segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Cresce o número de decepcionados com o Partido dos Trabalhadores ( OU Partido das Trevas)


Bandeiras PT e Foice e Martelo
Cresce o número dos que se dizem decepcionados com o Partido dos Trabalhadores. As manifestações de rua e as páginas dos jornais o atestam com exuberância. O PT do Mensalão, da introdução da Venezuela no Mercosul e das capitulações diante de Evo Morales ter-se-ia tornado fisiológico, oportunista, enganador e, ademais, só preocupado com o avanço da esquerda no mundo, pouco ligando para o interesse público.

Uma decepção inteiramente explicável, mas que repousa sobre um equívoco, a respeito do qual queremos tratar aqui.
O equívoco consiste em achar que houve uma mudança no PT. Não, não houve. O PT nunca foi aquele partido idealista, impoluto, voltado para o bem do País, que a propaganda anunciava. Aqui reside o engano. Explico-me.

Desde sua origem o PT sofre forte influência marxista, que lhe vem tanto da esquerda católica quanto da esquerda leiga que o constituíram. O PT não é nem nunca foi um partido criado para resolver os problemas da vida presente; pelo contrário, seu objetivo é conformar a sociedade e o Estado segundo os ditames teóricos traçados no século XIX por Marx e seus sequazes. Suas ideias sobre a pobreza, a luta de classes, as desigualdades, e tantas outras, recendem ao marxismo mais transato.

Coerente com a doutrina marxista existe a moral marxista – na realidade, a não moral ou imoral – segundo a qual é bom tudo que ajuda a implantar o socialismo, e mau o que impede ou dificulta sua implantação. Apropriar-se dos bens públicos será bom se ajudar a socialização, e manter a palavra dada ou desmenti-la se fará na medida em que favorecer a causa. Perseguir alguém ou favorecê-lo independe de seus méritos pessoais, o importante é saber o que convém mais à causa.
Já o teórico comunista V. Kolbanoski escrevia em 1947: “Só é moral a conduta dos homens baseada na grande luta pela libertação da humanidade de todos os jugos e de quaisquer formas de exploração. [...] Durante a transformação socialista da sociedade, realiza-se entre os homens uma renovação do sistema moral. [...] Ensinar a moral comunista é, antes de tudo, educar os homens soviéticos, a juventude soviética em particular, no espírito de uma dedicação sem limites à causa do comunismo e de abnegação ao serviço da pátria socialista” (A Moral Comunista, Problemas – Revista Mensal de Cultura Política nº 17 – Rio de Janeiro, Fevereiro/Março de 1949).
De acordo com essa lógica, para um petista autêntico, nada do que o PT tem feito é imoral. De modo que o PT não mudou. É o mesmo de sempre, desde que foi articulado pela esquerda católica e a esquerda leiga.

Fica a pergunta: os novos impolutos que estão aparecendo no cenário político serão diferentes?

Um breve histórico da trama para legalizar o aborto no Brasil

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Brasil, um país de todos e de todas?
Se é de todos é também dos que estão nos ventres maternos.

De todas? Em média 50% das crianças abortadas são mulheres!

O argumento mais usado na tentativa de legalizar o aborto é que seria uma defesa dos direitos da mulher.
E a defesa da menina abortada? Onde estão os direitos dela? Onde estão as movimentos feministas agora?
Contrariando as pesquisam que mostram que apenas 3% da população brasileira acha o aborto moralmente aceitável, o  governo Lula decidiu agir assim mesmo, fomentando a maior movimentação pró-aborto da história do Brasil.
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Histórico

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* Em Abril de 2005 o governo Lula comprometeu-se com a ONU, em legalizar o aborto no Brasil.
Registrado no IIº Relatório do Brasil sobre o Tratado de Direitos Civis e Políticos, apresentado ao Comitê de Direitos Humanos da ONU (nº45).
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* Em Agosto de 2005, o governo reconhece o aborto como Direito Humano da Mulher. Entregou ao comitê da ONU para a Eliminação de todas as Formas de Descriminalização contra a Mulher (CEDAW) documento confirma a declaração.
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* Em Setembro de 2005, o governo apresentou ao Congresso o Projeto de Lei 1135/91 de autoria do Dep. José Genoíno, que propõe descriminalizar o aborto até o 9º mês de gestação e por qualquer motivo.
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* Em Setembro de 2007, o PT assumiu a descriminalização do aborto e o atendimento de todos os casos no serviço público, como programa do Partido, sendo o primeiro partido no Brasil a assumir a causa como programa.
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* Em Setembro de 2009 o PT puniu os dois deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso por serem contrários à legalização do aborto.
Com o Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, o governo Lula emplacou o discurso: “legalizar o aborto é questão de saúde pública.” Então faço a pergunta: O sistema de saúde que não atende nem as mães que querem dar a vida aos filhos, irá atender as que querem matá-los? A saúde é um caos! Falta hospitais, macas, aparelhos, leitos, remédios, médicos…e agora querem que o sistema de saúde dê aborto seguro à população? É uma piada!
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* Em Fevereiro de 2010 o Partido dos Trabalhadores, o presidente Lula e a então Ministra Dilma Rousseff, firmaram oficialmente, através, inclusive de assinaturas de próprio punho, o apoio incondicional ao 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) no qual se reafirmou a descriminalização do aborto, o controle de imprensa, a retirada de símbolos religiosos das repartições públicas, a união civil homossexual, comissão que privilegie grupos invasores de terra,inclusive terras produtivas, etc…etc…etc…
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* Em junho de 2010 o PT e os aliados boicotaram a criação da CPI do Aborto que investigaria as origens dos financiamentos por parte de organizações internacionais para a legalização e a promoção do aborto no Brasil. Por temerem ser revelado a existência de empresas privadas internacionais que investem para que o aborto seja legalizado no Brasil, entre elas a Fundação Ford, Fundação Rockfeller, Fundação MacArthur, etc.
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O  partido do governo não respeitou a própria constituição do país que declara o direito de todos à vida, não respeitou o Pacto de São José da Costa Rica do qual é signatário, onde se confirma a vida começando na concepção.(obs: o pacto é um compromisso abaixo da constituição, porém, acima das leis)
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* Em Julho de 2010, exatamente dia 16, o governo Lula assinou um documento chamado “Consenso de Brasília” que propõe a liberação completa do aborto para todos os governos da América Latina.
E apesar do nome “Consenso”, ele só representa o consenso entre os próprios promotores do aborto.

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