Dilma e a Islamofobia, e o filme de Maomé; Pr. Silas comenta
A presidente Dilma Rousseff discursou na
ONU nesta terça-feira (25) e colocou seus pontos de vista desprovidos
de coerência e visão democrática. Durante seu pronunciamento, Dilma
afirmou haver Islamofobia no Ocidente, ignorou a Cristofobia (como o
famoso caso do Pr. Youcef Nadarkhani), responsabilizou Israel pela crise
do Oriente Médio, e propôs o reconhecimento do Estado Palestino como
membro pleno das Nações Unidas.
Confira abaixo trecho do constrangedor discurso da presidente Dilma Rousseff na ONU:
Ainda como presidenta de um país no
qual vivem milhares e milhares de brasileiros de confissão islâmica,
registro neste plenário nosso mais veemente repúdio à escalada de
preconceito islamofóbico em países ocidentais. O Brasil é um dos
protagonistas da iniciativa generosa “Aliança de Civilizações”,
convocada originalmente pelo governo turco.
Com a mesma veemência, senhor Presidente, repudiamos também os atos de terrorismo que vitimaram diplomatas americanos na Líbia.
Senhor Presidente,
Ainda com os olhos postos no Oriente
Médio, onde residem alguns dos mais importantes desafios à paz e à
segurança internacional, quero deter-me mais uma vez na questão Israel–
Palestina.
Reitero minha fala de 2011, quando
expressei o apoio do governo brasileiro ao reconhecimento do Estado
Palestino como membro pleno das Nações Unidas. Acrescentei, e repito
agora, que apenas uma Palestina livre e soberana poderá atender aos
legítimos anseios de Israel por paz com seus vizinhos, segurança em suas
fronteiras e estabilidade política regional.
Pr. Silas comenta:
Um dos mais desastrosos e medíocres discursos feito por um estadista brasileiro nas Nações Unidas. Vamos aos fatos:
1. Nunca vi uma coisa
tão descabida fora da realidade, como a afirmação da presidente Dilma
Rousseff, de que no ocidente existe uma Islamofobia. Pergunto: Em que
nação do ocidente houve o impedimento para a construção de uma mesquita?
Em que nação do ocidente um islâmico é proibido de praticar a sua fé?
Em que nação do ocidente eles são perseguidos, presos, e ateiam fogos em
suas mesquitas? Que declaração estúpida da presidente, querendo fazer
média com as nações muçulmanas. Porque em qualquer país democrático do
ocidente eles são livres para suas práticas religiosas.
2. A presidente Dilma
perdeu sim, a oportunidade de falar da Cristofobia, onde nos países
muçulmanos como Indonésia, Nigéria, Irã e etc… Pastores e cristãos são
presos e assassinados, Igrejas com gente dentro são queimadas, proibição
de abertura de igrejas cristãs, e uma verdadeira perseguição religiosa.
A presidente perdeu a oportunidade de falar sobre isso, pois o Brasil é
composto de 90% de cristãos, e aqui no nosso país não existe nenhum
tipo de perseguição ou retaliação aos muçulmanos. QUE VERGONHA!
A presidente Dilma perdeu a oportunidade de ficar de boca fechada sobre
este assunto. Não vimos nenhum movimento dela em favor da libertação do
pastor Youcef no Irã, preso pelos intolerantes islâmicos do Irã.
3. Quanto ao outro
assunto que só haverá paz no Oriente Médio quando houver um Estado pleno
e soberano palestino, faço as seguintes colocações:
Israel é o único Estado democraticamente
pleno no Oriente Médio. Os que governam os palestinos são grupos
terroristas que pregam a eliminação do Estado de Israel, e que praticam
atentados contra a soberania deste Estado. Como Israel poderá
reconhecê-los?
Os palestinos querem Jerusalém como sua
capital. Como isto pode acontecer se Jerusalém é a capital do Estado de
Israel, foi fundada pelo rei Davi, e Jerusalém, na história, nunca foi
capital de Estado Árabe? Como um Estado soberano vai dividir sua
capital?
Israel ocupa 1% de todo território, não
se engane com a propaganda. Os palestinos são de origem árabe, não
possuem cultura palestina, possuem uma língua e cultura árabes.
Milenarmente aquelas terras pertencem a Israel, creio que haverá paz
(tirando aqui a questão escatológica e espiritual) quando eles
reconhecerem o Estado de Israel como uma nação soberana.
4. Por que a comunidade
internacional não defende uma nação soberana para os curdos que vivem
em parte do Iraque, Irã e Turquia? Por que não separam esta região de
pequenas partes destes países para formar um Estado Curdo? Por que,
também, a comunidade internacional não luta em favor do país Basco, que
está na região da Espanha?
5. Meu recadinho final para a presidente Dilma sobre Israel:
Abençoareis os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem.
6. Quanto ao filme
amador que ridiculariza fundamentos da fé Islâmica, eu tenho dito que no
Brasil pode falar mau de Deus, diabo, pastor, padre, evangélicos,
católicos, presidente, etc… Não se podia falar contra gay, e agora
também contra o Islamismo. Nas novelas debocham de evangélicos e
pastores, e no cinema mundial existem vários filmes e documentários
debochando da fé dos evangélicos e dos católicos. Ninguém fala nada,
ninguém diz nada, e ainda se utilizam do Estado Democrático de Direito,
onde a crítica é livre – e eu concordo com isto. Será que a democracia
está se dobrando ao terror, e ao medo de retaliações sanguinárias, das
ameaças provindas de extremistas religiosos islâmicos? Que vergonha um
juiz ir contra a constituição brasileira e mandar retirar um filme de
quinta categoria que debocha do Islã. Sejam nós, evangélicos, católicos,
islâmicos, espíritas, etc.. Temos que entender que no Estado
Democrático de Direito estamos sujeitos ao deboche, à crítica, à
contradição, e que também temos o direito, segundo nossas convicções, de
utilizarmos os mesmos princípios. Não podemos nos dobrar a nenhum tipo
de radicalismo que fere os princípios democráticos. Como disse o
presidente Obama: “O filme é ridículo e repugnante, mas nada está acima
da liberdade de expressão”.
O Tribunal de Justiça de São Paulo
determinou nesta terça-feira, 25, o fechamento de todas as mesquitas em São
Paulo pelo fato de que os seguidores da religião muçulmana têm sistematicamente
perseguido, torturado e assassinado anualmente milhares de cristãos em países
islâmicos. Horas antes, a presidente Dilma Rousseff condenou a violenta
perseguição muçulmana aos seguidores de Cristo no discurso de abertura da 67.ª
Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque.
Nessa altura, você deve estar se
beliscando e dizendo: “Uau! Será que estou bêbado e não estou lendo direito?”
Ou: “Será que o Julio Severo bebeu?”
De fato, conhecendo o comportamento
da Justiça brasileira e da presidente com histórico de terrorista, é impossível
imaginá-los agindo contra sua própria natureza.
A verdade é: O Tribunal de Justiça
de São Paulo nunca reconheceu a perseguição aos cristãos em países islâmicos.
Portanto, no que depender desse nobre tribunal, os islâmicos terão total
liberdade para propagar no Brasil suas ideias doces e angelicais. Quanto aos
cristãos nos países islâmicos, talvez os nobres juízes pensem: por que é que
eles não aceitam as “ideias doces e angelicais” do “profeta” Maomé?
Quanto ao islamismo, houve
realmente uma ação dos nobres juízes, conforme noticiou
o jornal Estadão: “O Tribunal de
Justiça de São Paulo proibiu nesta terça-feira, 25, o site YouTube de exibir o
trailer do filme ‘Inocência dos Muçulmanos’, que é ofensivo ao islamismo”.
O título do artigo
do Estadão é ainda mais interessante: “Justiça proíbe exibição no Brasil de
filme que ofende Maomé”.
Agora é eu que digo: “UAU!” Já
pensou esse mesmo jornal dizendo: “Justiça proíbe exibição no Brasil de filmes
que ofendem Jesus Cristo”. Ou: “Justiça proíbe exibição nas paradas gays de imagens
que ofendem Jesus Cristo”.
Mas não. Como se não bastassem agir
como se fossem adoradores do homossexualismo, agora querem também impor que um
Estado laico é um Estado sem Cristianismo, mas que se prostra diante do nome de
Maomé.
A senhora Dilma Rousseff realmente
esteve na ONU. Como representante máxima do maior país católico do mundo, ela tinha
a obrigação moral (ainda mais que seu governo é obcecado por direitos humanos
até para formigas e adoradores do ânus) de pelo menos condenar a perseguição,
tortura e martírio de católicos em países islâmicos. Mas, para ser fiel ao seu
passado de terrorismo e comunismo, ela preferiu agir conforme sua própria
natureza. O jornal Estadão, na mesma
matéria, anuncia: “A presidente Dilma Rousseff condenou a islamofobia no
discurso de abertura da 67.ª Assembleia-Geral das Nações Unidas”.
Na ONU, Dilma condena o preconceito ao islamismo |
Lição de moral do Tribunal de
Justiça de São Paulo e de Dilma: Nunca condene, critique ou ofenda os
opressores, perseguidores, torturadores, estupradores e martirizadores islâmicos
de cristãos!
Se muçulmanos estivessem sendo perseguidos,
estuprados e mortos aos milhares por ano em países católicos e evangélicos,
faria sentido Dilma condenar a “islamofobia”. Mas está ocorrendo exatamente o
contrário: homens, mulheres e crianças estão sendo presas fáceis de violências,
estupros e assassinatos apenas por dizerem que acreditam que Jesus Cristo é o
Filho de Deus. E os EUA, o maior país evangélico do mundo, e o Brasil, o maior
país católico do mundo, não bocejam uma simples palavra de condenação aos
governos islâmicos assassinos.
Pelo menos, os seguidores de Maomé
têm muito mais coerência. Os presidentes de países islâmicos defendem os
muçulmanos e sua religião com unhas e dentes — enquanto outros muçulmanos os
defendem com bombas e matanças. O presidente islâmico do Irã, Arábia Saudita,
Egito ou Líbia jamais apareceria na ONU para condenar a “catolicofobia” ou a “cristianofobia”.
Já Dilma Rousseff, presidente do
maior país católico do mundo, está pronta para condenar a “islamofobia” e jogar
os católicos na arena dos leões homossexuais e islâmicos.
Se enquanto islâmicos perseguem,
estupram e matam cristãos, Dona Dilma prefere aparecer na ONU para condenar a “islamofobia”,
fico pensando: O que ela faria se os católicos começassem a dar o troco para
todos os muçulmanos do Brasil, perseguindo-os, torturando-os e matando-os? Será
que Dona Dilma apareceria na ONU para condenar a “catolicofobia”?
Acho que a esquizofrenia ideológica
dela tem outra explicação: com seu passado terrorista, ela só pode apoiar a
maior força motivadora do terrorismo internacional moderno — que é exatamente o
islamismo.
Daí, tanto faz Dona Dilma condenar
na ONU a “islamofobia” ou o “terrorismofobia”
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