http://www.youtube.com/watch?v=lYvdWWaw7Kw&feature=player_embedded
Começou na última semana um movimento popular liderado pelos católicos brasileiros contra o voto à Dilma Rousseff para a presidência do Brasil. Estimulados pela mensagem do bispo de Guarulhos, Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, repercutida em provavelmente todos os grandes veículos de jornalismo do país, mais brasileiros começam a compreender melhor a ligação entre a candidatura de Dilma e à legalização do aborto no país.
Ruim para Dilma que sequer poderá contar com o aparelhamento histórico da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em sua defesa. A CNBB dos muitos assessores e dos poucos bispos desalinhados com o ensino, com os valores e com a moral católica já não é mais a mesma desde que o PT assumiu a presidência do Brasil e mostrou aos senhores bispos que não precisava deles para nada e liberou a ala “radical” do partido para a ofensiva de cunho (i)moral contrária a qualquer aliança com o catolicismo.
Foi por causa dessa ofensiva que o país começou a falar mais em aborto, por exemplo. E, de alguma forma, foi também por causa dela que o movimento pró-vida ganhou mais adesões articuladas por aqui, conquistando espaços oficiais na própria estrutura da CNBB para o horror de uns poucos hippies velhos.
A resposta às investidas (i)morais do PT ganham mais força agora com a candidatura de Dilma que, dificilmente poderia imaginar que se tornaria a candidata do aborto mesmo com todo seu malabarismo demagógico e com o apadrinhamento do Lula bonachão.
Aconteceu e embora seja cedo para visualizarmos o estrago na imagem da candidata por meio das pesquisas oficiais, podemos acreditar que Dilma tem tudo para ser a nova Jandira Feghali, candidata pró-aborto rejeitada pelo eleitor nas eleições de 2006 para o Senado e autora de um projeto de lei, derrotado por unanimidade em duas instâncias, pela legalização do aborto no Brasil.
Uma amostra dessa relação da candidata do Lula com o tema polêmico é o vídeo acima, uma montagem com notícias, entrevistas concedidas por Dilma e uma inusitada participação do falecido apresentador de televisão e ex-deputado Luiz Carlos Alborghetti. A intervenção do apresentador no vídeo não tem, ao contrário do que se poderia pensar, relação com as eleições deste ano. No vídeo original, de onde as imagens foram extraídas, Alborghetti sequer se refere à Dilma, mas a reação indignada traduz bem o sentimento que a legalização do aborto produz em pelo menos 87% da população brasileira que considera o aborto provocado moralmente errado
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