segunda-feira, 1 de março de 2010

MALHAÇÃO: PERSONAGEM GAY!!! O QUE PENSAR ?


Na quarta-feira (24/02) a série “Malhação ID” exibiu capítulo onde o personagem Alê (William Barbier), após uma noite frustrada com a sua namorada, Maria Claudia (Isabela Dionísio), resolve assumir a sua homossexualidade para ela.

À Maria Claudia ele disse que “estava na hora de parar de mentir para si mesmo” e que “não curte garotas”.

Assim, de forma muito clara o seriado adolescente abordou um tema bem delicado, principalmente ao seu público alvo: jovens com idade entre 12 e 18 anos.

Não é a primeira vez que “Malhação” trata doassunto.

Nos anos 90 o personagem vivido pelo ator Thierry Ferreira também se assumiu para a namorada. A diferença é que, o personagem de Thierry logo saiu da trama. Já Alê, da temporada atual da série, é personagem fixo da trama, o que lhe deve render outras histórias em relação a sua sexualidade.

Também não há como se esquecer do personagem vivido por Bruno Cagliasso, o Junior da novela “América”. Na trama ele era filho de uma fazendeira matriarcal que sonhava vê-lo entrar na igreja para se casar com uma mulher. Mas, no decorrer da história ele se assume para a mãe e acaba apaixonado por um dos peões da fazenda.


Fonte: CAPA

***

Você assiste Malhação?

Surge a questão:


Devo assitir tudo que passa na televisão, já que posso – assistindo – criticar e filtrar, ficando com o que é bom.


Ou

Devo- sabendo já o tipo de programação de determinados programas, como malhação, não aceitar nem estimular pela audiência essa programação, me recusando assistir e buscar alternativas mais saudáveis para meu lazer televisivo?

O que você pensa a respeito?

A questão básica é se a televisão é chamada em sua responsabilidade social – como concessão do Estado que ela é – a refletir a realidade para mudá-la ou se ela apenas reforça mediocremente essa realidade.

Não se muda a realidade sem conhecê-la,é verdade, porém julgar conhecê-la tendo como referência apenas aquilo que de pior o homem é capaz de produzir como a violência, a imoralidade, o relativismo moral,etc é supor que a realidade seja apenas essa, nivelando a sociedade por baixo, e perdendo assim a oportunidade para mostrar o que pode ser feito de positivo e construtivo a partir daquilo que é verdade (não absoluta), não se nega , mas é errado.

Os programas que mostram as entranhas daquilo que nós homens somos capazes de produzir de mais nefasto é reconhecido por todos como “baixaria” e destrói mais do que constrói.

No caso especifico do post, penso que não se tem como não se abordar esse tema, infelizmente, porém se sabe que em programas como esse só se mostra o lado afirmativo e normativo, dando a entender que é natural e normal, porque é comum na sociedade atual esse profundo engano de negar a verdade da lei natural criada por Deus

Comum quer dizer frequente e não significa necessariamente correto, já que existem muitas coisas em nossa sociedade comuns, porém erradas, como mentir, não se respeitar filas, se atrasar nos compromissos (de tal forma que esse atraso parece no Brasil intrinseco à nossa cultura.Com exceções,claro.
O fato de existir excessões apenas confirma que o comum é o atrasar-se)

No entanto, relação homem com homem não é natural nem reflete a norma da sociedade humana, construida desde sempre, na união do homem e da mulher e no fruto natural dessa união que são os filhos.

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