sábado, 27 de fevereiro de 2010

Católico pode ser Demolay ?


Católico pode ser demolay?

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Tenho certeza absoluta que não resta dúvidas sobre o parecer negativo da Igreja acerca das associações maçônicas em geral, como a própria Maçonaria e a Ordem DeMolay, esse ‘movimento’ que hoje arrasta jovens e milhares de adolescentes aos caminhos não-católicos e anti-cristãos.

Sabe-se que a ligação entre a Ordem DeMolay e a Maçonaria é muito estreita. “A Ordem DeMolay é uma organização filosófica e fraternal, para jovens – do sexo masculino – com idade compreendida entre os 12 e os 21 anos, fundada nos Estados Unidos dia 18 de Março de 1919 pelo Maçom Frank Sherman Land. É patrocinada e apoiada pela Maçonaria, oficialmente desde 1921, que na maioria dos casos cede o espaço de seu templo para as reuniões dos ‘Capítulos’, denominação da célula da organização” (via Wikipédia). Ambas, apesar de nomes diferentes, expressam, sem dúvida, a mesma finalidade. Logo, tratemos da Ordem DeMolay da mesma maneira que a Maçonaria.

É preciso deixar claro que a Igreja, em uma linha constante de fidelidade ao Magistério confiado a ela por Jesus Cristo, sempre afirmou e reafirmou o caráter anti-católico da Maçonaria. Afirmou também que aqueles que pertencem à Franco-Maçonaria não podem sequer se aproximar da Sagrada Comunhão. Isso fica claro no documento que a Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé publicou sobre as associações maçônicas em geral. E aqui é importante lembrar: a Igreja condena não só a maçonaria em si, mas todas as suas associações.

“Permanece, portanto, imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão.”

(Congregação para a Doutrina da Fé, Declaração sobre a Maçonaria, 26 de novembro de 1983)

Essa declaração foi escrita pelo atual Papa Bento XVI e mostra que a Igreja nunca mudou a sua opinião e seu modo de ver sobre as associações maçônicas. O Santo Padre afirma que, já que os seus princípios são incompatíveis com a Igreja, a maçonaria é uma HERESIA e isso leva o Padre a afirmar o caráter imoral das associações maçônicas e, como consequência, a impossibilidade do paralelo entre comunhão e maçonaria.

“Não compete às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçônicas com um juízo que implique derrogação de quanto foi acima estabelecido (…).”

(Cong. para a Doutrina da Fé, Declaração sobre a Maçonaria, 26/11/83)

Agora o Santo Padre diz que quem quer que apareça, seja autoridade eclesiástica, como padre ou bispo, contradizendo aquilo que foi afirmado pelo Cardeal Ratzinger nessa declaração, não está de acordo com a Santa Igreja. Isso significa afirmar que não podemos nos deixar levar por qualquer opinião, mas pela da Igreja, do Papa, enfim, do Magistério infalível da Santa Sé.

Se fosse somente essa declaração da Igreja que mostrasse o que ela pensa sobre a maçonaria, seria menos pior… Mas, o Papa Leão XIII escreveu uma Encíclica chamada Humanum Genus mostrando a infâmia presente em todas as formas de maçonaria. E essa encíclica já está aqui no blog, dividida em quatro partes, cujas composições estão citadas na postagem Dossiê completo sobre a maçonaria.

Agora, vamos fazer uma análise mais minuciosa sobre o que prega e o que ensina a Ordem DeMolay aos seus integrantes. Em primeiro lugar, sabe-se que quem participa das associações maçônicas (e delas não se exclui o DeMolay) são, na sua maioria, pessoas que possuem alta influência na sociedade (alta influência não significa somente boa posição sócio-econômica). Isso nos leva a refletir porque são apenas pessoas influentes que se destacam no meio demolay. Então, descobrimos que as pessoas só entram na Ordem DeMolay se passarem por processos ‘seletivos’. Será que aquelas ideologias pregadas por Jesus de igualdade, de idéias como “Deus não faz distinção de pessoas” (At 10, 35), são condizentes com o que vemos nesses tais ‘processos seletivos’? Jesus, aquele que veio buscar o que estava perdido (cf. Lc 19, 10), vai fazer discriminação de pessoas? Será que é assim mesmo que vamos alcançar um mundo mais fraterno, onde se encontre justiça social e amor irmão?

Depois, começa as contradições com o âmbito católico de se pensar: segundo os demolays, existem sete virtudes cardeais. Mas, no Catecismo da Igreja Católica, vemos que as virtudes cardeais são QUATRO e não SETE. Para os demolays, tais virtudes são amor filial, reverência pelas Coisas Sagradas, cortesia, companheirismo, fidelidade, pureza e patriotismo. Mas, para o catolicismo, essas virtudes são prudência, justiça, fortaleza e temperança. Alguma relação com o que são as virtudes maçônicas? Nenhuma! É quase como uma imposição para se desprezar a doutrina e os ensinamentos católicos.

As reuniões da Ordem DeMolay são feitas somente entre os seus integrantes e é restrita ao acesso de outrem, assim como as coisas que lá eles discutem não podem ser contadas a ninguém. Se observamos o caráter secretista da maçonaria e vemos a maneira como age a Ordem DeMolay, concluímos que eles agem escondido, de maneira secreta (E não venham dizer que não é secreto porque, de certo modo, é sim. Pergunte para um demolay o que ele faz nas suas reuniões. Ele não pode te contar). Isso deixa em nós a indagação sobre aquela frase célebre de Jesus: “O que vos digo na escuridão, dizei-o às claras. O que vos é dito ao ouvido, publicai-o de cima dos telhados” (Mt 10, 27).

Esses pequenos questionamentos nos mostram algumas contradições entre os princípios da Maçonaria e os da Igreja Católica. Desde o século XVIII a Igreja condena essas associações e há uma claríssima oposição entre elas e a doutrina da Santa Sé. Existem muitos outros pontos que deveriam ser considerados, mas o farei em outra ocasião. A questão é que o que se esconde por trás da Ordem DeMolay é infelizmente um espírito de desobediência e transgressão. E nós não podemos aceitar que tudo isso se infiltre na mentalidade e no coração dos nossos jovens católicos. Por esses e outros motivos um católico autêntico não pode ser verdadeiro demolay.

Aí você me pergunta se sou inimigo dos maçons. Mas, “tornei-me, acaso, vosso inimigo porque vos disse a verdade?” (Gl 4, 16). Não, de maneira alguma, apenas estou cumprindo a palavra que diz: “não tenhais cumplicidade nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, condenai-as abertamente” (Ef 5, 11).

Graça e paz.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

PT apoia o Aborto!!!


Em seu Congresso
PT brinda apoio incondicional ao Programa “desumano” do governo Lula que favorece o aborto


SÃO PAULO, 21 Fev. 10 / 03:23 pm (ACI).- O Partido dos Trabalhadores, em seu Congresso realizado de 18 a 20 de fev 2010, aprovou o Programa Nacional de Direitos Humanos do governo, editado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva no final de 2009, por Decreto. Os delegados do PT entenderam que o partido deve manifestar "apoio incondicional ao programa" por considerar que ele é "fruto de intenso processo de participação social".

Segundo a Folha de São Paulo em sua edição do dia 16 de fevereiro “uma resolução apresentada por 15 petistas, entre eles o ex-ministro de Direitos Humanos Nilmário Miranda (PT-MG), pede que o partido dê "apoio incondicional" ao plano aprovado no governo do presidente Lula. Os petistas dizem que os direitos humanos devem ser protegidos e praticados por todos, independentemente de partidos”, assinala o jornal da capital paulista. O tema também é tratado no documento "Diretrizes para o Programa de Governo Dilma Rousseff 2010", afirmava a Folha.

À luz destes fatos o autor, apresentador e conhecido pregador brasileiro, o Prof. Felipe Aquino, escreve hoje no seu blog que o “plano de Direitos Humanos do Governo, que quase nada tem de direitos humanos, é criticado fortemente pelos militares, pela Igreja Católica, pelos setores do agronegócio, pela Imprensa, pelos Magistrados e outros segmentos da sociedade. A Igreja repudia a descriminalização do aborto, o casamento entre pessoas do mesmo sexo, e com adoção de crianças, a retirada dos símbolos religiosos de locais públicos, a revisão da lei da Anistia, a restrição à liberdade de Imprensa. Dr. Ives Gandra Martins considerou o Programa “desumano”. “É preciso que o povo católico saiba disso”, assinalava Aquino.

Em nota enviada recentemente à nossa redação o Professor Aquino assinalava também que “agora precisamos e devemos dizer, alto e bom som, que o PT apóia o aborto, o casamento de homossexuais, a retirada dos símbolos religiosos, etc. O povo católico precisa saber disso; cada católico tem o dever de divulgar isso de todas as formas: nas pastorais, nos jornais, nas rádios, nas tvs, nos grupos de oração, etc. É a defesa da lei de Deus. Onde estão os Direitos de Deus? "Quem não está comigo, está contra Mim", concluía o renomado autor católico

è preciso perguntar se os Católicos devem votar em Pessoas que se candidatou desse Partido, realmente o PT VIROU PARTIDO DAS TREVAS.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Sereis Deuses....


“Sereis como deuses...”


a promessa do Presidente Lula no seu Programa Nacional de Direitos Humanos

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz


Adão e Eva podiam comer de todas as árvores do jardim. A única proibição era que eles decidissem por si mesmos o que é bem e o que é mal (Gn 2,16-17).

A serpente enganou o primeiro casal dizendo que a felicidade deles estaria em desobedecer a Deus. Comendo do fruto proibido, eles estariam agindo “como deuses, versados no bem e no mal” (Gn 3,5). Ser livre para satisfazer os próprios caprichos, sem se importar com as leis que o Criador inscreveu na natureza: eis a libertação do homem!

Todos nós conhecemos as tristes consequências dessa rebelião contra Deus, dessa reivindicação de uma falsa autonomia diante do Criador.

* * *


No dia 21 de dezembro de 2009, às vésperas da Solenidade do Natal do Senhor, o presidente Lula presenteou os brasileiros com o Decreto 7037/2009[1], que aprovou o 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3). Ao povo foi oferecido o direito de agir ignorando a Deus e não se importando com as leis naturais.

“Não matarás” (Ex 20,13)

Segundo Lula, seremos felizes não se respeitarmos a vida, mas se tivermos o direito de matar. Por isso o governo pretende “apoiar a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o aborto, considerando a autonomia das mulheres para decidir sobre seus corpos” (Eixo orientador IV, diretriz 9, objetivo estratégico III ação programática g).

Usando a inverdade de que existem casos em que o aborto é “legal” no Brasil, o Estado já vem financiando sua prática em nossos hospitais. É desejo do governo “implementar mecanismos de monitoramento dos serviços de atendimento ao aborto legalmente autorizado (sic), garantindo seu cumprimento e facilidade de acesso” (Eixo Orientador IV, diretriz 17, objetivo estratégico II, ação programática g).

“Homem e mulher os criou” (Gn 1,27)

Segundo Lula, a complementaridade natural dos sexos não precisa ser respeitada. Essa lei, segundo a qual somente um homem e uma mulher podem casar-se entre si, é apelidada de “heteronormatividade”. O governo se propõe “desconstruir” essa regra, reconhecendo novas formas de família. Pretende “reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares (sic) constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, com base na desconstrução da heteronormatividade (sic)” (Eixo orientador III, diretriz 10, objetivo estratégico V, ação programática d). Pretende ainda “apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo” e “promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos” (Idem, ações programáticas b, c).

Tão grande é a autonomia proposta pelo governo, que ninguém deve ser obrigado sequer a aceitar o próprio sexo. Quem estiver insatisfeito, pode ir ao SUS a fim de fazer uma cirurgia “transexualizadora”. O decreto promete “garantir o acompanhamento multiprofissional a pessoas transexuais que fazem parte do processo transexualizador no Sistema Único de Saúde e de suas famílias” (Eixo orientador III, diretriz 7, objetivo estratégico IV, ação programática p).

“Não cometerás adultério” (Ex 20,14)

Em matéria sexual, o governo oferece a felicidade através da liberdade. Todos devem ter direito à “livre orientação sexual” (Eixo orientador III, diretriz 10, objetivo estratégico V). Não deve haver liberdade, porém, para se opor ao homossexualismo. Essa conduta, apelidada de “homofobia”, deve ser combatida pelo Estado. Para isso, o governo pretende “fomentar a criação de redes de proteção dos Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), principalmente a partir do apoio à implementação de Centros de Referência em Direitos Humanos de Prevenção e Combate à Homofobia (sic) e de núcleos de pesquisa e promoção da cidadania daquele segmento em universidades públicas” (Eixo orientador III, diretriz 10, objetivo estratégico V, ação programática g).

A prostituição não deve ser combatida, mas reconhecida como uma profissão. Segundo o governo, é preciso “garantir os direitos trabalhistas e previdenciários de profissionais do sexo por meio da regulamentação de sua profissão” (Eixo Orientador III, diretriz 7, objetivo estratégico VI, ação programática n). Pretende-se ainda quebrar a imagem negativa das mulheres prostitutas: “realizar campanhas e ações educativas para desconstruir os estereótipos relativos às profissionais do sexo”

(Eixo orientador III, diretriz 9, objetivo estratégico III, ação programática h).

“Não roubarás” (Ex 20,15)

Um dos grandes entraves do governo petista em seu apoio às invasões de terra é a ação de reintegração de posse. Por esse meio processual, o proprietário tem restituído o direito à posse de que havia sido privado pelo invasor. O decreto do presidente Lula dá a entender que se pretende dificultar o cumprimento dessas ordens judiciais: “propor projeto de lei voltado a regulamentar o cumprimento de mandados de reintegração de posse ou correlatos, garantindo a observância do respeito aos Direitos Humanos” (Eixo orientador IV, diretriz 17, objetivo estratégico VI, ação programática b). De fato, se invadir propriedade privada é um direito humano, é lógico que o governo queira mudar a lei para garantir o exercício desse direito.

“Amarás o Senhor teu Deus” (Dt 6,4)

Se, conforme pensa o governo, Deus é inimigo do homem por cercear sua liberdade, é necessário expulsar a Deus. Por isso o decreto prevê “desenvolver mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União” (Eixo orientador III, diretriz 10, objetivo estratégico VI ,ação programática c). A preocupação de Lula é compreensível: a presença de um crucifixo nos prédios dos Ministérios, do Congresso Nacional e dos Tribunais é incômoda para os que pretendem condenar inocentes à morte.

* * *


Como ocorreu no jardim do Éden, as promessas de Lula são ilusórias. O convite à liberdade esconde uma dura escravidão.

Se, por exemplo, são direitos humanos o aborto, o homossexualismo e a prostituição, o governo pretende punir os que ousarem falar contra esses “direitos”. O decreto prevê diversas penalidades para os meios de comunicação social que contrariarem sua ideologia: “propor a criação de marco legal regulamentando o art. 221 da Constituição, estabelecendo o respeito aos Direitos Humanos nos serviços de radiodifusão (rádio e televisão) concedidos, permitidos ou autorizados, como condição para sua outorga e renovação, prevendo penalidades administrativas como advertência, multa, suspensão da programação e cassação, de acordo com a gravidade das violações praticadas” (Eixo Orientador V, diretriz 22, objetivo estratégico I, ação programática a).

Como se vê, estamos às portas de uma ditadura.

Quem assinou o decreto?

O decreto 7037/2009 traz a assinatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de seus ministros. Entre eles figura Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à presidência da República. Conclusão de tudo isso: um cristão não pode votar no Partido dos Trabalhadores.

Anápolis, 11 de fevereiro de 2010
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Ex- lesbica se converte a Jesus


* Editora de famosa revista “gay” americana se converte e muda rumo de sua publicação.

Charlene Cothran, uma das mais proeminentes lésbicas afro-americanas dos Estados Unidos, fundadora e editora da revista homossexual “Vênus”, anunciou surpreendentemente sua conversão ao cristianismo no último número da revista, e sua decisão de mudar o rumo da publicação para ajudar, adiante, à recuperação de homossexuais.

Considerada como uma das mais famosas e bem-sucedidas lésbicas de cor nos Estados Unidos, Cothran surpreendeu a sua audiência com sua última edição de “Vênus”, cuja história principal anuncia: ” Redimida! 10 maneiras de deixar ‘a vida ‘ (homossexual) se querem sair dela”.
No artigo, a editora revela que a conversação com um cristão, que insistiu sem cansaço a utilizar seus talentos para o bem em vez do mal, levaram-na a “render totalmente meu coração a Jesus”.

“Embora tenha vivido como lésbica ao longo de toda minha vida adulta –diz Cothran-, não tenho dúvida alguma de que o propósito de minha alma é o de usar meus dons para AMOROSAMENTE (em altas no original) compartilhar a verdade de como chegamos aqui: como nos convertemos em um gay ou uma lésbica, como chegamos a desfrutar de nosso ‘estilo de vida’ e como chegamos a acreditar que isto estava OK com Deus“.

No artigo escrito com estilo e paixão, Cothran transmite esperança a ” meus irmãos e irmãs homossexuais que realmente procuram a paz“ e afirma que “é mais simples do que pensa adquirir [a verdadeira paz] e não há condenação alguma uma vez que entre nela”.
Aos quase 40.000 assinantes da revista, a grande maioria homossexual de raça negra nos Estados Unidos e Canadá, e às centenas de leitores de sua página Web, Cothran informa que decidiu “entregar todos meus dons de novo ao Senhor, incluindo a revista Vênus. O público será o mesmo, mas a missão foi renovada: Nossa nova missão é animar, educar e assistir a todos aqueles na vida que querem mudar, mas não encontraram uma saída. Meu irmão, minha irmã, por favor, me siga no caminho de saída para tudo isto”, escreve Cothran, com seu habitual estilo persuasivo.

Entre os dez meios que a editora menciona para combater a homossexualidade figuram: ” busca a verdade sobre a homossexualidade nas Escrituras“; “não resista ao chamado de Deus em sua vida”; e não esconder a decisão de mudar uma vez que esta foi tomada porque “este é um truque que usa o inimigo para ganhar tempo enquanto trata de te atrair de volta a sua vida passada”.

Cothran responde com serenidade às reações negativas a sua conversão entre alguns líderes “gay”. “Compreendo perfeitamente muitas das respostas, por mais iracundas que sejam. Há um ano, eu teria reagido exatamente da mesma maneira”, responde.
Por isso, a editora respondeu pessoalmente aos ataques de alguns dirigentes de grupos homossexuais que a acusam de haver-se convertido em uma “abusadora de gays”, explicando que sua conversão a animou apoiar com verdadeiras soluções, não a apontar o dedo, aos homossexuais.

“Sabemos que muitos dos novos e antigos assinantes de Vênus foram influenciados por um sistema de crenças em consonância com esta convicção (que a homossexualidade não é uma forma de vida desejada por Deus) mas permanecem ainda na vida (homossexual)’. Muitos querem mudar e se perguntam se podem ser aceitos na familia de Deus ‘tal como são’. A resposta é SIM! Estes leitores encontrarão que a nova Vênus é uma ferramenta refrescante e bendita para o trabalho do reino”, conclui Cothran.
Clique no link abaixo para vê e ouvir seu testemunho.
http://eoqha.net/entrevistas/homossexualismo-entrevista-charlene-cothran/

Fonte : ACI

filme Avatar,que pensar como cristãos!


* Avatar. Qual a “teologia” do filme que bateu o mega sucesso Titanic?
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O sucesso de “Avatar” foi bilionário. Os efeitos visuais do filme de J. Cameron são mesmo incríveis — assisti em 3D. A mensagem central é alinhada ao que tem sido considerado politicamente correto pelo paradigma socialoide, tanto antropológica como ecologicamente. Milhares de povos têm sido de fato destruídos ao longo da história por causa da ganância império-colonialista, que passa como um rolo compressor por cima de terras, casas, referências culturais, corpos e o que mais for preciso em nome do lucro.

Tangencialmente somos informados que a Terra já teria seu habitat destruído — e agora vemos os homens (machos brancos) exportando para os limites da galáxia a cultura de exploração destrutiva, garantida por tropas militares (mercenários sem bandeira, mas que se comunicam no idioma do mercado…), enquanto os frágeis (mulher e deficiente físico) salvam o mundo imaginado no espaço. Uma projeção na telona das angústias e anseios da humanidade.

Então, a mensagem de preservação de povos, culturas e o meio ambiente é bacana e necessária.
Porém chamo a atenção para a teologia (o discurso sobre o deus, o divino, a deidade) que é sedimentada na mente dos expectadores “almiabertos” (boquiabertos). Não é questão de demonizar a produção e não assistir ao filme, mas de saber os corantes e conservantes que o compõem e aos quais somos expostos (e que não são informados na embalagem) e que, em alguns casos, colateralmente, poderão redundar nalgum câncer espiritual.

Cito a Wikipédia, por ser uma referência popular: “Avatar é uma manifestação corporal de um ser imortal, segundo a religião hindu, por vezes até do Ser Supremo. Deriva do sânscrito ‘Avatāra’, que significa ‘descida’, normalmente denotando uma (religião), encarnações de Vishnu (tais como Krishna), que muitos hinduístas reverenciam como divindade… Qualquer espírito que ocupe um corpo de carne, representando assim uma manifestação divina na Terra…”
Quando essa forma impersonalizada de Deus transcende daquela dimensão elevada para o plano material do mundo, ele — ou ela — é conhecido então como a encarnação ou Avatara… Em uma concepção mais abrangente, a encarnação poderia ser descrita como o corpo de carne. Mas essa concepção seria talvez errada, conquanto tais formas divinas não se tornam reais seres de carne e osso, ou assumem corpos materiais. Uma alma comum assume corpos materiais de carne e osso, mas no caso dessa manifestação divina, seu corpo e sua alma transcendem a matéria e, embora apareçam como impersonalizações, aquele corpo também pertence a sua essência espiritual…

Essa palavra “Avatar” se tornou popular entre os meios de comunicação e informática devido às figuras que são criadas à imagem e semelhança do usuário, permitindo sua “impersonalização” no interior das máquinas e telas de computador… Tal criação assemelha-se a um avatar por ser uma transcendência da imagem da pessoa, que ganha um corpo virtual, desde os anos 80, quando o nome foi usado pela primeira vez em um jogo de computador… Mas a primeira concepção de avatar vem primariamente dos textos hindus, que citam Krishna como o oitavo avatar — ou encarnação — de Vishnu, a quem muitos hindus adoravam como um Deus”.

Não há como ignorar o componente teológico envolvido no filme.

Primeiro, pelo nome do filme em si (a orientalização do Ocidente é uma tendência que vem crescendo desde meados do século 20), assim como por um linguajar que faz referência e remete ao hinduísmo.

Segundo, pela ideia de espírito / mente de um ser “transmigrar” para outro corpo (em “Avatar”, paralelamente, num mesmo tempo e espaço; no hinduísmo, sucessivamente, noutro tempo e forma de vida).

Terceiro, e principalmente, pela noção panteísta de divindade, ou seja, um poder divino embutido na natureza, visualizado e adorado em forma de árvore especial, com a qual é possível estabelecer contato e comunicação (é pessoal), que elege seres para tarefas salvíficas, que mantém aquele mundo em equilíbrio, que move os elementos (animais, por exemplo) que compõem aquele cosmos, que toma a vida (decide quem continua a viver), que realiza o milagre de transferir efetivamente uma alma de um corpo para outro.

Quarto, pela semelhança sonora entre o nome da divindade (Eiwa) com Jeová. Seria a tentativa de alguma redefinição do Deus revelado por Jesus, segundo a Escritura? (A tendência atual não é ateísmo, mas uma forma religiosa natural, mais palatável que o Deus bíblico.) Ainda há outros aspectos, mas esses bastam para mostrar o ponto: “Avatar” está cheio de elementos teológicos, no caso, panteístas.

O contraste com o Deus da Bíblia é enorme, pois ele é o Deus Eterno, Criador, o Deus Soberano no universo (não limitado a uma lua do cosmos), o Deus que é espírito puro, o Deus Pai de Jesus Cristo (chamado por alguns hindus modernos de um avatar…), o Deus que ama e salva a sua criação entrando na história e assumindo a cruz para resgatá-la.

Sem paranoia, mas vigiando (levando em conta que J. Cameron patrocinou um documentário que questiona a ressurreição de Jesus), o que a cultura contemporânea vem sedimentando em nossa alma? Quais serão os efeitos espirituais reais que tal cosmovisão terá sobre a mente de milhões de consumidores desse tipo de cultura?

Pessoalmente, não gostaria de viver em sociedades como as que a teologia hindu pariu (idealizada pela novela “Caminho das Índias”). É claro, portanto, que há uma relação direta entre a teologia e o modo de vida, entre uma teologia idólatra e um modo de vida igualmente reduzido, entre uma concepção panteísta da divindade e uma espiritualidade esvaziada da cruz.
Não vivemos sem cultura. Alimentamo-nos constantemente dela.
Esse artigo tem por objetivo despertar a atenção para as expressões culturais que ingerimos. A ideia é provocar reflexão e reação ,ainda mais que o diretor já anunciou a continuação de “Avatar” em mais um ou dois filmes.
Autor : Christian Gillis

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Musicas contrarias a Nossa Fé...


* Os Titãs cantam: ” Não gosto de Cristo, eu não digo amém.” Você curte os Titãs?
fevereiro 2nd, 2010

Do blog Acarajé Conservador

Que as novelas são um grande instrumento para disseminar, e porque não, educar, e fomentar uma sociedade indiferente e cheia de contra-valores, isso não é novidade.

Cada novela traz consigo as concepções ideológicas dos seus autores, portanto, basta fazer uma rápida e simples pesquisa biográfica para compreender o norte que certas novelas tomam durante sua exibição na televisão.

Lembremo-nos apenas de Benedito Rui Barbosa, que confessou, para o programa Roda Viva, ter tentado manipular a opinião pública acerca da questão agrária durante a exibição da novela O Rei do gado.
Mas por hora, não detenhamos nossos esforços por entender o poder persuasivo e imoral da novela. Quero apenas fazer uma pequena reflexão acerca do grupo musical Titãs.
Há alguns anos o Titãs gravou uma música cujo nome é Igreja. Desde então, por amar a Igreja incondicionalmente e saber que ela é a Coluna e Sustentáculo da Verdade, nutro um sentimento de desprezo por este grupo que numa atitude explicitamente rebelde, canta para os quatro cantos do mundo, não crêr na Graça de Deus. Note-se que existe na letra da música um certo ódio, ou melhor dizendo, um profundo ódio pela Igreja, e aqui entende-se Igreja Católica Apostólica Romana, pois conforme os elementos citados, não há o que duvidar disso. Segue:

IGREJA (Titãs)


Eu não gosto de padreEu não gosto de madreEu não gosto de frei.Eu não gosto de bispoEu não gosto de CristoEu não digo amém.Eu não monto presépioEu não gosto do vigárioNem da missa das seis.Não! Não!Eu não gosto do terçoEu não gosto do berçoDe Jesus de Belém.Eu não gosto do papaEu não creio na graçaDo milagre de Deus.Eu não gosto da igrejaEu não entro na igrejaNão tenho religião.Não!Não! Não gosto! Eu não gosto!Não! Não gosto! Eu não gosto!

Como podemos observar, para cada frase da música, há um elemento explicitamente reprovado pelo grupo. Mas o que me intriga, é: afinal, por que tanto ódio contra a Igreja? Com quais objetivos se compõe a letra de uma música com um teor de repúdio tão explícito?
Mas o Titãs não para por aí. Recentemente, o grupo gravou mais uma música com um teor estranho, e explicitamente rebelde, (É esta a bandeira do rock?), tema de abertura da novela global Cama de Gato.
Segue:

PELO AVESSO – (Titãs)Vamos deixar que entremQue invadam o seu larPedir que quebremQue acabem com seu bem-estarVamos pedir que quebremO que eu construi pra mimQue joguem lixoQue destruam o meu jardimEu quero o mesmo infernoA mesma cela de prisão – a falta de futuroEu quero a mesma humilhação – a falta de futuroVamos deixar que entremQue invadam o meu quintalQue sujem a casaE rasguem as roupas no varalVamos pedir que quebremSua sala de jantarQue quebrem os móveisE queimem tudo o que restarEu quero o mesmo infernoA mesma cela de prisão – a falta de futuroEu quero a mesma humilhação – a falta de futuroEu quero o mesmo infernoA mesma cela de prisão – a falta de futuroO mesmo desesperoVamos deixar que entremComo uma interrogaçãoAté os inocentesAqui já não tem perdãoVamos pedir que quebremDestruir qualquer certezaAté o que é mesmo beloAqui já não tem belezaVamos deixar que entremE fiquem com o que você temAté o que é de todosJá não é de ninguémPedir que quebremMendigar pelas esquinasAté o que é novoJá esta em ruinasVamos deixar que entremNada é como você pensaPedir que sentemAos que entraram sem licençaPedir que quebremQue derrubem o meu muroAtrás de tantas cercasQuem é que pode estar seguro?Eu quero o mesmo infernoA mesma cela de prisão – a falta de futuroEu quero a mesma humilhação – a falta de futuroEu quero o mesmo infernoA mesma cela de prisão – a falta de futuroO mesmo desespero

Pelo visto, a música me parece ter um teor revolucionário e irônico. Ou haveria uma outra interpretação? Qual seria, afinal de contas, o objetivo da letra? Edificar? Bem, o que sei é que as palavras “tão edificantes da música” entram através da novela nos lares, minando gradativamente a fé de tantos. Lendo a letra desta música, me recordo das palavras de Eduardo Alves da Costa no poema “No Caminho, com Maiakóvski”:…Tu sabes,conheces melhor do que eua velha história.Na primeira noite eles se aproximame roubam uma flordo nosso jardim.E não dizemos nada.Na segunda noite, já não se escondem:pisam as flores,matam nosso cão,e não dizemos nada.Até que um dia,o mais frágil delesentra sozinho em nossa casa,rouba-nos a luz, e,conhecendo nosso medo,


Irmãos vamos prestar atenção nas letras de musicas que entram dentro da nossa casa que ofende a nossa fé. VAMOS AMAR A NOSSA IGREJA E NOSSA FÉ.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

O povo é contra o Aborto, e agora Lula, você está com quem?


Notícias : PESQUISA DE 2010 - 73,5% DOS BRASILEIROS É CONTRA LEGALIZAR ABORTO!
Enviado por
doutrina em 02/02/2010 11:35:00 (7 leituras)
Autor: Wagner MouraFonte:
http://diasimdiatambem.wordpress.com/2010/02/01/735-da-populacao-contra-legalizar-aborto/


O aborto pune inocentes, não criminosos.Apesar do lobby abortista no Brasil, a 100ª Pesquisa CNT/Sensus confirma que o brasileiro não quer a legalização do aborto no país. A pesquisa de opinião pública, realizada pela SENSUS a pedido da Confederação Nacional do Transporte no período de 25 a 29 de Janeiro de 2010, foi publicada nesta segunda-feira, 1º de fevereiro, e apresenta o seguinte quadro relativo à legalização do aborto no país:73,5% dos pesquisados são contra a legalização do aborto e 22,7%, a favor. Em 2001 o total favorável à legalização do aborto era de 17,7%. No mesmo período 78,9% dos entrevistados eram contrários à legalização.O relatório síntese da pesquisa – que compara os dados de 2010 com 2001 – pode ser lido em formato PDF no site da CNT/Sensus.Em 2003 o Ibope divulgou pesquisa específica sobre a questão aborto. Do total de 2.000 entrevistados, 34% afirmou ser favorável a total proibição do aborto no Brasil, em qualquer circunstância. Apenas 10% do total afirmou ser desejável ampliações permissivas na prática do aborto, entre essas permissões estaria a não-punição da mulher e do médico no caso de aborto por má formação fetal. Essa pesquisa, mais detalhada, foi encomendada pela Comissão de Cidadania e Reprodução (CCR), uma ONG pró-aborto e também está disponível na internet.

A Igreja contra-ataca! – Notas da Comissão Episcopal para a Vida e a Família condenam o PNDH-3
2010 janeiro 28
by Taiguara Fernandes
Do Blog En Garde!
Vi ontem, mas não tive tempo de postar no En Garde! a respeito. É impressionante como os organismos da CNBB finalmente estão demonstrando ativa contrariedade aos arroubos totalitários do nosso Presidente comunista. Houve aquela Nota da CNBB, sem muito valor, pois muito diplomática, excessivamente branda e caridosa com um Governo que só mete pauldas no Cristianismo. Depois foram os panfletos do Regional Sul 1. Agora é a Comissão Episcopal para a Vida e a Família – a Pastoral Familiar da CNBB – que se manifesta em contrário. E com uma ênfase que me impressionou.

No dia 13 de Janeiro, o Pe. Luiz Antonio Bento [foto], Assessor Nacional da referida Comissão Episcopal – e, segundo informações de amigos que o conhecem, um bom sacerdote, realmente defensor da Vida e da Família – publicou um excelente artigo destrinchando ponto por ponto o Programa Nacional dos “Esquerdos Desumanos” do Lula, da Dilma e terroristas associados.
Segundo o Pe. Luiz Bento, o PNDH-3 foi lançado “na penumbra da noite”, o que é qualificado como “intransigência e desrespeito para com o povo brasileiro”, motivo pelo que a Comissão “espressa firmemente seu repúdio“. Em seguida o Pe. Bento enumera as “graves ofensas à sociedade” que o Programa propõe: a legalização do aborto, da união civil de homossexuais e da adoção de crianças por duplas homossexuais, além de outras regalias a gays, travestis e transsexuais; o reconhecimento da prostituição como uma “profissão”; a medida laicista e atéia de exclusão dos símbolos religiosos das repartições públicas; o ensino “com destaque para as religiões africanas” nas escolas; a investigação parcial dos crimes cometidos durante o regime militar, onde os terroristas de esquerda – muitos dos quais hoje no Governo Lula, inclusive a Sr.a Dilma Rousseff e o Sr. Paulo Vanucchi, que gestaram, junto ao Lula, este projeto aberrante – são santificados.Rebate, então, o Pe. Luiz Bento:
“Convém explicitar que o povo brasileiro quer ser reconhecido como promotor e defensor da vida e da dignidade do nascituro e tem o direito de assim ser apresentado sem o temor de por este motivo ser considerado subdesenvolvido. Os problemas socioeconômicos como o desemprego, a fome, a pobreza não se resolve com a liberação do aborto. Adicionalmente, sabe-se, cientificamente, que o aborto provocado aumenta o risco para as mães, a morbidade a curto, médio e longo prazo.”
E sugere ao Governo medidas mais corajosas para com as mulheres, ao invés destas medidas fáceis, como a legalização do aborto, e que só geram mais problemas: dever-se-ia, no lugar disto, criar “uma política familiar corajosa; atenção à saúde da mulher; melhoria da situação de pobreza; proteção às pessoas nascidas com deficiência; [...] tentar superar a mentalidade inaceitável da hodierna sociedade, de modo particular a cultura sexual que quer separar o uso genital da procriação; [...] ajudar as mulheres grávidas; instituições que apoiem as mães, os filhos e os casais e centros de acolhida à vida”, por exemplo, entre outras medidas, que o Governo Lula, abortista e adepto de “soluções” mais fáceis e problemáticas, que nada resolvem, evidentemente não está disposto a adotar.
Quanto à regulamentação da união civil de homossexuais, o Pe. Luiz Bento adverte que esta lei vai contra a normalidade e “estaria criando uma espécie privilegiada de cidadãos”, já que a normalidade sexual é a união de homem e mulher. Assim, com uma tal lei institucionalizando o homossexualismo – que, não é demais reconhecê-lo, vai contra a natureza -, alerta o Pe. Luiz Bento que “[a população] poderia tornar-se como que refém e passível de opressão por uma minoria, que, a qualquer momento, poderia alegar suposto preconceito ou discriminação (em razão de prática e atitude sexual que se reprovasse) para fins de aplicação dos dispositivos de lei com trágicas e inteiramente desproporcionais consequências para sua vida pessoal, profissional e familiar”.
E, evidentemente, é isto que o Governo Lula pretende fazer, como já demonstrou inúmeras vezes: perseguir aqueles que se opõem à institucionalização da prática homossexual e à elevação das uniões homossexuais ao status de família, quando todos sabem que uma família é formada efetivamente por pai, mãe e seus filhos. O Projeto da Lei da Mordaça Gay que o Lula queria aprovar no país, criminalizando todos os que se opusessem à destruição da família e do matrimônio – bases da sociedade -, é mostra disso; agora vem o PNDH-3 com a mesma idéia, amordaçando os defensores da família e do matrimônio tal como devem ser. Leis como essa – da qual o Governo comunista atual é um vivo entusiasta – só tornam a população reféns de uma minoria e promovem a perseguição religiosa.
E, embora devamos reconhecer, evidentemente, todos os direitos que uma pessoa com tendências homossexuais possua enquanto pessoa humana que é – não enquanto gay, o que é uma tendência desregrada particular sua, mas enquanto pessoa humana, como já escrevi num dos primeiros textos deste Blog – esclarece o Pe. Luiz Bento que “não há fundamento para privilegiar comportamentos sexuais dissonantes do padrão social usualmente aceito, com graves e inadmissíveis restrições à liberdade de crença, opinião e correspondentes atitudes dos demais” (a propósito, leiam esse outro texto do En Garde!).
“A Sagrada Escritura abre-se com a criação do homem e da mulher à imagem e semelhança de Deus (Gn 1,26-27; Ef 5,31-32) e fecha com as ‘núpcias do Cordeiro’ (Ap 19,7.9). O matrimônio é uma união indissolúvel entre homem e mulher, instituído por Deus desde a criação do mundo, e sobre esta vontade divina que rege a moral conjugal não pode estar nenhuma lei humana. Por esta razão, a Igreja se opõe, terminantemente, à eliminação de um elo essencial dessa unidade. Por sua vez, a Igreja assegura, convictamente, que a criança tem direito de ser educada na família constituída pelo pai e pela mãe. É através da referência segura e reconhecida dos próprios pais que a criança pode descobrir a própria identidade e amadurecer a própria formação humana. Salientamos que não se trata de discriminação negar às pessoas do mesmo sexo a possibilidade de se casarem, mas de reconhecer e defender o matrimônio como instituição essencialmente heterossexual”, ressalta o Pe. Bento.
Por fim, encerrando, seu artigo, o Pe. Luiz Bento afirma que “[o] Programa de Direitos Humanos, do Presidente da República, trata-se de iniciativas que se manifestam em atitudes antiéticas, arbitrárias, agressivas, antidemocráticas, intolerantes, preconceituosas, um atentado à justiça e uma violação à Constituição Federal”.
Excelentes palavras as do Pe. Luiz Bento!
Em corolário ao seu enfático artigo, a Comissão Episcopal para a Vida e a Família, por meio de seu Presidente, Dom Orlando Brandes [foto], Arcebispo de Londrina (PR), divulgou uma Nota oficial onde “manifesta sua discordância, indignação ética e repudio às propostas do Programa Nacional de Direitos Humanos” e acusa o PNDH-3 de ser um “retrocesso democrático e de caráter autoritário”.Na Nota, a Comissão é taxativa:
“A dimensão ética defendida pelo Programa, impõe a ditadura da laicidade, não respeita a nação brasileira que é religiosa, fere a lei natural, manipula a autêntica visão dos Direitos Humanos, transformando-os em direitos arbitrários. Repudiamos toda lei ou doutrina que em nome dos Direitos Humanos, defende o aborto, destrói a família, desrespeita o direito natural e impõe o pensamento de uma minoria. O povo brasileiro já se manifestou em sérias pesquisas, contrário ao aborto, ao casamento de pessoas homossexuais, e elegeu a família como maior bem social. A democracia e a ética foram gravemente lesadas neste lamentável episódio“.
Por fim, a Nota acusa a revisão que foi feita no PNDH na questão dos militares como tendo “interesses eleitoreiros” e afirma que “o que deve ser revista é a ética laicista e contrária a vida, ao matrimônio e à família, defendida neste Programa. Não se pode em nome dos Direitos Humanos defender o direito de matar e de destruir o matrimonio e a família”.
Sem dúvidas! O Lula revisou a questão dos militares porque ela não era a mais urgente. O Programa continua ofendendo o matrimônio, a família, a vida humana, a liberdade de expressão e de religião, já que é mais urgente – na linha do marxismo cultural gramsciano – destruir os valores de uma nação, para levá-la ao caos e assim poder implantar um regime autoritário comunista (leiam esse outro texto também).
Minhas mais sinceras felicitações às corajosas intervenções da Comissão Episcopal para a Vida e a Família. Quem quiser escrever à Comissão, felicitando-lhe pela coragem na defesa dos valores de nossa nação, do Evangelho e da liberdade, poderá fazê-lo pelos endereços que se encontram no site da Pastoral Familiar.
Compartilho, contudo, do mesmo espanto que o Jorge Ferraz teve ao não encontrar no site oficial da CNBB – mas apenas no site da Comissão Episcopal para a Vida e a Família, que é um dos organismo da Conferência – estas importantes e enfáticas notas que aqui comentei. Esperemos que a CNBB possa adotar atitudes ainda mais enérgicas na defesa da Vida, da Família e da liberdade de nossa Santa Madre Igreja!
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Clique aqui para ler na íntegra o artigo “O Brasil é pego de surpresa pelo Programa Nacional de Direitos Humanos do Presidente”, do Padre Luiz Antonio Bento, Assessor Nacional da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da CNBB.
Clique aqui para ler na íntegra a “Nota da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família sobre O Programa Nacional de Direitos Humanos”.