sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Marta Suplicy quer ser relatora do PLC 122

Projeto anti-“homofobia” foi arquivado no Senado, mas Suplicy quer ressuscitá-lo

Julio Severo
O arquivamento do PLC 122 no final de 2010 não me passou despercebido, mas conhecendo o PT, eu achei que era cedo demais para comemorar. Mesmo derrotada na eleição, a ex-senadora Fátima Cleide está lutando para tirar da gaveta o projeto que colocará o Brasil no mesmo nível de países em que leis anti-“homofobia” estão sendo usadas para perseguir os cristãos.
Marta Suplicy
A senadora Marta Suplicy, denunciada em meu livro “O Movimento Homossexual” (publicado pela Editora Betânia em 1998) como a “rainha do movimento gay”, quer ser a relatora do PLC 122, no lugar da derrotada Fátima Cleide. Mas Suplicy terá de colher determinado número de assinaturas de senadores para desengavetar o projeto do PT.
Para ajudá-la, militantes do PT e do movimento homossexual estão preparando um documento público para entregar aos senadores.
Redes de televisão que recebem gordas propagandas de empresas estatais como a Petrobras estarão também dando sua contribuição para a campanha do PT em favor do PLC 122. Aliás, o Canal Notícias R7, do Bispo Edir Macedo e também favorecido por caras propagandas estatais, comenta: ‘O projeto de lei tenta conter o avanço dos crimes cometidos contra homossexuais. De acordo com levantamento do GGB (Grupo Gay da Bahia), 205 gays foram assassinados no Brasil só em 2010. Em 2009, foram 198, 11 a mais que em 2008’”.
O GGB é o grupo fundado por Luiz Mott, acusado de defender a pedofilia. Aliás, já são vários ativistas gays defendendo a pedofilia, mas nem PT, nem Bispo Macedo nem ninguém levanta a voz para denunciar. Veja os casos:
Os homens que praticam atos homossexuais vivem um estilo de vida de risco, se prostituindo às altas horas das madrugadas em locais perigosos, e depois ainda querem transformar pacíficos cristãos, que nada têm a ver com sua imoralidade, em culpados pelas suas escolhas imprudentes.
Nós cristãos somos tão misericordiosos e passivos que não nos importamos de sermos feitos sistematicamente de bodes expiatórios. Daí, é fácil para os ativistas gays despejarem caminhões de lixo de acusações falsas em nós. É com essas acusações, estatísticas e informações mentirosas que insanas leis são aprovadas.
As leis pró-homossexualismo na Inglaterra, aprovadas na base da mesma “honestidade”, hoje estão trazendo perseguição — somente para os cristãos. Mas os militantes gays não têm tanta sorte quando lidam com muçulmanos. Quando o ativista homossexual Peter Tatchell e um grupo de militantes gays tentaram protestar num comício de 6 mil militantes islâmicos na Inglaterra, a reação foi imediata: os muçulmanos os ameaçaram de morte. Em seguida, a polícia veio e prendeu — não os que ameaçaram os homossexuais. A polícia prendeu somente os homossexuais que perturbaram o comício islâmico!
Mesmo com leis anti-“homofobia” na Inglaterra, os muçulmanos estão tranquilos. Só os cristãos estão em apuros.

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