoeiro que põe em marcha a Criação e se retira, irrelevante na vida, e outra coisa é um Deus pessoal que intervém e se relaciona com suas criaturas.
Misty tinha amigos meramente deístas, mas para ela “era impensável que Deus criasse um universo glorioso, com gente assombrosa, como meu esposo, para depois retirar-se. Dava-me conta de que a beleza que enchia de lágrimas meus olhos inclusive quando era ateia podia interpretar-se só como um cuidado pessoal de um Deus que ama e se deleita com sua criação. Criou a terra majestosa, nos deu a alegria da música e uma mente para apreciá-la, não tinha sentido que o fizesse para dar-lhe as costas”.
A busca pelo Deus Pessoal
“Assim que meu esposo agnóstico e eu começamos a fazer perguntas as pessoas que diziam saber algo de Deus: os crentes. Todos os crentes. Cada vez que encontrávamos uma pessoa de fé, lhe convidávamos a jantar e respeitosamente lhe assediávamos com perguntas. Visitamos suas igrejas e templos, fomos ao seu culto, líamos’ ad nauseam’ sobre o que acreditavam e porque e como vivian suas crenças”.
“O que a princípio mais nos atraía era o budismo, sem dúvida porque celebridades proeminentes de Hollywood faziam dele uma religião ´cool´. Mas em que pese a nossos melhores esforços, não conseguimos aceitar que o budismo fosse verdadeiro”, explica Misty.
Ela e seu marido tinham aceitado a lógica da postura pró-vida poucos anos antes. “Inclusive quando era ateia via que se tratava de um tema de direitos humanos. Então nos perturbou escutar a uma budista que dizia respeitar toda a vida mas nos descreveu como ajudava em abortos”.
Um budismo de moral relativista
O budismo oferecia uma moral relativista: “tal coisa só é má se for má para ti”. “Isto não nos encaixava: ou o aborto é mau em todos os casos porque tira uma vida humana, ou não é mau nunca. A ideia de que a moralidade de uma ação se baseia no que eu quero que seja bom ou mau parecia simplesmente um self-service ridículo. Estremecia-nos imaginar um mundo no qual as pessoas decidissem por si mesmas se matar, roubar ou mentir está bem ou mal”.
Também, no centro budista de seu bairro, quando traziam algum mestre importante, cobravam várias centenas de dólares por um retiro espiritual de poucos dias. “A sabedoria de seus santos viventes vinha no geral com um preço caro na etiqueta”. Para o marido de Misty isto era um argumento eliminatório: a sabedoria, a verdade, também devia ser acessível aos pobres.
Para Misty não lhe convencia o ‘Mais Além budista’. Inclusive se alguém é um budista muito virtuoso e purificado, ao final a recompensa consiste em renunciar a todo “eu” ao entrar no NirvanaPara isso podem ser necessárias muitas reencarnações… onde tampouco se mantém teu “eu”, tua pessoaNo cristianismo, o indivíduo mantém seu “eu”, sua personalidade e individualidade, seu ser Pedro ou Susana, inclusive em união com Deus. No budismo, tudo isso (ou melhor, a pessoa) desaparece. “Pensava nas pessoas que eu amava e me parecia terrível imaginar que o que lhes faz ser quem são -sua alma- desapareceria”. Não era atrativo.
Um mórmon que amava Cristo
Misty, grande amante de café, fazia piadas a respeito do Mormonismo, que proíbe esta substância por criar certo grau de dependência. Mas convidaram uma família mórmon para comer em casa. “Depois dos budistas, era um prazer poder voltar a servir carne”, disse Misty. Atraíam-lhes por seu sentido de comunidade e sua defesa da vida e da família.
O pai daquela família mórmon foi a primeira pessoa que lhes falou de Jesus Cristo com paixão, com um amor palpável por Ele.
“Tinha uma relação pessoal com Jesus. Era como ler sobre Abraham Lincoln toda tua vida e descobrir de repente que está vivo ainda, de verdade, e que pessoas que conheces são seus amigos”, explica Misty. Assim “foi um mórmon que nos fez dar conta de que a chave era Jesus”.
Misty e seu marido, no entanto, tinham lido muito sobre a história de Joseph Smith e a fundação do mormonismo. Não podiam aceitar que Smith fosse de verdade um profeta de Deus.
Católicos tíbios, evangélicos entusiastas
Decidiram buscar entre os amigos de Jesus: os protestantes. E os católicos? Misty tinha uma companheira de trabalho católica que ia à Missa todo domingo mas dizia que “não necessito crer em todas essas coisas sobre Jesus; eu gosto da ideia de que Deus veio para viver conosco mas não me importa se aconteceu de verdade ou não”. Conheciam dois jovens católicos que se eram respeitosos com sua fé, mas muito silenciosos, não falavam disso.
Em troca os evangélicos que conheciam eram entusiastas, lhes convidavam para eventos, lhes acompanhavam e acolhiam enquanto cruzavam a porta de seus locais e antes. Pelo contrário, mesmo decidindo ir várias vezes à Missas católicas, nunca ninguém na Missa lhes recebeu, lhes acolheu nem se apresentou para saudar-lhes. “De fato, uma vez que nos aproximamos de um sacerdote para perguntar se podíamos fazer-lhe perguntas sobre a fé nos disse, entediado: ´chamai a Diocese´”, recorda Misty.
Em Fairfax, Virgínia, viveram pela primeira vez o que era uma Páscoa vibrante, intensa, numa congregação evangélica “ardente” . “Sentias-te como num concerto de rock, era gente alegre por ser cristã”, reconhece.
Cada pastor, uma doutrina diferente
Grande sentido de comunidade, como os mórmons. Mas, e a doutrina? Convidaram para jantar muitos pastores diferentes… e cada um ensinava uma doutrina distinta, mesmo todos dizendo estarem “baseados na Bíblia”. Um pastor episcopal lhes dizia que o aborto nunca é aceitável; outro lhes dizia que às vezes sim. O mesmo com a ordenação de mulheres, o matrimônio de divorciados, etc…
“Quanto mais líamos a História do Cristianismo, mais nos dávamos conta de que as igrejas protestantes tinham mudado ‘A Verdade’ pelo que fosse culturalmente aceitável em sua época. E se ‘A Verdade’ existia, sabíamos intuitivamente que não se decidia por comitê”.
Católicos, como os primeiros cristãos
Assim passaram a estudar a história do catolicismo. “Lemos que os primeiros católicos, apenas 100 o 200 anos depois de Jesus, já acreditavam na Eucaristia como o Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus; acreditavam no batismo de crianças. Na confissão, no purgatório, no inferno. Eram contra o aborto e, sim, também contra a anticoncepção. Vimos que o cânon da Bíblia coletou porque os livros apoiavam a tradição oral da Igreja, e não o contrário”.
Essa consistência histórica, o conservar as doutrinas, lhes levou ao catolicismo apesar dos exemplos pouco inspiradores de católicos que conheciam.
Eles estavam dispostos a seguir ‘A Verdade’ onde estivesse: a raspar a cabeça como os budistas ou mudarem-se para Utah com os mórmons. E descobriram que o catolicismo é exigente: “nunca mais mentir, nunca mais fofocar, ir à Missa todo domingo depois de muitos anos de dedicá-los a dormir, renunciar à anticoncepção pela método natural da fertilidade.”
Fizeram-no, convencidos de que para converter-se a Cristo tinham que converter-se aos ensinamentos de Cristo na Igreja.
“Jesus esteve sempre aqui, conduzindo-nos por este caminho, assegurando que tivéssemos a graça para encontrar a verdade, aceitá-la e viver segundo ela”, conclui Misty.
Atualmente ela vive no Alaska cuidando e educando seus cinco filhos.


 O Relativismo religioso é incompatível com a verdade e, portanto, com a Fé Católica.



D. José Ignácio Munilla, de San Sebastian-Espanha.
Munilla denuncia duas imagens da New Age, ‘o vaso e a água’ e o ‘elefante’, por serem contrárias à fé
O bispo de San Sebastian recorda que o pluralismo religioso não é nada novo: já rebateu Santo Ambrósio ao senador Simanco no século IV.

Na sua pregação o bispo de San Sebastian (Espanha) qualificou o aborto como “massacre de inocentes” e “holocausto silencioso”, e anunciou o programa da diocese para ajudar as mães em dificuldades. Neste domingo, divulgou um artigo intitulado O vaso, a água e o elefante onde refuta o relativismo religioso da New Age [Nova Era] que difundem duas imagens poderosas, “claramente incompatíveis com nossa fá católica”.
Uma é a do vaso e a água: “As religiões seriam como o vaso (há muitos vasos); enquanto que a espiritualidade seria como a água. Se pode beber água em diversos tipos de vasos ou sem necessidade deles”.

Outra é a do elefante: “Representa um elefante rodeado de uma série de personagens vestidos com os trajes típicos de diferentes religiões; todos eles com os olhos totalmente vendados”, que tocam diversas partes do animal. Embaixo da vinheta, um lema: Deus é maior que o que as religiões dizem sobre Ele. “É óbvio”, conclui o prelado basco, “que a conclusão que pretendem fazer-nos chegar com esta imagem do elefante é que todas as religiões se reduzem à uma tentativa infrutuosa do homem de alcançar a Deus”.
Ambas remetem ao “pluralismo religioso -ou seja, a apresentação de todas as religiões como igualmente verdadeiras”, que “não é senão a leitura do ato religioso à luz do relativismo”.

 E “a Nova Era resultou ser uma aliada inestimável para a penetração do relativismo no campo religioso. O que hoje em dia acontece é o sincretismo e o esoterismo, como distintivo de uma espiritualidade que estáaberta a tudo, sem necessidade de crer em nada de concreto”. Um pluralismo religioso que permite crer em tudo sem crer em nada.
Não é nada novo, adverte monsenhor Munilla, porque já no século IV o senador romano Simanco quis que todas as religiões queimassem incenso à divindade no altar de Vitória, porque “em tão grande Mistério é impossível que se possa chegar por um só caminho”.

Os cristãos se negaram, e Santo Ambrósio, bispo de Milão, explicou porque: “Santo Ambrósio mantém que o politeísmo é irracional, e que Deus nos livrou dele graças à Revelação. À diferença de outras religiões, a religião cristã não é uma gnose, uma salvação pelo conhecimento, mas nasce do fato histórico da Encarnação, Morte e Ressurreição de Cristo, graças às quais Deus nos abriu o caminho de acesso ao seu Mistério de vida. Aqui reside a originalidade do cristianismo: o acontecimento central da história humana foi a vinda de Deus, que em Cristo, saiu ao encontro do homem. A teoria do pluralismo religioso é totalmente incompatível com nossa fé na Encarnação”.

E nisso quis insistir Dom José Ignácio Munilla por uma razão substancial: “Nós bispos recebemos o ministério de guardar a integridade da fé. Se trata de uma encomenda que abarca três níveis: Ter uma fé coerente, pregar com pedagogia e rebater os erros contrários”.
Clique aqui para ler o artigo de monsenhor Munilla na íntegra.
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http://religionenlibertad.com/articulo.asp?idarticulo=28469

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Nas mâos da ex Terrorista DILMA ROUSSEF, a vida de Milhões de Crianças.

O PLC 03/2013 deve ser parcialmente vetado?

Faça essa pergunta a uma das maiores mentoras do movimento abortista mundial
Adrienne Germain, uma das maiores mentoras do movimento abortista mundial
Provavelmente você jamais ouviu falar de Adrienne Germain. Ela é o tipo de mulher discreta e genial, que trabalha no silêncio e com muita eficiência. Adrienne está para o sucesso da agenda abortista nos últimos 25 anos como Steve Jobs esteve para o da Apple ou Bill Gates para o da Microsoft. E pode estar certo de que não se trata de nenhum exagero.

Antes dela, a questão do planejamento familiar, no qual o aborto estava incluído, era tratada de forma estritamente médica: oferta de anticoncepcionais, inserção de DIUs, criação de centros de planejamento familiar, realização de laqueaduras, disseminação de aparelhos de aborto, treinamento de médicos, financiamento de clínicas clandestinas em países onde o aborto fosse ilegal etc.
Quando Adrienne, socióloga e mulher, começou a trabalhar com o planejamento familiar, um campo dominado por homens, discordou profundamente do modo como a questão populacional era abordada. Em uma única conversa com John Rockefeller III, graças à sua capacidade singular e entusiasmo contagiante, convenceu-o de que o sucesso verdadeiro do controle demográfico dependia de se colocar a mulher, e não os médicos, no centro da discussão.
Em 1990, já trabalhando para a Fundação Ford, ela idealiza e incentiva a elaboração do documento "Saúde Reprodutiva: Uma Estratégia Para os Anos 90".

Tal documento forneceu bases sólidas para que durante as Conferências do Cairo em 1994 e de Pequim em 1995, a ONU assumisse "a Saúde e os Direitos Sexuais e Reprodutivos" como uma estratégia para não somente legalizar o aborto em todo o mundo, mas promovê-lo.
Adrienne lança em dezembro de 1998 um manual de estratégias para obter a legalização do aborto nos países com legislação mais restritiva. Em um dos trechos do manual ela refere que se deve:
"Assegurar ao máximo a prestação de serviços previstos pelas leis existentes que permitem o aborto em certas circunstâncias possibilita abrir caminho para um acesso cada vez mais amplo...Deste modo os provedores de aborto poderão fazer uso de uma definição mais ampla do que constitui um perigo para a vida da mulher e também poderão considerar o estupro conjugal como uma razão justificável para interromper uma gravidez dentro da exceção referente ao estupro" (Germain, A & Kim, T. Incrementando el acceso al aborto seguro: estratégias para la acción. New York: International Women’s Health Coalition; 1998. p. 8)
Uma das maiores mentoras do movimento abortista mundial indica que, nos países com legislação restritiva (como o Brasil, onde o aborto é crime mas não é punido quando a gravidez resultar de estupro), os promotores do aborto devem dilatar o conceito de estupro de tal modo que ele abarque um número muito maior de possibilidades de aborto "legal".

Enquadremos agora, por alguns momentos, a discussão que tem deixado muitos brasileiros bastante confusos da seguinte maneira: se o PLC 03/2013 deve ser vetado parcial ou totalmente.
Diante do que foi exposto, podemos supor que se a Presidente Dilma vetá-lo apenas parcialmente, Adrienne Germain e seus colaboradores terão muito o que comemorar nesse mês de julho. Ela terá finalmente conseguido abrir a brecha necessária, a infiltração pela qual "fica assegurada ao máximo a prestação de serviços previstos pelas leis existentes", ainda que erroneamente interpretadas. Em vez de 64 centros, todos os hospitais do SUS, inclusive os religiosos e confessionais, passarão a integrar a rede de serviços de abortos "legais".

 Passam-se alguns anos, surgem novas polêmicas, regulamentam-se novas leis, publicam-se normas e portarias, criam-se novas jurisprudências e o cenário estará maduro para a completa legalização oficial do aborto no Brasil. Foi exatamente o que aconteceu no Uruguai, com a diferença de que lá a estratégia usada não foi alargar o conceito de estupro, mas o de "risco de vida" para a mulher.
O PLC 03/2013, evitando a palavra estupro e usando a definição vaga "qualquer relação sexual não consentida", introduz um verdadeiro Cavalo de Tróia nos muros jurídicos do Brasil.

 Quem impedirá uma mulher que está querendo abortar de dizer que engravidou porque teve relação sexual com um homem em um dia que não estava com vontade? Quem impedirá a própria esposa de dizer, para usar a linguagem de Adrienne Germain, que foi vítima de "estupro conjugal"?
Para concluir. A Holanda é um país que se encontra abaixo do nível do mar. Há séculos a população é protegida por diques que impedem que o Mar do Norte invada suas terras. Não poderia haver maior ameaça para o povo holandês do que a infiltração silenciosa e sorrateira da água do mar através de seus diques.

Infiltrações não sanadas causariam uma fragilização cada vez maior e incontrolável das barragens e, no fim, a morte e destruição de todo o país. De um modo similar, o "Mar do Norte" do movimento abortista mundial pretende se infiltrar nos "diques" brasileiros para, silenciosamente, provocar a morte e a destruição de milhões de vidas inocentes. Um holandês jamais deixaria uma infiltração ser "parcialmente vetada". Seríamos nós, brasileiros, menos prudentes que eles?
Por: Marina Salgueiro | Zenit

Dom Celso Marchiori, de Apucarana, PR, emite opinião sobre Possibilidade REAL de aprovação do aborto no Brasil.


NÃO MATARÁS O INOCENTE …” – Ex 23,7
Bispo diocesano de Apucarana, PR
Enquanto a população saía às ruas para pedir o fim da corrupção na política e melhores condições de vida, no Congresso Nacional era votada a ‘toque de caixa’ a proposta da deputada Iara Bernardi (PT-SP), que trata do atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual.
O projeto de lei aprovado e que está nas mãos da presidente Dilma Rousseff para sanção, tem como pano de fundo a legalização do aborto no Brasil. Por mais que se queira dizer o contrário, o próprio texto da lei deixa clara a possibilidade de por fim a vida do feto em qualquer hospital credenciado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O texto fala em “profilaxia” da gravidez. O sinônimo de profilaxia é prevenção, ou seja, ato ou efeito de prevenir. Outro ponto indicativo da legalização do aborto é considerar “violência sexual qualquer forma de atividade sexual não consentida”. Não é sequer necessária a realização de exames para constatar a suposta violência sexual. Isto significa que a mulher, ao descobrir uma gravidez indesejada, pode procurar um hospital e pedir a profilaxia da gravidez e terá que ser atendida.
Não seria esta a prática do aborto? Não seria esta uma ação de por fim a uma vida, no caso do feto ainda em formação?
Não se deve esquecer o posicionamento da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) contra o aborto: “O drama vivido pela mulher por causa de uma gravidez indesejada ou por circunstâncias que lhe dificultam sustentar a gravidez pode levá-la ao desespero e à dolorosa decisão de abortar. No entanto, é um equívoco pensar que o aborto seja a solução”.
É preciso lembrar que a lei maior do País, a Constituição Federal, em seu artigo 1º, afirma que a República Federativa do Brasil tem como um de seus fundamentos a dignidade da pessoa humana. E, no seu artigo 5º, garante a inviolabilidade do direito à vida. O inalienável direito à vida de todo o indivíduo humano inocente é um elemento constitutivo da sociedade civil e a toda a sociedade.
A atitude do Governo Federal e dos parlamentares que lhe dão sustentação no Parlamento é criminosa e caminha em direção oposta a defesa da vida. Tenho comigo que a legalização do aborto, mesmo que não às claras, é uma saída mais barata, pois a defesa da vida envolve investimentos na saúde da mulher e da criança.
Faço minha as palavras de Dom Antônio Carlos Rossi Keller, bispo da Diocese de Frederico Westphalen: “O aparente respeito à legalidade que tal encaminhamento deste iníquo projeto de lei possa estar seguindo tropeça em uma única e definitiva verdade, como nos diz o bem aventurado Papa João Paulo II, na Evangelium Vitae: “Reivindicar o direito ao aborto, ao infanticídio, à eutanásia, e reconhecê-lo legalmente, equivale a atribuir à liberdade humana um significado perverso e iníquo: o significado de um poder absoluto sobre os outros e contra os outros. Mas isto é a morte da verdadeira liberdade”.
Vejam que a Igreja – e nela atuo como pastor na Diocese de Apucarana – tem posição clara e indiscutível em defesa da vida. Tenho a lembrar que a vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento de sua existência, ao ser humano devem ser reconhecidos os seus direitos de pessoa, entre os quais o direito inviolável de todo ser inocente á vida. (Cf. Catecismo da Igreja Católica, 2270).
Desde o Século I a Igreja condena o aborto. Esta prática é gravemente contrária à lei moral, obra da Sabedoria Divina: “Não matarás o embrião por aborto e não farás perecer o recém-nascido”. Assim, sob a ótica da Lei Moral, a cooperação formal para um aborto constitui uma falta grave, incorrendo em excomunhão em sentença já promulgada (Cf. Catecismo da Igreja Católica, 2272).
A sociedade, como dito acima, é defensora da vida e em favor dela (vida) deve se erguer. O silêncio diante da decisão do Parlamento e que está nas mãos da Presidente da República deve ser quebrado.
É preciso lembrar que a presidente Dilma Rousseff assumiu um compromisso com o povo brasileiro, durante as eleições de 2010, de que não legalizaria o aborto no país. Necessário agora, mais do que nunca, que a população cobre do Governo a defesa da vida e vete todos os artigos desse projeto falacioso e mal intencionado.
Não se deve silenciar diante de tal situação, pois pelo egocentrismo de alguns está-se legalizando o aborto. Mas é preciso defender a vida, como especifica o documento Donum vitae: “No momento em que uma lei positiva priva uma categoria de seres humanos da proteção que a legislação civil lhes deve dar, o Estado nega a igualdade de todos perante a lei. Quando o Estado não coloca sua força a serviço dos direitos de todos os cidadãos, particularmente dos mais fracos, os próprios fundamentos de um estado de direito estão ameaçados …”.
Esta é uma situação real e precisa ser rechaçada por todos os cidadãos, independente de credos religiosos.
Por outro lado, nós, católicos, tendo Deus como Senhor da vida e como ponto de convergência de tudo, não devemos nos esquecer que entre os direitos fundamentais da pessoa estão o direito à vida e à integridade física de todo o ser humano, desde a concepção até a morte.
Reafirmo que na defesa da vida – desde a concepção até a morte – precisamos entender que a legalização do aborto é uma saída menos custosa ao Governo, pois garantir a vida – da mulher e da criança – requer investimentos em profissionais de saúde, clínicas, hospitais, medicamentos, assistência social. Ao aprovar o aborto – não de forma explicita na lei – o parlamento e o Governo, através do Ministério da Saúde, pretende evitar mais despesas para o já combalido orçamento público.
É inegável que a legalização da prática criminosa do aborto (mesmo estando implícito na proposta da deputada Iara Bernardi), contraria os preceitos da Igreja. Arrancar o feto do útero da mulher é um crime. Um ser indefeso é assassinado, sob a tênue luz de uma suposta legalidade. Este feto, com poucas semanas de gestação, é filho de Deus e sua concepção é abençoada. Na leitura de Jeremias (1–5), vemos que “antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia; antes de teu nascimento, eu já te havia consagrado”.
Negar a este ser indefeso o direito a vida, sob pretexto de uma profilaxia da gravidez, é caminhar em contrário ao que prega Jesus, especificamente no quinto mandamento – “Não matarás o inocente nem o justo, porque não absolverei o culpado” (Ex 23,7). Nele é nítido que o assassino e os que cooperam voluntariamente com o assassinato do inocente cometem um pecado que clama ao céu por vingança. Este mesmo mandamento proíbe que se faça algo com a intenção de provocar indiretamente a morte de uma pessoa.
A Congregação para a Doutrina da Fé publicou em 1987 o documento Donum vitae, uma Instrução sobre o respeito à vida humana nascente e a dignidade da procriação. Estabelece o documento que os direitos inalienáveis da pessoa devem ser reconhecidos e respeitados pela sociedade civil e pela autoridade política. Os direitos do homem pertencem à natureza humana e são inerentes à pessoa em razão do ato criador do qual esta se origina. Reafirmo que entre estes direitos fundamentais é preciso citar o direito à vida e à integridade física de todo ser humano, desde a concepção até a morte.
Pode parecer redundante repisar estas questões – concepção e morte. Mas este é o cerne da questão. É inaceitável que o poder público, através dos parlamentares e da presidente Dilma Rousseff, sinta-se no direito de legislar sobre tão fundamental direito, que é a vida. É legitimar o genocídio, é assegurar o assassinato de um indefeso, no caso o feto, com poucas semanas de vida.
A lei aprovada, caríssimos, é nefasta e merece ser rejeitada por todos os que creem em um Deus misericordioso, que ama seus filhos e quer todos sob seu abrigo. Deus que quer o direito a vida respeitado pela sociedade.
Assim sendo, clamo aos católicos e todos os irmãos e irmãs de outras comunidades cristãs e religiosas, contrários ao aborto no Brasil, que se dediquem a oração, suplicando ao Senhor da Vida e Vida em Plenitude, que afaste de nós, seus filhos, esta chaga horrorosa que é o aborto.

Atéia se Converte a Fé Catolica.

* ‘Deus, um delírio’. “Livro escrito por ateu acabou conduzindo-me à fé católica”.



Seu nome é Laura Keynes, mas ela descende nada menos que de Darwin. O famoso economista John Maynard Keynes, cujas teorias ainda dividem os especialistas (depois de os Estados as terem aplicado amplamente durante todo o século 20) era irmão de Geoffrey, que se casou com Margaret Darwin, tataraneta do célebre Charles.

Margaret foi a bisavó de Laura Keynes, que, dessa maneira se encontra entre os parentes de dois gigantes do pensamento mundial moderno. Estas duas figuras ainda hoje influenciam o Ocidente e seu impacto só pode ser comparado ao marxismo – não é por acaso que continuamos ouvindo falar do darwinismo e do keynesianismo.

Laura, nascida em Londres, doutorou-se em Filosofia, em 2010, na Oxford. Atualmente, mora em Cambridge, onde escreve para importantes publicações, como Times Literary Supplement, The Observer, Standpoint Magazine, e trabalha em seu primeiro livro.

Laura Keynes não apenas se converteu ao catolicismo, mas quase se transformou em uma apologista em tempo integral. Ela se uniu, de fato, ao projeto Catholic Voices, iniciativa de divulgação e apologética no mundo anglo-saxônico. Até aqui, nada excepcional, além da ascendência especial desta mulher.

O que chama a atenção é que Laura Keynes se converteu ao catolicismo depois de ter lido o best-seller “Deus, um delírio”, do famoso ateu militante Richard Dawkins.

Cabe destacar que Laura não tinha nenhuma pré-disposição familiar ao interesse pela religião. Seu pai simplesmente não se interessava pelo tema, bem como seus dois ilustres antepassados. A mãe, nascida no anglicanismo, passou ao catolicismo depois de pouco tempo (algo frequente na Grã-Bretanha), chegando a batizar sua filha no rito católico. Mas sua convicção era tão fraca que, depois de alguns anos, tornou-se budista (algo também comum entre as famílias de classe alta, não só na Grã-Bretanha).

Assim, Laura cresceu em um ambiente essencialmente agnóstico, no qual a religião não chegava a ser nem um hobby pessoal, mas o último dos pensamentos. Depois, Laura cresceu e, enquanto estudava para o doutorado em Oxford, interessou-se pelo debate surgido sobre o chamado “novo ateísmo” de Dawkins.

Ela aprofundou no tema e percebeu que toda a novidade se baseava em uma instrumentalização do seu antepassado naturalista – que, por outro lado, não teve nenhuma intenção de fundar um novo credo baseado no mais radical materialismo. De fato, chegou a se incomodar bastante com as conclusões teológicas que alguns, em sua época, tentaram extrair dos seus estudos de biologia.

Em sua análise, Laura descobriu que “o ‘novo ateísmo continha sempre uma semente de intolerância e de desprezo às pessoas”. A partir disso, ela começou uma caminhada espiritual que a levou a valorizar “a santidade e a dignidade da vida humana”. E concluiu: “Escolhi livremente ser católica, depois de muitas reflexões e longas análises”. Naturalmente, sua conversão, dada sua ascendência, levantou polêmicas. Os comentários eram do tipo: “Mas ela parecia uma pessoa tão inteligente…”.

A esta altura, Laura explica que uma característica da família é a atitude de “explorar e analisar as incongruências nas provas”. Foi isso que ela fez e a conclusão a levou diretamente ao batismo, seguindo os passos de grandes intelectuais ingleses que, usando somente seu cérebro, a precederam: Chesterton, Lewis, Tolkien, Newman, Eliot, Waugh, entre outros.

Fonte: http://www.lanuovabq.it/it/articoli-laura-keynes-quando-lintelligenza-porta-a-dio-6875.htm

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Dilma só





(O dano causado pelo terceiro governo petista.)
Fica cada vez mais evidente o dever de todo cristão de negar seu voto a qualquer candidato do Partido dos Trabalhadores.

— De quantas pessoas o PT precisa para destruir o Brasil?
— Dilma só (“de uma só”).


Uma anedota semelhante a essa tem circulado pelo país nas últimas semanas. Abstraindo de todas as questões administrativas, é impressionante o avanço da cultura da morte e a imposição da ideologia de gênero durante o governo Dilma. O sucesso da presidente tem sido tão grande, que até pode parecer que ela fez tudo sozinha. Na verdade não foi assim. Seu governo, o terceiro da Era Petista, está atingindo o cume de uma montanha cuja encosta foi escalada com grande esforço nos dois anteriores governos Lula.
Durante oito anos, Lula tentou inutilmente a liberação total do aborto por meio do Projeto de Lei 1135/91, que acabou sendo derrotado e arquivado pelo Congresso [1]. Nem sequer foi obtida a liberação do aborto de criancinhas anencéfalas (ADPF 54) pelo Supremo Tribunal Federal. O máximo que Lula conseguiu foi sancionar, em 24 de março de 2005, a Lei de Biossegurança (Lei 11.105/2005), que permitiu a destruição de embriões humanos, e defender sua constitucionalidade diante da Suprema Corte (ADI 3510) [2].

Foi somente no governo Dilma que o Supremo Tribunal Federal declarou não ser crime o aborto (ou “antecipação terapêutica de parto”) de bebês portadores de anencefalia [3].
Durante oito anos, Lula empreendeu grandes esforços e gastou vultosas verbas públicas para promover o homossexualismo, tanto dentro do país quanto diante da comunidade internacional (ONU e OEA). Mas parecia impossível obter a aprovação das uniões homossexuais e menos ainda a equiparação destas ao casamento.

Pois o impossível aconteceu logo no início do governo Dilma. No julgamento ocorrido em 4 e 5 de maio de 2011, o Supremo Tribunal Federal, contrariando texto expresso da Constituição, reconheceu por unanimidade a “união estável” entre duplas homossexuais [4]. E mais: em 14 de maio de 2013, o presidente do Conselho Nacional de Justiça, Ministro Joaquim Barbosa, emitiu uma resolução [5] obrigando as autoridades competentes a celebrarem o “casamento civil” e a “conversão de união estável em casamento” entre pessoas do mesmo sexo!
Quanto estrago feito durante o governo de uma única pessoa! Lembremos, porém, que nada disso teria ocorrido se os Ministros da Suprema Corte não tivessem ousado atuar como legisladores positivos ou até como reformadores da Constituição. Lembremos ainda que é o presidente da República quem nomeia os ministros do Supremo Tribunal Federal (art. 84, XIV, CF) e que o Senado Federal sempre tem sido subserviente à indicação presidencial.

Dos atuais onze Ministros do Supremo, quatro foram nomeados por Dilma e quatro por Lula. Somente Celso de Mello, Marco Aurélio e Gilmar Mendes escaparam da nomeação petista (no entanto, os três têm sempre votado em favor da ideologia do PT). Dois nomes merecem destaque: Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso. O primeiro é um veterano militante do Partido dos Trabalhadores, escandalosamente nomeado por Lula em 2009. O segundo é o advogado que atuou no STF em defesa do aborto de anencéfalos, da destruição de embriões humanos e da “união estável” entre pessoas do mesmo sexo. Foi nomeado por Dilma e tomou posse em 26 de junho de 2013. O governo petista, portanto, dispõe de um Supremo feito à sua imagem e semelhança. Dispõe ainda de um Congresso Nacional incapaz de defender-se diante da crescente invasão de competência da Suprema Corte. O caminho parece aberto para todas as aberrações possíveis: a punição para os opositores do homossexualismo (“homofóbicos”), a proibição do uso de qualquer palmada pelos pais, a liberação da maconha, a permissão do aborto por simples solicitação da gestante, a legitimação das uniões incestuosas, da poligamia e do abuso sexual de crianças. 

Não se vêem limites para o avanço da cultura da morte e da ideologia de gênero.
Nos últimos dias, o governo tem apresentado propostas ousadas, como a convocação de uma nova Assembléia Constituinte ou de um plebiscito para uma reforma política. Convém lembrar que, na América Latina dominada pela ideologia socialista, a elaboração de uma nova Constituição tem sido usada por nossos vizinhos para instaurar um regime totalitário (veja-se o caso de Hugo Chávez, na Venezuela). Além disso, o uso pelo Brasil da urna eletrônica de primeira geração (sem voto impresso) compromete a confiabilidade do resultado de um plebiscito ou de qualquer outra eleição [6].
Falou-se também em trazer 6 mil médicos (ou aborteiros?) cubanos para trabalharem nas regiões brasileiras mais carentes [7]. Por que justamente de Cuba, a ilha da ditadura comunista e do aborto em série? [8]
Diante de tudo o que vem ocorrendo, fica cada vez mais evidente o dever de todo cristão de negar seu voto a qualquer candidato do Partido dos Trabalhadores e de convidar os outros a fazerem o mesmo, pois o futuro de nosso país passa pela derrota do PT.

Notas:
[1] O PL 1135/91 foi rejeitado na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) da Câmara por 33 votos contra zero no dia 7 de maio de 2008. Depois, foi rejeitado por 57 votos contra 4 na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) em 9 de julho de 2008.
[2] Em 29 de maio de 2008, o STF terminou o julgamento da ADI 3510, considerando constitucional a destruição de embriões humanos permitida pelo artigo 5º da Lei de Biossegurança.
[3] O pedido da ADPF 54 foi julgado procedente pelo STF por oito votos contra dois, nos dias 11 e 12 de abril de 2012.
[4] Foram julgadas em conjunto duas ações: a ADPF 132 e a ADI 4277.
[5] Resolução n. 175, de 14 de maio de 2013, in: http://www.cnj.jus.br/atos-administrativos/atos-da-presidencia/resolucoespresidencia/24675-resolucao-n-175-de-14-de-maio-de-2013.
[6] Cf. http://pt.wikipedia.org/wiki/Urna_eletrônica
[7] Cf. http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-05-06/brasil-trara-6-mil-medicos-cubanos-para-atender-moradores-de-areas-carentes
[8] Cf. O aborto está fora de controle em Cuba. ACI Digital, 17 mar. 2011, in: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=21363

terça-feira, 9 de julho de 2013

A presidente Dilma Rousseff está prestes a legalizar o aborto no Brasil

Congresso aprova lei que, na prática, legaliza o aborto no Brasil

A Congresso brasileiro aprovou, na última quinta-feira, 4 de julho de 2013, um projeto de lei que, na prática, legaliza o aborto no Brasil. O projeto de lei tramitou em regime de urgência e, em pouco mais de dois meses, foi aprovado por unanimidade, em quatro votações relâmpago, na Câmara e no Senado, sem que a maioria dos parlamentares tivesse tempo para tomar conhecimento do teor e da verdadeira importância do assunto. Agora, para que vire lei, só precisa da sanção da presidente Dilma Rousseff.
A iniciativa de aprová-lo em regime de urgência partiu do Dr. Alexandre Padilha, Ministro da Saúde do governo da presidente Dilma Rousseff. Cabe lembrar que a presidente assumiu um compromisso com o povo brasileiro, durante as eleições de 2010, de que não legalizaria o aborto no país. Urge agora, mais do que nunca, que a população cobre do Governo a defesa da vida e vete todos os artigos desse projeto falacioso e mal intencionado. Entenda o caso e saiba como agir:
Leia a seguir:
  1. O que aconteceu
  2. O que diz o projeto aprovado
  3. O que fazer
  4. E-mails e telefones da Presidência da República

1. O que aconteceu

Em pouco mais de dois meses, um projeto que virtualmente legaliza o aborto no Brasil e abre caminho para a sua legalização formal, foi quatro vezes aprovado por unanimidade: uma vez no plenário da Câmara, depois em duas comissões do Senado e finalmente no plenário do Senado.
Tratou-se de uma das votações mais estranhas já havidas na história das duas casas do legislativo brasileiro. O título enganoso, a rapidez meteórica como o projeto foi tramitado, ocultou o verdadeiro teor da proposta, que passou desapercebida por todos os grupos em favor da vida e os inúmeros parlamentares, contrários ao aborto, tanto na Câmara como no Senado, que votaram todos a favor do projeto.
Segundo informa o jornal interno da Câmara, a iniciativa de desencadear este processo partiu do Poder Executivo. Mais exatamente, do Ministro da Saúde da presidente Dilma Roussef, o Dr. Alexandre Padilha.
Na quarta feira, dia 20 de fevereiro de 2013, o Ministro Alexandre Padilha reuniu-se com o deputado Henrique Eduardo Alves, atual presidente da Câmara, para pedir-lhe que, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, que seria celebrado no dia 8 de março de 2013, fosse votado no plenário da Câmara, em regime de urgência, o Projeto de Lei 60/1999. Este projeto, nominalmente, trata do atendimento prioritário nos hospitais à mulher vítima de violência. A notícia do Jornal da Câmara pode ser lida neste endereço:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/saude/435832-camara-deve-votar-projeto-que-melhora-atendimento-as-vitimas-de-violencia-sexual.html
O PL 60/1999 estava parado na Câmara desde o ano de 2002, época em que Lula ainda não era presidente do Brasil. A redação do projeto, tal como havia sido votada em 2002, pode ser encontrada neste endereço:
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=63567&filename=Tramitacao-PL+60/1999
Então, em consequência do acordo havido entre o Ministro da Saúde e a Presidência da Câmara, no dia 5 de março de 2013, o deputado José Guimarães, irmão do deputado José Genoíno e líder da bancada do PT na Câmara, pediu a tramitação do projeto em regime de urgência.
Por motivo de viagem, naquela semana o deputado Henrique Eduardo Alves, atual presidente da Câmara, estava sendo substituído no cargo pelo deputado André Vargas, também secretário nacional de comunicação do PT. O regime de urgência foi imediatamente aprovado por uma reunião de líderes das bancadas dos diversos partidos. Em seguida, no mesmo dia, o projeto foi emendado e apresentado ao Plenário da Câmara.
Os relatores do projeto, a deputada Janete Pietá, do PT de São Paulo, e o deputado Eliseu Padilha, do PMDB do Rio Grande do Sul, apresentaram de modo oral e sumário seus pareceres logo antes da votação. Nenhum deputado teve tempo de ler antecipadamente o teor do projeto. O projeto foi aprovado por unanimidade no mesmo dia 5 de março. Nenhum deputado, dos inúmeros que são a favor da vida, percebeu o alcance do que estava sendo votado. Três dias depois foi encaminhado para ser apreciado pelo Senado.
A tramitação completa do projeto pode ser examinada no seguinte endereço:
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=14993
O teor do projeto emendado e aprovado, que depois não seria mais modificado pelo Senado, pode ser encontrado neste endereço:
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1062696&filename=Tramitacao-PL+60/1999
O texto emendado e aprovado em 5 de março de 2013, em conjunto com as alterações do que foi subtraído ou acrescentado ao texto original de 2002, pode ser examinado em um só arquivo encontrado neste outro endereço:
http://www.documentosepesquisas.com/plc3-13.pdf
No dia 10 de abril de 2013, já renomeado como Projeto de Lei Originário da Câmara 3/2013, ou PLC 3/2013, o projeto foi aprovado por unanimidade pela Comissão de Direitos Humanos do Senado, após leitura de relatório favorável da Senadora Ana Rita, do PT do Espírito Santo.
No dia 19 de junho de 2013, após relatório favorável da Senadora ngela Portela, do PT de Roraima, o projeto foi também aprovado por unanimidade pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado.
Finalmente, no dia 4 de julho de 2013, sem que houvesse sido apresentado um único pedido de emenda, o PLC 3/2013 foi aprovado por unanimidade no Plenário do Senado e, em seguida, encaminhado à Presidência da República para ser sancionado.
Toda a tramitação no Senado pode ser acompanhada neste endereço:
http://www.senado.gov.br/atividade/materia/detalhes.asp?p_cod_mate=111416

2. O que diz o projeto aprovado

O título do projeto afirma que trata do atendimento às pessoas que sofreram violência sexual. O texto do projeto evita propositalmente mencionar a palavra aborto, embora seja disto que o projeto trate. A palavra aborto foi cuidadosamente omitida e o projeto foi tramitado em um regime de urgência conscientemente planejado para que os parlamentares, inclusive os que são totalmente contrários ao aborto, não pudessem perceber o verdadeiro alcance da proposta senão depois de definitivamente aprovado.
O artigo primeiro afirma que os hospitais, - todos os hospitais, sem que aí seja feita nenhuma distinção -, "DEVEM OFERECER ATENDIMENTO EMERGENCIAL E INTEGRAL DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL, E O ENCAMINHAMENTO, SE FOR O CASO, AOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL".
Atendimento emergencial significa o atendimento que deve ser realizado imediatamente após o pedido, não podendo ser agendado para uma data posterior. O atendimento integral significa que nenhum aspecto pode ser omitido, o que por conseguinte subentende que se a vítima de violência sexual estiver grávida, deverá ser encaminhada aos serviços de aborto. Os serviços de assistência social aos quais a vítima deve ser encaminhada, que não eram mencionados no projeto original, são justamente os serviços que encaminharão as vítimas aos serviços de aborto ditos legais.
Portanto, uma vez o projeto sancionado em lei, todos os hospitais do Brasil, independentemente de se tratarem de hospitais religiosos ou contrários ao aborto, serão obrigados a encaminhar as vítimas de violência à prática do aborto. O projeto não contempla a possibilidade da objeção de consciência.
Na sua versão original, o artigo terceiro do projeto afirmava que o atendimento deveria ser imediato e obrigatório a todos os hospitais integrantes da rede do SUS que tivessem Pronto Socorro e Serviço de Ginecologia, mas a emenda do dia 5 de março de 2013 riscou a cláusula do "PRONTO SOCORRO E SERVIÇO DE GINECOLOGIA", deixando claro que qualquer hospital, por menor que seja, não poderá deixar de encaminhar as vítimas de violência, se estiverem grávidas, aos serviços de aborto. O artigo primeiro sequer restringe os hospitais aos integrantes da rede do SUS.
O artigo segundo define que, para efeitos desta lei, "VIOLÊNCIA SEXUAL É QUALQUER FORMA DE ATIVIDADE SEXUAL NÃO CONSENTIDA".
A expressão "TRATAMENTO DO IMPACTO DA AGRESSÃO SOFRIDA", constante do artigo primeiro do texto original, foi suprimida e substituída por "AGRAVOS DECORRENTES DE VIOLÊNCIA SEXUAL", para deixar claro que a violência sexual não necessita ser configurada por uma agressão comprovável em um exame de corpo de delito. Uma vez que o projeto não especifica nenhum procedimento para provar que uma atividade sexual não tenha sido consentida, e o consentimento é uma disposição interna da vítima, bastará a afirmação da vítima de que ela não consentiu na relação sexual para que ela seja considerada, para efeitos legais, vítima de violência e, se ela estiver grávida, possa exigir um aborto ou o encaminhamento para o aborto por parte de qualquer hospital.
As normas técnicas do Ministério da Saúde publicadas durante o governo Lula afirmam que as vítimas de estupro não necessitam apresentar provas ou boletins de ocorrência para pedirem um aborto dos hospitais credenciados. Basta apenas a palavra da mulher, e os médicos terão obrigação de aceitá-la, a menos que possam provar o contrário, o que usualmente não acontece. Mas pelo menos a mulher deveria afirmar que havia sido estuprada. Agora não será mais necessário afirmar um estupro para obter um aborto. Bastará afirmar que o ato sexual não havia sido consentido, o que nunca será possível provar que tenha sido inverídico.
A técnica de ampliar o significado das exceções para os casos de aborto até torná-las tão amplas que na prática possam abranger todos os casos é recomendada pelos principais manuais das fundações internacionais que orientam as ONGs por elas financiadas. Com isto elas pretendem chegar, gradualmente, através de sucessivas regulamentações legais, até a completa legalização do aborto. É este o propósito do PLC 03/2013. Um dos mais famosos manuais sentido é o manual "INCREMENTANDO O ACESSO AO ABORTO SEGURO - ESTRATÉGIAS DE AÇÃO", publicado internacionalmente pela International Women Health Coalition (IWHC). Foi a equipe do IWHC, que redigiu este manual, a mesma que inventou, no final dos anos 80, o conceito de "DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS", que em seguida, em 1990, passou a ser utilizado pela Fundação Ford, através da qual passou para a ONU em 1994, durante a Conferência de População do Cairo. A fundadora do IWHC foi condecorada, em 2012, pela ONU, com o Population Award, justamente por ter desenvolvido, pela primeira vez, em 1987, o conceito de "SAÚDE REPRODUTIVA".
[American Reproductive Health Pioneer Win 2012 United Nations Population Award: http://unfpa.org/public/home/news/pid/10237]
Nas páginas 8 e 9 do manual "Incrementando o Acesso ao Aborto Seguro - Estratégias de Ação", que menciona várias vezes o exemplo do Brasil, a IWHC comenta:
"Assegurar ao máximo a prestação de serviços previstos pelas leis existentes que permitem o aborto em certas circunstâncias possibilita abrir o caminho para um acesso cada vez mais amplo. Deste modo os provedores de aborto poderão fazer uso de uma definição mais ampla do que constitui um perigo para a vida da mulher e também poderão considerar o estupro conjugal como uma razão justificável para interromper uma gravidez dentro da exceção referente ao estupro. Desde o início dos anos 90 profissionais e ativistas de várias cidades do Brasil estão trabalhando com o sistema de saúde para ampliar o conhecimento das leis e mudar o currículo das faculdades de medicina".
http://www.iwhc.org/storage/iwhc/documents/access_spanish.pdf
É exatamente isto o que está sendo feito aqui pelo PLC 03/2013 que acaba de ser aprovado pelo Senado. É a virtual legalização do aborto, que bastará ser sucessivamente regulamentada por leis posteriores para poder transformar-se na completa legalização do aborto, com a aprovação unânime de todos os parlamentares, inclusive os que mais ferrenhamente defendem a vida.
Para não deixar dúvidas sobre o que está sendo legislado, o PLC 03/2013 acrescenta, no artigo 3, que o "ATENDIMENTO IMEDIATO E OBRIGATÓRIO EM TODOS OS HOSPITAIS" compreende os serviços listados em sete incisos, o último dos quais foi acrescentado na versão de 5 de março de 2013 e não constava no texo original:
"O FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES ÀS VÍTIMAS SOBRE OS DIREITOS LEGAIS E SOBRE TODOS OS SERVIÇOS SANITÁRIOS DISPONÍVEIS".
É evidente aqui que o projeto está se referindo ao aborto. Apesar de que apenas afirme que trata-se de um fornecimento de informações, não se deve esquecer que o artigo primeiro estabelece ser obrigatório, quando for o caso, o encaminhamento aos serviços de assistência social. Isto significa que todos os hospitais, inclusive os religiosos, estão obrigados a encaminhar qualquer mulher grávida, que alegue ter tido uma relação sexual não consentida, a um serviço de aborto supostamente legal. Mais adiante será muito mais fácil aprovar novas leis, que regulamentem a que hoje está sendo aprovada, para que exijam mais explicitamente o cumprimento do dever hoje, ainda que em linhas gerais, claramente estabelecido.
O inciso quarto do artigo terceiro lista, ainda, como obrigação de todos os hospitais, em casos de relação sexual não consentida, "A PROFILAXIA DA GRAVIDEZ". Note que a lei não especifica o que deve ser entendido como "PROFILAXIA DA GRAVIDEZ". O termo aparentemente é novo e recém inventado especialmente para este projeto de lei. Terá, portanto, mais adiante, que ser regulamentado ou interpretado, pelo legislativo ou pelo judiciário, quando surgirem as primeiras dúvidas sobre o seu significado. Hoje ninguém sabe o que isto poderá significar amanhã. Os senhores parlamentares foram propositalmente enganados para assinarem um cheque em branco.

3. O que fazer

O PLC 03/2013, que tomou impulso inesperado por uma intervenção intencional do Poder Executivo através do Ministro da Saúde do governo Dilma Roussef e dos parlamentares do Partido dos Trabalhadores é um modelo da habilidade que este partido possui para enganar o povo brasileiro, que é totalmente contrário ao aborto, e os próprios parlamentares, cuja maioria também tem votado contrariamente ao aborto.
Os mesmos parlamentares que em maio de 2008 votaram por 33 votos a zero contra o substitutivo do PL 1135/91, apresentado ao Congresso pelo presidente Lula para legalizar o aborto no Brasil, e que em seguida votaram novamente, em julho de 2008, por 57 votos a quatro, contra o mesmo projeto, agora votaram quatro vezes, em um espaço de três meses, por unanimidade, a favor de um projeto apresentado para legalizar o aborto no Brasil.
O projeto é tão absurdo e tão irregularmente tramitado que não será difícil revertê-lo. Todos nós esperamos que os numerosos parlamentares a favor da vida que, enganados pelo nosso governo e pelo partido, votaram a favor deste projeto, se manifestem imediatamente. Ademais, pedimos encarecidamente a todos os que receberem esta mensagem possam manifestar-se junto à presidência de república para que a Presidente Dilma Roussef vete o projeto em sua integralidade. Não se pode e não se deve enganar o povo e o Congresso desta maneira vergonhosa.
Agora precisamos de sua ajuda mais do que nunca.
Os governantes são eleitos pelo povo, e devem representar o povo que os elegeu. Não devem prestar-se a enganar o povo que os elegeu. Se o povo brasileiro entende que o aborto é homicídio, é necessário que ele se manifeste e exija que os governantes que ele elegeu vetem projetos como este que são exemplos de pura vigarice legislativa. É simples assim, e é porque estamos em uma democracia que podemos dizer isto, educadamente, mas tão claramente.
Mas para isto é necessário que entendamos exatamente o que está acontecendo, e que cada um de nós queira manifestar-se.
Examine todos os links para saber exatamente o que está acontecendo.
Em seguida faça o seguinte:
A. Contate com a sua rede
Envie esta mensagem a todas os seus contatos. Faça uma introdução, de sua própria iniciativa, explicando a gravidade do problema e por que devem ler a mensagem em sua integridade;
B. Contate com o seu bispo ou pastor
Se você pertence a alguma igreja ou congregação religiosa, imprima a mensagem anterior e entregue-a pessoalmente a seu bispo ou pastor. Comunique-lhe o que está acontecendo e encorage-o a tomar uma posição firme e pública a respeito.
C. Contate com a Presidência da República e o Ministério da Saúde:
Escreva, envie faxes e telefone para os contatos abaixo do governo federal. Explique-lhes:
  • (A) COMO NOSSO GOVERNO NÃO ESTÁ CUMPRINDO AS PROMESSAS ELEITORAIS E CONTINUA SISTEMATICAMENTE PREPARANDO A IMPLANTAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL.
  • (B) EXIJA QUE A PRESIDENTE DA REPÚBLICA, EM VISTA DO QUE FOI EXPOSTO NESTA MENSAGEM, VETE COMPLETAMENTE TODO O PLC 03/2013.
Telefone, envie faxes e mensagens ao Ministério da Saúde e à Casa Civil da Presidência, mostrando, com educação mas com clareza, que o povo brasileiro compreende exatamente o que nosso governo está fazendo: o governo está violando sistematicamente o direito à vida e quebrando as promessas que havia feito ao eleger-se em outubro de 2010. O povo brasileiro entende que o aborto é o homicídio de um inocente, e não está de acordo com a implantação desta prática no país.
Não tenha receio de pedir, com firmeza e educação, a veto de todo o PLC 03/2013.
ENTENDA QUE É O SEU DIREITO, POIS ESTAS PESSOAS ESTÃO NO GOVERNO PARA SERVIR AO POVO, E NÃO O CONTRÁRIO. E muito menos elas estão no governo para enganarem cidadãos e parlamentares.
Se não podemos pedir o veto de um projeto tão vergonhosamente tramitado, simplesmente o Brasil não é mais uma democracia.
NÃO SE LIMITE A APENAS ESCREVER UM E-MAIL, QUE PODE SER FACILMENTE APAGADO. ENVIE UM FAX E FAÇA UM TELEFONEMA. EXPLIQUE COM AS SUAS PRÓPRIAS PALAVRAS O QUE ENTENDE SOBRE O QUE ESTÁ ACONTECENDO.

4. E-mails e telefones da Presidência da República.

Emails da Presidência
  • casacivil@presidencia.gov.br
  • carlos.carboni@presidencia.gov.br
  • gabinetecasacivil@presidencia.gov.br
  • gabinetesg@presidencia.gov.br
  • gabinetepessoal@presidencia.gov.br
  • tassiana.carvalho@presidencia.gov.br
  • vanessa.faria@presidencia.gov.br
  • beto.vasconcelos@presidencia.gov.br
Emails do Ministério da S
  • aúde
    • eliane.cruz@saude.gov.br
    • gabinete.se@gov.br
    • ministro@saude.gov.br
    É possível escrever para a presidente Dilma Rousseff
    Gabinete Pessoal da Presidenta da República
    • Fax: (61) 3411.2222
    • Tel: (61) 3411.1200 / (61) 3411.1201
    • E-mail: gabinetepessoal@presidencia.gov.br
    Secretaria-Geral da Presidência da República
    Ministro-Chefe - Gilberto Carvalho
    • Fax: (61) 3321.1994
    • Tel: (61) 3411.122 / (61) 3411.1226 / (61) 3411.1227
    • E-mail: gabinetesg@presidencia.gov.br
    Chefe de Gabinete - Vanessa Dolce d
  • e Faria
    • Tel: (61) 3411.1225
    • E-mail: vanessa.faria@presidencia.gov.br
    Casa Civil da Presidência
    Ministra-Chefe da Casa Civil - Gleisi Helena Hoffmann
    • Tel: (61) 3411.1096 / (61) 3411.1166
    • E-mail: casacivil@presidencia.gov.br
    Chefe de Gabinete - Leones Dall'Agnol
    • Fax: (61) 3321.1461
    • Tel: (61) 3411.1573 / (61) 3411.1935
    • E-mail: leones.dallagnol@presidencia.gov.br
    Assessora Especial do Gabinete - Dayane Hirt
    • Tel: (61) 3411.1573 / (61) 3411.1935
    • E-mail: dayane.hirt@presidencia.gov.br
    Contato
    • E-mail: gabinetecasacivil@presidencia.gov.br
    Secretaria-Executiva
    Secretário-Executivo Interino - Gilson Alceu Bittencourt
    • Tel: (61) 3411.1034 / (61) 3411.1855
    • E-mail: se.casacivil@presidencia.gov.br
    Chefe de Gabinete - Mirian Lima Lipovetsky
    • Tel: (61) 3411.1034 / (61) 3411.1855
    • E-mail: mirian.lipovetsky@presidencia.gov.br
    Ministério da Saúde
    Ministro de Estado Da Saúde: Alexandre Padilha
    • E-mail: ministro@saude.gov.br
    Chefia de Gabinete: Eliane Cruz
    • E-mail: eliane.cruz@saude.gov.br
    Contatos:
    • Fax: (61) 3315.2680
    • Telefone: (61) 3315.2788 / (61) 3315.2789 / (61) 3315.2399 / (61) 3315.2392
    • E-mail: chefia.gm@saude.gov.br
    - Secretaria Executiva
    Secretária Executiva: Marcia Aparecida do Amaral
    Secretário Adjunto: Adail de Almeida Rollo
    Chefe de Gabinete: Iracy de Almeida Gallo
    Contatos:
    • Fax: (61) 3315.2816
    • Tel: (61) 3315.9262 / (61) 3315.9263 / (61) 3315.9264
    • E-mail: gabinete.se@saude.gov.br