domingo, 27 de fevereiro de 2011

Universidade Harvard dá razão ao Papa na luta contra a AIDS.

Essa conclusão, vinda de uma das mais prestigiosas universidades do mundo confirma a VERDADE sobre essa delicada questão.

O problema é que os países, em sua maioria, não querem sugerir a mudança de comportamento de sua população em uma questão “moral” , pois ” não pertence ao Estado essa prerrogativa, mas as religiões e a filosofia”

Essa conclusão, no entanto, não se aplica em relação ao fumo, onde uma massiva campanha de mudança de comportamento objetiva diminuir os custos para o estado das doenças advindas desse comportamento.

Também não funciona para “beber com moderação” e “se beber não dirija”…

Incoerente, não?

***

Um estudo realizado pela Universidade Harvard deu razão à posição de Bento XVI sobre a AIDS, afirmando que um comportamento sexual responsável e a fidelidade ao próprio cônjuge foram fatores que determinaram uma drástica diminuição da epidemia no Zimbábue.

Quem explica, em sua última pesquisa, é Daniel Halperin, do Departamento de Saúde Global da População da universidade norte-americana, que, desde 1998, estuda as dinâmicas sociais que causam a disseminação de doenças sexualmente transmissíveis nos países em vias de desenvolvimento.

Halperin usou dados estatísticos e análises sobre o estudo de campo, tais como entrevistas e focus group, o que lhe permitiu coletar depoimentos de pessoas que pertencem a grupos sociais mais desfavorecidos.

A tendência de dez anos é evidente: de 1997 a 2007, a taxa de infecção entre adultos diminuiu de 29% a 16%. Após sua pesquisa, Halperin não hesita em afirmar: a repentina e clara diminuição da incidência de AIDS se deve “à redução de comportamentos de risco, como sexo fora do casamento, com prostitutas e esporádico”.

O estudo, publicado em PloSMedicine.org, foi financiado pela Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional, da qual Halperin foi conselheiro, e pelo Fundo das Nações Unidas para a População e Desenvolvimento.

“Com este estudo, Halperin promove uma reflexão séria e honesta sobre as políticas até agora adotadas pelas principais agências de combate à AIDS nos países em desenvolvimento”, afirma o jornal L’Osservatore Romano, ao dar a notícia, em sua edição de 26 de fevereiro.

Segundo o estudo, fica claro que a drástica mudança no comportamento sexual da população do Zimbábue “recebeu o apoio de programas de prevenção na mídia e de projetos educativos patrocinados pelas igrejas”.

Poucos anos atrás, Halperin se perguntava como é possível que as políticas de prevenção “mais significativas tenham sido feitas até agora baseando-se em evidências extremamente fracas”, ou seja, na ineficácia dos preservativos.

Em suma, segundo o estudo de Halperin, é necessário “ensinar a evitar a promiscuidade e promover a fidelidade”, apoiando iniciativas que visem a construir na sociedade afetada pela AIDS uma nova cultura.

Como disse Bento XVI, é necessário promover uma “humanização da sexualidade”.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ex-abortista morre aos 84 anos como ativista pró-vida

Leonardo Meira
Da Redação, com informações de National Catholic Register (em inglês - tradução de CN Notícias)


Arquivo
O médico ginecologista Bernard Nathanson
O ginecologista norte-americano Bernard Nathanson - que atuou em mais de 75 mil abortos antes de se tornar um importante líder pró-vida e converter-se à fé católica - morreu na segunda-feira, 21, em Nova Iorque, após uma prolongada batalha contra o câncer. Ele estava em casa e tinha 84 anos.

O último aborto que praticou foi em 1979, mesmo ano em que deu uma guinada em sua trajetória e tornou-se pró-vida. Devido ao número de intervenções que praticou, era conhecido como "Rei do Aborto".

Anos depois, em 1985, produziu o filme "O Grito Silencioso", considerado um marco, pois foi o primeiro a mostrar imagens ultrassonográficas de uma criança sendo destruída por instrumentos durante um aborto. Ele também produziu o documentário "Eclipse da Razão", em que mostra e explica diversos procedimentos abortistas em um gráfico detalhado.

Nathanson também publicou diversos livros influentes sobre a temática, incluindo "Aborting America", em 1979, juntamente com Richard Ostling, no qual revelou os enganosos e desonestos inícios do movimento pró-aborto e destruiu o argumento de que o aborto seria seguro para as mulheres.

Ele admitiu muitas vezes que ele e outros médicos defensores do aborto, nos anos 1960, mentiam sobre o número de mulheres que morria em decorrência da prática ilegal naquela época, inflacionando o valor de algumas centenas a cada 100 mil para ganhar simpatia para sua causa.


"A mão de Deus"

Na sua autobiografia "A Mão de Deus", lançada em 1996, ele narrou sua trajetória de pró-aborto a pró-vida. Nathanson contou que foi através da nova tecnologia da ultrassonografia que, em 1970, ele convenceu-se que o recém-nascido já era um ser humano.

Acerca dos enormes desafios para restaurar uma ética pró-vida, ele escreveu: "Aborto é, agora, um monstro tão inimaginavelmente gigantesco que pensar em colocá-lo de volta na jaula atrás das grades… é ridiculamente impensável. No entanto, essa é nossa responsabilidade - um esforço gigantíssimo".

Ele observou, lamentando-se: "Eu sou um daqueles que ajudaram a iniciar essa era bárbara".

No fim da década de 1960, ele ajudou a fundar a Liga Nacional de Ação pelo Direito ao Aborto (Naral, na sigla em inglês), que teria um papel decisivo na legalização da interrupção da gravidez nos Es­­tados Unidos, em 1972.

Globalmente, as estimativas de Nathanson é de que tenha presidido cerca de 60 mil abortos como diretor de unidade, foi diretor de práticas na performance de outros 15 mil, e pessoalmente realizou outros 5 mil, incluindo o de um filho concebido com uma namorada, nos anos 1960.


Batizado Católico

Por mais de uma década após tornar-se pró-vida, Nathanson descrevia a si mesmo como um judeu ateísta. No entanto, em dezembro de 1996, foi batizado como católico pelo Cardeal John O’Connor em uma Missa privada, da qual participou um grupo de amigos, na Catedral São Patrício, em Nova Iorque. Ele também recebeu o Crisma e a Primeira Comunhão do Cardeal.

Sobre o batismo, ele disse: "Eu estava em um verdadeiro turbilhão de emoções, e então estava lá esta cura, água de refrigério em mim, e vozes suaves, e uma sensação indescritível de paz. Eu tinha encontrado um lugar seguro".

Entre os que concelebraram a Missa estava o padre C. John McCloskey, um sacerdote do Opus Dei que instruiu Nathanson na fé durante muitos anos.

"Ele foi um profeta pró-vida", disse padre McCloskey em uma entrevista recente. "Ele observou a vinda de toda a cultura de morte, e sabia que o aborto era apenas a ponta do iceberg".

Nathanson visitou padre McCloskey periodicamente durante mais de uma década, conta o sacerdote, até que, em uma dia de 1994, disse que queria se tornar católico. Depois de seu batismo, conta padre McCloskey, Nathanson "viveu a fé, frequentou os sacramentos, e falou sem medo sobre o catolicismo".

Nathanson contou que foi atraído para mais perto de Deus quando viu um massivo evento Operação Resgate, quando centenas de pessoas sentaram em frente a um prédio da Planned Parenthood (organização abortista) em Nova Iorque, bloqueando o tráfico. A visão de tantos pró-vidas arriscando-se desinteressadamente e com o risco de serem presos fez ele perceber que deviam estar atendendo a um chamado maior, explicou.

Nathanson casou-se e divorciou-se três vezes antes de ser casado na Igreja pelo padre McCloskey, logo depois de se tornar católico. Sua esposa, Christine, continua viva, assim como seu filho, José, fruto de uma união anterior.

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Imagens de Aborto para as que Nasceram e ainda defende o aborto
As SESSENTA IMAGENS a seguir são FORTES e IMPACTANTES.




Travestis, violência, disque-denúncia, oportunismo e truculência governamental

Travestis, violência, disque-denúncia, oportunismo e truculência governamental

Casos isolados de violência contra homossexuais geram pretexto para governo de Dilma impor doutrinação homossexual nas escolas

Julio Severo
O jornal esquerdista Falha de S. Paulo noticiou em 19 de fevereiro de 2011: “Polícia prende suspeito de manter travestis em cárcere em SP”. Só se esqueceu de mencionar que a “orientação sexual” do suspeito é a mesma das vítimas. Como sempre, mais uma pequena “falha”.
A reportagem, que deixou abundantemente claro que as vítimas eram travestis, só fez uma única citação discreta da “orientação sexual” do suspeito quando identificou seu nome como “Nilton Pinto de Freitas, 27, conhecido como Andressa”. Afinal, qual é o homem que gostaria de ser chamado de “Andressa”?
A mídia esquerdista se faz de inocente, mas seu pensamento é: “Nós sempre os mostramos como vítimas inocentes e puras. Não fica bem identificá-los como homossexuais quando eles são os opressores e criminosos. Dá um engasgo terrível na garganta!”
Provavelmente, a computação do crime do travesti contra outros travestis inchará registros de “crimes contra homossexuais”, um banco de dados que será convenientemente usado para pressionar os legisladores sobre a necessidade “urgente” de proteger travestis e outros prostitutos homossexuais que frequentam, em horários perigosos, locais de elevada criminalidade, ou que se esquecem de pagar seus parceiros e acabam sendo surrados ou mortos.
“Senador, você precisa aprovar o PLC 122! Olha só o que fizeram com um bando de travestis!”
Essa “proteção” virá na forma de leis que imporão sobre as crianças das escolas aulas sobre a “beleza” e “dignidade” da vida sexual dos travestis e outros homossexuais, sob pena de punir todos os pais que se mostrarem contrários a que seus próprios filhos aprendam a “inocência” e “pureza” do ato mais sacrossanto do universo: o sexo masculino no orifício anal de outro homem.
Aliás, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) anunciou que o Ministério da Educação vai preparar cartilhas contra o “preconceito” que serão distribuídas nas escolas. Com a cobertura sistemática e sensacionalista dos meios de comunicação dos casos isolados de violência contra gays, “a senadora se diz confiante na aprovação do PLC 122, contra a homofobia”. É a marcha governamental para a imposição do infame kit gay, com a desculpa de combater o “preconceito”, onde crianças terão de aprender a usar o orifício anal conforme determina a agenda gay e no estilo “Relaxa e goza” de Suplicy.
Marta Suplicy e Maria do Rosário
O anúncio de Suplicy foi feito durante o lançamento oficial do Disque 100 em 19 de fevereiro de 2011. O número de telefone especial receberá denúncias anônimas contra a “homofobia” e foi lançado pela ministra Maria do Rosário, da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, que declarou: “A impunidade não permanecerá, e os crimes homofóbicos serão trabalhados, julgados e responsabilizados”. O evento contou com a presença de Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), que disse: “Temos um adversário comum, que são os religiosos fundamentalistas”.
Segundo o JusBrasil, “Após o lançamento do Disque 100 também para casos de homofobia e da colocação do primeiro selo ‘Faça do Brasil um território livre da homofobia’, os participantes uniram-se à Marcha contra a Homofobia e pelo PLC 122, na própria avenida Paulista”.
O disque-denúncia vai facilitar as ações da Gaystapo. Em 2007, em nome da ABGLT, Toni Reis teve de enviar ao Ministério Público Federal de São Paulo carta pedindo ações criminais contra o Blog Julio Severo e seu autor. Com o Disque 100, acabou o trabalho. O nome de Julio Severo, acusado por Luiz Mott de ser o maior “homofóbico” do Brasil, poderá ser usado direta e indiretamente em todos os tipos de denúncias:
Caso 1:
“Em nome da democracia brasileira, quero como cidadão anônimo denunciar o autor que incitou agressões contra aqueles homossexuais que estavam perambulando às 2h da madrugada em São Paulo! Depois de lerem o Blog Julio Severo, os agressores foram buscar homossexuais fazendo ponto de madrugada…”
Caso 2:
“Alô, desejo fazer uma denúncia de homofobia!”
“Disque 100 às suas ordens. O que foi que o homofóbico fez?”
“É a Andressa, que está prendendo meus amigos travestis”.
“Qual é o nome completo da Andressa?”
“Nilton Pinto de Freitas”.
“Tá tirando sarro de mim? Afinal, é Andressa ou Nilton?”
“É ele, mas ele é mais conhecido por ela”.
“Lamento, mas aqui não aceitamos denúncias contra homossexuais. Você deve ser algum homofóbico disfarçado!”
“Tá certo. Eu me enganei. Foi o Julio Severo!”
“Ah, assim melhorou! Agora já podemos aceitar sua denúncia!”
Tanto a União Soviética quanto a Alemanha nazista contavam com um sistema de denúncia, onde os denunciados sofriam o peso da truculência estatal. Essa truculência sobrevive hoje com rótulos mais palatáveis e com nomes hiperdemocráticos, mas não menos nojentos em sua essência do que o comportamento que a Gaystapo protege acima do bem-estar de crianças, famílias e da própria liberdade de consciência, religião e expressão.
Homolatria: As vítimas VIP da violência no Brasil

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011


O sexo antes do casamento fortalece a relação?

“Eu amo muito meu namorado. Nós estamos pensando em fazer sexo. Como isso vai afetar nosso relacionamento?”
“O sexo antes do casamento fortalece a relação, ou prejudica? Por que?

Por Mary Beth Bonacci

Muita gente gosta da idéia de criar uma ligação forte no relacionamento. Essas pessoas dizem: “Ah, que legal, uma ligação mais forte. Isso é exatamente o que estamos precisando. Nós sabemos que vamos nos casar. Mas antes temos que conseguir nossos empregos em outro estado, ou passar por faculdades diferentes, terminar a faculdade, ou ganhar um milhão de dólares. Mas se tivermos sexo, essa ligação física forte vai manter nosso amor vivo. Então quando conseguirmos nossas BMW’s e nossos MBA’s, vamos nos casar, ter uma casa maravilhosa, vamos ter 1,2 filhos, e essa ligação vai ter salvado tudo.”


É desse jeito que funciona?
Não.
Por mais lógico que pareça tudo isso, há um problema. O sexo fala a linguagem de “Eu me entrego totalmente e completamente a você agora. Eu já comprometi minha vida toda a você. Nós estamos casados, e com esse ato eu renovo esse sacramento.”

Relacionamentos de pessoas não casadas, por definição, não falam essa linguagem. Um relacionamento de não casados “comprometidos” significa basicamente que “Eu prometo não namorar com ninguém mais até o momento que a gente terminar.” Isso não é um compromisso real. É um comprometimento temporário, e nada na linguagem do sexo é temporário.

Então, o que acontece quando a atividade sexual entra em um relacionamento de não casados? O corpo está dizendo “Eu me entrego totalmente e completamente a você, para o que for melhor para você pelo resto da minha vida.” E o coração está ouvindo em alto e bom som essa mensagem. Enquanto isso, o relacionamento está dizendo algo diferente. Pode estar dizendo “Tomara que a gente se case”. Ou talvez: “Vamos ver o que acontece”. Ou então, a minha favorita: “Mas nós ainda somos livres para fazer isso com outras pessoas, certo?” De qualquer modo, você não está casado, e seu coração está colocado em uma situação muito difícil.

O sexo coloca pressão em relacionamentos de pessoas não casadas. Lá no fundo, seu coração sabe que já se entregou completamente. O relacionamento, entretanto, não está em um nível de comprometimento mútuo em que essa entrega possa ser protegida. Você se entregou completamente, e você que, no final das contas, você pode ser completamente rejeitada. Perceber isso leva a uma condição tremenda de vulnerabilidade, insegurança e medo.

Nós, que trabalhamos com jovens, e jovens adultos, podemos comumente dizer quando um casal começou a ter relações sexuais. O relacionamento deles não se transforma de repente em uma relação maravilhosa, de sonho. Ao invés disso, muitas vezes eles começam a brigar. Não necessariamente eles terminam, porque, com a nova ligação que estabeleceram, sentem-se ligados um ao outro. Mas há uma nova pressão no relacionamento – uma pressão que eles não compreendem, mas de que não conseguem escapar.

O outro sinal de que o casal está sexualmente ativo é que mulheres normalmente seguras se tornam comumente muito dependentes e inseguras, e muitos homens normalmente sensatos se tornam, de repente, extremamente ciumentos e possessivos. Muitas vezes as pessoas nem entendem porque estão se comportando dessa maneira. Mas elas têm muita dificuldade em parar de agir assim. Isso não é surpresa. Essas pessoas se entregaram completamente, mas não estão em um relacionamento onde essa entrega pode ser protegida. De repente, essas pessoas se sentem extremamente vulneráveis. Essa vulnerabilidade coloca pressão sobre eles e sobre seu relacionamento.

Uma vez que a entrega de si foi feita através da relação sexual, se torna muito fácil perder a perspectiva. A consideração mais importante deixa de ser “Será que essa é a melhor pessoa para mim?”, e passa a ser “Essa pessoa NÃO pode me rejeitar.” A possibilidade de se entregar e depois ser rejeitada é tão terrível que nos esquecemos de perguntar se o relacionamento sequer vale a pena ser mantido.

Em todos os meus anos atuando na educação para a castidade e em toda minha vida como solteira, eu nunca vi um relacionamento de pessoas não casadas melhorar depois da entrada da atividade sexual. Isso é muito importante, por isso eu vou repetir: Eu nunca vi um relacionamento entre solteiros melhorar como resultado da atividade sexual entre eles. Eu vi a atividade sexual machucar e prejudicar muitos relacionamentos. Eu vi bons relacionamentos se perderem depois da entrada em cena da atividade sexual. Eu vi um monte de gente TENTAR usar o sexo para melhorar seus relacionamentos. Mas nunca vi isso funcionar.

Eu sei que a atividade sexual pode ser extremamente tentadora em uma relação entre solteiros. Quando duas pessoas se amam, como acontece muito entre solteiros de todas as idades, é natural querer expressar fisicamente esse amor. Do mesmo modo, quando uma relação começa a se desgastar, a tentação de procurar “ajeitar” as coisas de volta com o sexo, para ver se fica tudo bem de novo, pode ser uma tentação sufocante.

Mas isso não funciona. Não ajuda em nada. O sexo fala uma linguagem, e apenas uma linguagem. E essa linguagem é: “Eu e você, agora e para sempre, unidos sacramentalmente, prontos para o que der e vier.” Significa casamento, e somente casamento. Fora de contexto, o sexo pode estragar um relacionamento – muito bem estragado.

I Corintios - 6:18

Fugi da fornicação. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o impuro peca contra o seu próprio corpo


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Virgindade e Pureza Uma Benção.

Pesquisa aponta: 61 Por cento dos Adolescentes Querem ser Virgens até o Casamento.

Contrariamente à opinião popular, uma sólida maioria dos adolescentes dos EUA gostariam de ser virgens quando se casam, encontrou um estudo recém-divulgado.

Sessenta e um por cento dos jovens americanos disseram que gostariam de não fazer sexo até o casamento, descobriu estudo abrangente da OneHope, o “estado espiritual dos Filhos,” lançado quarta-feira. E 63 por cento dos entrevistados disseram que gostariam de recuperar a sua virgindade, se possível.

O estudo de 91 páginas – que inclui também dados sobre o adolescente de crenças, valores e espiritualidade – foi lançado pouco antes do Dia dos Namorados.

Os resultados do relatório são surpreendentes, dado o aumento da exposição adolescente sexualmente explícito conteúdo de mídia – como a recente controvérsia sobre a MTV, “Skins” – e como eles são retratados pela mídia.

“Há muita pesquisa sobre os jovens, mas quando ouvimos diretamente deles?” comentou Vice-Presidente da Global Ministries OneHope de Chade Causey. “É por isso que a OneHope realiza pesquisas ao redor do mundo, perguntando aos próprios jovens o que mais os impacta. Usamos essa pesquisa para entender melhor suas necessidades, conhecê-los em seus pontos de dor e trazer-lhes esperança através de experiências de mídia transmitindo o amor de Deus.”

O tamanho da amostra foi de 5.108 adolescentes com idades entre 13 e 18 anos nos Estados Unidos. Os estudantes foram recrutados para participar da pesquisa on-line através de uma empresa membro do comitê e através de sites de redes sociais, com o levantamento real que está sendo realizado no final de 2010.

Outros resultados notáveis no estudo do ministério focado na criança são:

  • 82 por cento acreditam que Deus planejou o casamento para durar uma vida.
  • 50 por cento consideram um homem e uma mulher solteira uma família.
  • 59 por cento disseram que a Bíblia tem pouca / nenhuma influência sobre seus pensamentos e ações.
  • 62 por cento acreditam que a verdade é relativa.
  • 57 por cento acreditam ser boas pessoas e fazer boas obras, poderá fazê-lo ir para o céu.
  • 69 por cento assistem a MTV em uma base semanal.

A OneHope, que visa alcançar as crianças do mundo com a mensagem da Bíblia, começou a estudar para aprender mais sobre as necessidades únicas, experiências e tradições sociais dos jovens. O ministério utiliza a pesquisa dos EUA para desenvolver programas, materiais e experiências materiais para atender as necessidades específicas dos jovens norte-americanos e de compartilhar a mensagem de que Deus os ama.

Fonte: Christian Post


terça-feira, 8 de fevereiro de 2011


O pecado não está na camisinha - Dom Cristiano Jakob Krapf

O Papa Bento continua provocando o mundo com pronunciamentos que incomodam.

Na sua viagem pelo continente africano, o Papa convoca os católicos a lutar contra a pobreza, a violência, a corrupção e os abusos de poder. De suas mensagens apresentadas em muitas horas de discursos, a imprensa seleciona e critica palavras contra a camisinha.

Um homem foi abordado no meio da rua por uma pesquisadora que perguntou se costumava usar camisinha. Ele respondeu que não.

Ela insistiu: Nunca usou?
Ele: Nunca usei. Nem vou usar.
Ela: Não sabe que sexo sem camisinha é perigoso? Ele: Perigoso? Por que?
Ela: Tá brincando? Não sabe que ela oferece proteção contra o flagelo da Aids? Ele: Sei, mas não preciso da proteção de camisinha. Tenho um método mais seguro. Ela: Um método mais seguro? Como é?
Ele: Não cometer adultério.

É o caminho mais seguro para superar a proliferação da AIDS e de outras DST. Mas o mundo está em outra. Até cristãos não respeitam o sexto mandamento. Diante da propaganda de caminhos mais atraentes e fáceis, não se pode esperar que todos venham andar por caminhos que exigem renúncias e autodomínio.

No mundo existem 30 milhões de pessoas doentes de AIDS, metade na África, onde 25 milhões já morreram contaminadas pelo vírus HIV. Tal tragédia mundial vem provocando muita polêmica. Os resultados limitados dos investimentos bilionários na procura por remédios deixam mais evidente que prevenir é melhor que remediar.

Os preservativos são apresentados como solução segura e única contra as DST, e também para evitar a gravidez indesejada e o recurso a práticas abortivas. Mas a propaganda oficial já não fala tanto em sexo seguro. Nenhum cientista sério afirma que a camisinha oferece proteção total. No entanto, ter 90%, ou até 99% de proteção é melhor que ter nenhuma. Mas não é honesto esconder a possibilidade de falhas.

Pronunciamentos recentes manifestam o tamanho das divergências entre as advertências do Papa e as afirmações de outras pessoas sérias.

Diz o Papa, depois de afirmar que a Igreja está na vanguarda do combate à aids: Esse problema não pode ser resolvido somente com a distribuição de camisinhas. Pelo contrário, isso piora o problema.

Tal afirmação é tradicional na Igreja que vê na obediência ao mandamento de não cometer adultério a melhor maneira de evitar a AIDS e outras DST.

Diz o ministro que a intromissão da Igreja prejudica o trabalho nos campos sexual e reprodutivo, quando não aceita o uso do preservativo, expondo as pessoas ao risco de adoecer ou morrer, ou quando não aceita que as mulheres usem métodos anticoncepcionais.

São acusações gravíssimas que não se resolvem com o recurso à autoridade e condenações dogmáticas contra posições divergentes da pregação da Igreja. Pior é existe até igreja cristã a distribuir preservativos. Será que é só para ganhar pontos na opinião pública? Ou marcar pontos contra a igreja católica?

Não é fácil entender e aceitar certas proibições adicionadas em vinte séculos aos 10 mandamentos da Bíblia. Alguns tentam facilitar o combate aos ensinamentos da Igreja falsificando suas posições. Não é verdade que a Igreja não aceita que as mulheres usem métodos anticoncepcionais como diz o Temporão.

Pelo contrário, ela recomenda a paternidade responsável baseada em métodos naturais de controle. O problema é que tais métodos são mais exigentes que o recurso fácil aos métodos artificiais de pílulas e camisinhas.

Diante da dificuldade dos argumentos da teologia moral baseados na obrigação de respeitar a dupla finalidade do sexo como ato de amor e abertura para a geração de filhos, os doutores da lei e da moral deveriam repensar o assunto. Relações sexuais praticadas apenas em dias inférteis também estão excluindo a geração de filhos e são renúncias que podem ser recomendadas, mas não podem ser impostas a todos.

A questão da camisinha para diminuir o risco de AIDS é mais complicada ainda. No maior país católico do mundo a Igreja condena seu uso, mas o Governo distribui dez milhões de camisinhas no carnaval e o presidente joga preservativos para o povo no sambódromo. Pelo jeito, os foliões não levam a sério a gravidade da ameaça da AIDS, ou não confiam na proteção das camisinhas, para precisar recebê-las como brindes pagos pelo contribuinte. Outra vez botaram camisinhas até nas cestas básicas. A meninada curiosa procurava saber para que servia aquilo e queria experimentar.

Muitos cristãos, mesmo católicos, também não levam a sério as condenações da Igreja. Mas o problema não é que tantos não obedecem à proibição da camisinha. A questão é mais grave. O pecado não está na camisinha. O pecado está no adultério que a camisinha favorece.
A preocupação dos promotores da camisinha que acham que a sua proibição pela Igreja seria culpada pela proliferação das DST não faz sentido. Se um católico não respeita um claro mandamento bíblico e comete adultério, porque iria respeitar o pormenor de uma proibição da Igreja e deixar de recorrer à proteção da camisinha? Quanto aos ateus, não adianta argumentar com a Palavra de Deus. Vão ligar para leis da Igreja? Nem jovens cristãos não aceitam mais proibições sem entender as razões.

É possível que o número de pessoas contaminadas por confiar na camisinha, que na hora H falhou ou não estava ao alcance da mão, seja maior que o número de pessoas que deixaram de usar camisinha para atender um preceito da Igreja. Quem obedece aos mandamentos não precisa de camisinha que é coisa para adúlteros.

A camisinha incomoda a Igreja por favorecer traições que minam a estabilidade da família e por facilitar a promiscuidade entre jovens de idade cada vez menor que atrapalha a construção de uma grande história de amor. Nosso tempo tem excesso de sexo e falta de amor. Dinheiro pode comprar até mulher, mas não pode comprar amor.

A Igreja tem toda razão de estar preocupada com a proliferação do sexo “livre” que corrompe uma das maiores conquistas do cristianismo, a família construída sobre o fundamento sólido de um grande amor entre um homem e uma mulher, amor que transborda na geração de filhos e na sua educação no aconchego do lar protegido pela fidelidade.

Numa perspectiva de fé, não vejo porque um adultério com camisinha seja pior que um adultério sem camisinha. Por que é que um marido infiel não devia procurar evitar pelo menos a contaminação que pode estragar a vida familiar não só no plano espiritual da convivência, mas também no plano material da saúde?

Do jeito que as coisas são apresentadas pode ficar a impressão que se condena mais a camisinha que o adultério. Acho que a Igreja não devia perder tanto tempo na luta inglória contra preservativos. Devia concentrar suas energias na luta contra o pecado do adultério. Melhor, a favor da castidade dos solteiros e da fidelidade dos casados.

O mundo não precisa tanto de proibições e condenações, mas de motivações. A contribuição maior da Igreja para um mundo melhor não é falar contra o pecado e excluir o pecador. A Igreja precisa ajudar o jovem a descobrir a beleza do caminho apontado por Jesus que resumiu toda lei no amor a Deus e ao próximo.

Não é hora de recair na mentalidade farisaica de querer enquadrar a vida toda nos pormenores de leis e proibições. É hora de cuidar da solidez dos fundamentos da fé e da vida cristã e deixar cada um tirar as consequências na sua vida pessoal, com liberdade e responsabilidade.

Se o sexto mandamento proíbe o adultério aos amantes, é para proteger um amor maior. Os mandamentos só podem ser entendidos em relação ao amor. Quem ama não mata. Quem ama não trai. Quem ama sabe esperar. O primeiro requisito do amor é a luta pela justiça. E a justiça começa em casa.
Precisamos ter a coragem de dizer aos nossos jovens que a CASTIDADE é o melhor caminho,que nenhum jovem nasceu para ser OBJETO DE PRAZER,como nosso governo está ensinando.... em outras palavras:Use CAMISINHA diminua o risco do HIV,morra na PROMISCUIDADE sexual e vai para o Inferno.Viva a CASTIDADE fique sem nenhum risco de pegar HIV e ganhe o céu.

Com base nesses dados o Presidente Bush disse aos participantes do Encontro Internacional sobre Abstinência em Miami 26-28 de julho de 2001: “A abstinência é a única maneira eficaz e infalível de eliminar o risco de infecção por HIV, doença de transmissão sexual e gravidez indesejada. A abstinência não somente quer dizer não, implica em dizer sim a um futuro mais saudável e feliz.
A abstinência é 100% segura, 100% eficaz e em 100% do tempo”.

Eudes Duarte,Alegria de Ser de Deus e Viver a Castidade.ooooo gloriaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

O DIABO EXISTE???

O Demônio existe?


Várias pessoas, inclusive os Papas, têm chamado a atenção dos católicos para a importância de estar consciente da existência, natureza e ação dos demônios. Por exemplo:

"Quais são hoje as maiores necessidades da Igreja? Não deixem que a minha resposta os surpreenda como sendo simplista e, ao mesmo tempo, supersticiosa e fora da realidade. Uma das maiores necessidades da Igreja é a defesa contra este mal chamado Satanás. O diabo é uma força atuante, um ser espiritual vivo, perverso e pervertedor; uma realidade misteriosa e amedrontadora." (Papa Paulo VI, L'Osservatore Romano, 24/11/1972)

"É claro que o pecado é um produto da liberdade do homem. Porém, no profundo dessa realidade humana, existem fatores em ação que a colocam para além do meramente humano, na área limite onde a consciência do homem, a sua vontade e a sua sensibilidade estão em contato com as forças das trevas. Elas, de acordo com São Paulo, estão ativas no mundo quase a ponto de dominá-lo (Rm 7,7-25; Ef 2,2; 6,12)" (Papa João Paulo II, Exortação Apostólica à Reconciliação e à Penitência, julho 1993)

Neste trabalho, procuramos apresentar os ensinamentos do Catecismo da Igreja Católica a respeito da existência dos demônios, em linguagem simples, para ser mais acessível. Aqui não há idéias particulares, mas somente o que a Igreja Católica atesta serem verdades de fé em que todo católico deve acreditar.

Em resumo, a Igreja nos ensina que existem seres chamados demônios, que eram anjos, autoconscientes e inteligentes, que se revoltaram contra Deus, e que espalham o mal no mundo. O chefe destes anjos é Lúcifer, chamado de Satanás ou Diabo.

É por isso que antes de receber os sacramentos do Batismo, Crisma e Eucaristia o católico deve renunciar a Satanás e todas as suas obras.


Os Anjos (§328-330)

A existência de seres espirituais, não-corporais, que a Sagrada Escritura chama de anjos, é uma verdade de fé. São criaturas puramente espirituais, dotadas de inteligência e vontade. São criaturas pessoais e imortais. Superam em perfeição todas as criaturas visíveis.


A Queda dos Anjos (§391-395)

A desobediência dos primeiros pais (Adão e Eva) foi incitada por Satanás, o Diabo. Ele é um ser, um anjo destronado. Antes ele era um anjo bom, criado por Deus. Mas agora ele se opõe a Deus e por inveja, leva os homens à morte. O Diabo e os outros demônios foram criados bons por Deus e se tornaram maus por sua própria iniciativa.

Esses anjos cometeram um pecado. Essa queda foi uma opção livre desses espíritos criados, que rejeitaram de forma total e definitiva a Deus e o seu Reino. Temos um reflexo desta rebelião nas palavras que o Tentador disse a nossos primeiros pais: "Vocês serão como deuses."

O Diabo é pecador desde o princípio, assassino desde o princípio e pai da mentira. Ele até chegou a tentar desviar Jesus de sua missão. Pois Jesus se manifestou para destruir as obras do Diabo.

Mas o poder de Satanás não é infinito. Ele é poderoso por ser um espírito, mas é apenas uma criatura. Não pode impedir a edificação do Reino de Deus. Ele age no mundo por ódio a Deus e ao seu reino em Jesus Cristo.

Deus permite que o Diabo aja, e isso é um grande mistério, mas nós sabemos que Deus coopera em tudo para o bem daqueles que o amam.


Um Duro Combate (§407-411)

Pelo pecado original o Diabo adquiriu uma certa dominação sobre o homem, embora este continue livre. O pecado original causa a servidão debaixo do poder daquele que tinha o império da morte, isto é, do Diabo.

O mundo está em uma situação dramática: o mundo inteiro está sob o poder do Maligno.

Mas Deus não nos abandonou. Deus anunciou o combate entre a serpente (o Diabo) e a Mulher (Maria Imaculada) e a vitória final de Jesus Cristo.


O Nome de Jesus (§434)

A Ressurreição de Jesus glorifica o nome do Deus Salvador, pois a partir de agora é o nome de Jesus que manifesta totalmente o poder supremo do nome acima de todo nome. Os espíritos maus temem seu nome.


A Tentação de Jesus (§538-539)

Após o retiro de Jesus ao deserto, Satanás o tentou por três vezes. Pela sua obediência a Deus, Jesus tornou-se o vencedor do Diabo. Ele venceu o Tentador por nós.


Jesus Desceu à Mansão dos Mortos (§635)

Cristo desceu às profundezas da morte. Jesus, o Príncipe da vida, destruiu pela morte o dominador da morte, isto é, o Diabo.

Por isso, ao nome de Jesus todo joelho se dobra no Céu, na Terra e nos Infernos.


A Obra de Cristo na Liturgia (§1086)

Jesus nos libertou do poder de Satanás e da morte e nos transferiu para o reino do Pai.


O Batismo (§1237)

Como o Batismo significa a libertação do pecado e do seu instigador, o Diabo, pronuncia-se um exorcismo sobre o candidato. Este é ungido com o óleo dos catecúmenos ou então o celebrante impõe-lhe a mão, e o candidato renuncia explicitamente a satanás.


Exorcismo (§1673)

Quando a Igreja exige publicamente e com autoridade, em nome de Jesus Cristo, que uma pessoa ou objeto sejam protegidos contra a influência do maligno e subtraídos a seu domínio, fala-se em exorcismo. Jesus o praticou e é dele que a Igreja recebeu o poder e o encargo de exorcizar.

O exorcismo visa expulsar os demônios ou livrar da influência demoníaca, e isto pela autoridade espiritual que Jesus confiou à sua Igreja. Bem diferente é o caso de doenças, sobretudo psíquicas, cujo tratamento depende da ciência médica. Antes de celebrar o exorcismo, é importante ter certeza de que se trata de uma presença do maligno e não de uma doença.


O Homem Imagem de Deus (§1708)

Pela sua paixão, Cristo livrou-nos de Satanás e do pecado.


A Idolatria (§2113)

Existe idolatria quando o homem presta honra e adoração a uma criatura em lugar de Deus. Por exemplo: deuses ou demônios - o satanismo.


A Mentira (§2482)

Mentira é dizer o que é falso com a intenção de enganar. O Senhor denuncia na mentira uma obra do Diabo: Vós sois do diabo, vosso pai, ... nele não há verdade: quando ele mente, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.


A Inveja (§2538)

É pela inveja do demônio que a morte entrou no mundo.


Livrai-nos do Mal (§2851-2855, 2864)

Neste pedido da oração do Pai-Nosso, o Mal não é uma abstração (uma idéia, uma força, uma atitude), mas designa uma pessoa: Satanás, o Maligno, o anjo que se opõe a Deus.

O Diabo é aquele que se atravessa no meio do plano de Deus e de sua obra de salvação realizada em Cristo.

Assassino desde o princípio, mentiroso e pai da mentira, Satanás, sedutor de toda a terra habitada. Foi por ele que o pecado e a morte entraram no mundo e é por sua derrota definitiva que a criação toda inteira será liberta da corrupção do pecado e da morte.

Nós sabemos que todo aquele que nasceu de Deus não peca; o Gerado por Deus se preserva e o Maligno não o pode atingir. Nós sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro está sob o poder do Maligno.

O Senhor que arrancou vosso pecado e perdoou vossas faltas está disposto a vos proteger e a vos guardar contra os ardis do Diabo que vos combate, a fim de que o inimigo, que costuma engendrar a falta, não vos surpreenda. Quem se entrega a Deus não teme o Demônio. Se Deus é por nós, quem será contra nós?

A vitória sobre o príncipe deste mundo foi alcançada, de uma vez por todas, na Hora em que Jesus se entregou livremente à morte para nos dar a sua vida. É o julgamento deste mundo e o príncipe deste mundo é lançado fora. Ele põe-se a perseguir a Mulher (Maria), mas não tem poder sobre ela: a nova Eva, cheia de graça por obra do Espírito Santo, é libertada do pecado e da corrupção da morte (Imaculada Conceição e Assunção da Santíssima Mãe de Deus, Maria, sempre virgem).

Enfurecido por causa da Mulher, o Dragão foi então guerrear contra o resto dos seus descendentes. Por isso o Espírito e a Igreja rezam: Vem, Senhor Jesus, porque sua Vinda nos livrará do Maligno.

Ao pedir que nos livre do Maligno, pedimos igualmente que liberte de todos os males, presentes, passados e futuros, dos quais ele é autor ou instigador.

O príncipe deste mundo atribuíra a si mentirosamente os três títulos de realeza, poder e de glória; Cristo, o Senhor, os restitui a seu Pai e nosso Pai, até entregar-lhe o Reino quando será definitivamente consumado o Mistério da salvação e Deus será tudo em todos.

Neste pedido, "livrai-nos do mal", o cristão pede a Deus, com a Igreja, que manifeste a vitória, já alcançada por Cristo, sobre o Príncipe deste mundo, sobre Satanás, o anjo que se opõe pessoalmente a Deus e a seu plano de salvação.